Marina Curzi, estudante de Engenharia Biomédica - bolsista do programa Ciência Sem Fronteiras na University of Oulu, Finlândia, em 2012 "Sempre tive interesse de estudar fora do Brasil e em língua inglesa, mas nunca tive a oportunidade. A ARII veio um dia ao Campus Consolação e a partir de suas informações, me inscrevi no site para receber os editais assim que estes saíssem. Recebi as informações do programa Ciência Sem Fronteiras e achei muito interessante, pelo projeto de pesquisa e oportunidade de bolsa do CNPq. Os finlandeses são muito educados, e sempre dispostos a ajudar. Eles são sempre muito corretos, até o ônibus é definido pelo tempo. Se ele se atrasa, espera no ponto até a hora certa. A comida, especialmente carne, e bebidas alcoólicas são muito caras, para a infelicidade dos universitários. Aqui faz muito frio, agora (começo de fevereiro) estamos no auge do inverno. Ontem de noite o termômetro estava marcando -29ºC. Dentro dos lugares não faz frio, mas para sair na rua é preciso estar bem equipado. Os finlandeses não parecem se incomodar com o frio. Os coordenadores e professores com os quais tive contato são muito prestativos, e inclusive me ofereceram um projeto de pesquisa assim que eu pedi. Aqui existem pessoas de todos os lugares (Bulgária, República Tcheca, Inglaterra, Malásia, Índia, Coréia do Sul, China, Alemanha e principalmente espanhóis e italianos), então terei contato com pessoas de todos os lugares."
Marina Curzi, estudante de Engenharia Biomédica - bolsista do programa Ciência Sem Fronteiras na University of Oulu, Finlândia, em 2012 "Sempre tive interesse de estudar fora do Brasil e em língua inglesa, mas nunca tive a oportunidade. A ARII veio um dia ao Campus Consolação e a partir de suas informações, me inscrevi no site para receber os editais assim que estes saíssem. Recebi as informações do programa Ciência Sem Fronteiras e achei muito interessante, pelo projeto de pesquisa e oportunidade de bolsa do CNPq. Os finlandeses são muito educados, e sempre dispostos a ajudar. Eles são sempre muito corretos, até o ônibus é definido pelo tempo. Se ele se atrasa, espera no ponto até a hora certa. A comida, especialmente carne, e bebidas alcoólicas são muito caras, para a infelicidade dos universitários. Aqui faz muito frio, agora (começo de fevereiro) estamos no auge do inverno. Ontem de noite o termômetro estava marcando -29ºC. Dentro dos lugares não faz frio, mas para sair na rua é preciso estar bem equipado. Os finlandeses não parecem se incomodar com o frio. Os coordenadores e professores com os quais tive contato são muito prestativos, e inclusive me ofereceram um projeto de pesquisa assim que eu pedi. Aqui existem pessoas de todos os lugares (Bulgária, República Tcheca, Inglaterra, Malásia, Índia, Coréia do Sul, China, Alemanha e principalmente espanhóis e italianos), então terei contato com pessoas de todos os lugares."