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A partir dos anos 80 a indústria siderúrgica passa a adotar formas de flexibilização, para compactar as etapas produtivas e atender a demanda por produtos diferenciados, com exigência por qualidade. Ocorreu uma mudança de orientação: os investimento não visam mais uma economia auto-suficiente em suprimentos básicos, mas as oportunidades de mercado. Busca de escala de produção e acesso a grandes mercados. Criam-se novos modelos logísticos de distribuição e de serviços.



O setor siderúrgico no Brasil é composto basicamente por quatro grandes grupos: Usiminas / Cosipa, com capacidade para 9,5 milhões de t/a, tem aliança estratégica com a Nippon Steel. A Guerdau, maior produtor de aços longos, controla a Açominas e tem usinas siderúrgicas em vários países do continente. A CSN produz 5 milhões de toneladas e tem um dispositivo mina-ferrovia-porto próprio. O grupo Arcelor, formado pela fusão de empresas siderúrgicas européias, controla a Belgo Mineira, a Acesita e a CST. O Brasil é 8º produtor mundial de aço e o 4º maior exportador.



Ocorre um processo de internacionalização das empresas brasileiras, principalmente a Gerdau. Por outro lado, cresce a participação de grupos estrangeiros no país, sobretudo a Arcelor. A CVRD tem adotado a estratégia de promover, para garantir contratos de venda de seu minério, a implantação de novas siderúrgicas, como os projetos anunciados da Baosteel, Posco e Thyssen.



O comércio global do aço está se tornando cada vez mais estratégico e integrado. As maiores siderúrgicas mundiais fazem alianças de cooperação técnica para responder às demandas dos usuários de aço, como os fabricantes automotivos. Hoje a China é o maior comprador das siderúrgicas brasileiras. O país é, ao mesmo tempo, o maior produtor e o maior importador mundial de aço.


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