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A indústria de minério de ferro no Brasil passa por intenso processo de reestruturação. As privatizações e mudanças de controle acionário nas empresas siderúrgicas, as inovações tecnológicas e a busca dos baixos custos operacionais forçaram as empresas de mineração a otimizar processos de lavra, beneficiamento, pelotização e transporte de minério de ferro, além de também adotar estratégias de aquisições e incorporações. O minério de ferro tem papel relevante nas exportações brasileiras.



A CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), maior produtora de minério de ferro do mundo, e suas coligadas _ a MBR e a Samarco _ são as principais mineradoras na região. A CVRD opera três complexos mineradores em Minas Gerais e diversas usinas de pelotização no Espírito Santo. É também uma empresa de logística: possui duas ferrovias, a EFVM e a FCA, além de participar também do controle da MRS, e vários terminais marítimos, como o porto de Tubarão. A empresa exporta sobretudo para a China, União Européia e Japão. A MBR opera na região sul de Belo Horizonte e exporta por terminais próprios no porto de Sepetiba (RJ), através da ferrovia MRS Logística. A Samarco possui minas em Minas Gerais e usina de pelotização e porto em Ubu (ES), interligados por um mineroduto.



A implantação da mineração em grande escala na região, com um sistema logístico que inclui ferrovias, portos e navios, resultou de cooperação com o Japão. Esse dispositivo permitiu a criação de um grande parque siderúrgico. Nippon Steel, Kawasaki Steel e Arcelor são grandes compradoras de minério e participantes ou controladoras de usinas siderúrgicas na região. Agora as produtoras de aço chinesas, sobretudo a Baosteel, estão entre as maiores compradoras de minério e anunciam grandes investimentos em usinas siderúrgicas e infra-estrutura de transporte.


arte/cidade