Livro indisponível
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Uma abordagem para o ensino de língua materna
Sueli Cristina Marquesi (org.)
Não é pela quantidade de leituras e redações que o aluno chega a desenvolver habilidades textuais.
O grupo de trabalho sobre português instrumental da PUC-SP desenvolve suas pesquisas a partir do repertório verbal dos alunos, suas rotinas linguísticas, seus textos, seus comportamentos verbais, em cursos nas mais diferentes áreas do conhecimento como Ciências Contábeis e Econômicas, Engenharia, Direito, Biologia e Psicologia, assim como em cursos para empresas e cursos a distância, via BBS.
Esta coletânea traz a público resultados desse trabalho, centrado no aluno, baseado nas finalidades específicas de cursos e grupos.
Livro indisponível
A FILOSOFIA E SEU ENSINO
Paulo Arantes
Franklin Leopoldo e Silva
Celso Fernando Favaretto
Ricardo Fabbrini
Salma Tannus Muchail
Em cinco artigos, renomados professores universitários refletem quanto à tarefa do filósofo na construção do saber contemporâneo. A teoria, o lugar do filósofo, os problemas e as questões polêmicas envolvendo a filosofia, juntamente com práticas educacionais e didáticas, estão contidos neste livro, um excelente subsídio a todos os professores e estudantes ansiosos em conhecer a função social do filósofo.
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ESCRITORES OU ESCREVENTES
Estudos literários
Beatriz Berrini (org.)
Coletânea que reúne cinco textos: um primeiro trata do trabalho de iniciação científica visando à transformação do aluno em autor; os demais, fruto desse trabalho, são ensaios literários de jovens autores sobre obras de Guimarães Rosa, do romantismo brasileiro e de José Saramago.
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CANTOS PARALELOS
Oito séculos de poesia portuguesa em diálogo
Maria dos Prazeres Gomes (org.)
Originalmente um anexo de tese de doutorado (Outrora agora. Relações dialógicas na poesia portuguesa de invenção, Série Hipótese), esta pequena antologia permite ao leitor uma experiência efetiva e afetuosa com a poesia. Os textos em diálogo instigam a ler mais e melhor e permitem flagrar o que Octávio Paz chamou de “a outra voz – a do homem que está dormindo no fundo de cada homem”. Um diálogo entre textos e tempos.