Catálogo


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O GOSTO DA GENTE, O GOSTO DAS COISAS

Abordagem semiótica

Eric Landowski (ed.)
José Luiz Fiorin (ed.)

O gosto não é uma realidade abstrata que se situa numa esfera intelectual reservada a um pequeno número de especialistas. Ao contrário, ele faz parte dos fenômenos mais óbvios da prática cotidiana. É experimentado, partilhado, discutido por todas as partes – malgrado o conhecido adágio – e dá lugar a classificações, prescrições, julgamentos, confissões e confrontações inesgotáveis, quer se trate do gosto das coisas (do sabor, “bom ou ruim”, delas) quer do gosto (“bom ou mau”) da gente, isto é, dos critérios de avaliação empregados para gostar disso ou daquilo.


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PARA QUE SERVE A ESCRITA?

Maria Inês de Almeida (org.)

Ainda assim, escrevemos. Sempre, e cada vez mais, fazendo livros, mesmo agora que os meios audiovisuais, na sua onipresença, garantem às palavras uma comunicabilidade que talvez levasse a prescindir da velha escrita sobre o papel. Mesmo para especialistas, é oportuno observar essa espécie de caleidoscópio, em que diferentes profissões, nos seus variados fazeres escriturais, oferecem uma multiplicidade de pinceladas, capazes, não de responder, mas de provocar perguntas sobre as funções da escrita.


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PRESSÃO AFETIVA & AQUECIMENTO INTELECTUAL

Cartas de Antônio de Alcântara Machado a Prudente de Moraes, neto (1925-1932)

Cecília de Lara (org.)

Escritas, em sua maioria, entre 1926 e 1929, essas cartas testemunham anos produtivos da curta trajetória de seu autor como pessoa e como escritor, cobrindo, ainda, boa parte dos anos 1920, período de importância fundamental na definição do modernismo.


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UTOPIA, UTOPIAS

Visitando poemas de Gonçalves Dias e Manuel Bandeira

Beatriz Berrini

Fruto de anos de pesquisa, esta obra retoma algumas utopias – o mito da Atlântida divulgado por Platão, o Éden bíblico, o Eldorado e as Amazonas, o Paititi ... – para, em seguida, analisar a “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias, e “Vou-me embora pra Pasárgada”, de Manuel Bandeira.


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VITRINAS

Acidentes estéticos na cotidianidade

Ana Claudia de Oliveira

Este livro aborda a vitrina, interessando-se prioritariamente pelo que ela instaura entre os dois sujeitos do querer – o comprador, de um lado, e o comerciante de outro. Os semioticistas visualistas, os designers e os especialistas das identidades visuais de arranjos comerciais se beneficiarão das preciosas sugestões quanto aos procedimentos de descrição para constituição de uma vitrina como texto.


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ANALÍTICA DO SENTIDO

Uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica

Dulce Mara Critelli

A fenomenologia, ou questionamento do ser, não nasceu como um método rigoroso com procedimentos e instrumentais definidos, mas diluída nas obras de pensadores como Husserl, Merleau-Ponty, Ricoeur, Heidgger e Arendt. Neste trabalho, a autora reúne, de forma clara e concisa, os conceitos que fundamentam o modo fenomenológico de ver, compreender e dizer, isto é, seu caminho de conhecimento. Contrapõe ainda a discussão essencial sobre a questão de ser à ótica metafísica de nossa tradição ocidental, descrevendo a diferença epistemológica inaugurada no saber humano pela fenomenologia existencial.


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O DISCURSO DA VIOLÊNCIA

As marcas da oralidade no jornalismo popular

Ana Rosa Ferreira Dias

Um estudo sobre as formas como a violência é veiculada pela mídia, mais especificamente, pela imprensa; a maneira como o jornal manipula, nas palavras, a “mensagem da violência” para seus leitores e a eficiência dessa intermediação entre acontecimento e público-alvo. Estes são os temas desta obra, cuja leitura nos deixa o sentimento agradável de renovação da pesquisa linguística.