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Jovens/Juventudes, Inquietações e Trajetórias

O grupo de pesquisa “Jovens Urbanos” (Departamento de Antropologia – Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais / Faculdade de Ciências Sociais - PUCSP) existe desde 2002 e compõe o conjunto de propostas do Grupo de Pesquisa do CNPq Imagens, metrópoles e culturas juvenis; é composto por pesquisadores e alunos de graduação, pós-graduação e pós-doutorado que tecem suas investigações na interface entre os campos da Antropologia e Comunicação. Concebe juventude - jovens no plural - como uma categoria ao mesmo tempo geral, particular e nômade e a experiência juvenil como complexa e atravessada por grandes temas e formas de inserção heterogêneas; este grupo de pesquisadores analisou de forma apaixonada, e ao longo deste percurso, concepções de jovens e juventudes e seus modos de ser e de viver na/ a cidade, incluindo-se aí as narrativas de si e dos outros, a experiência da visualidade e da sonoridade, os modos de agrupamento, a percepção da violência, as práticas de consumo, as diferentes expressões estético-culturais, as alternativas de produção e apropriação das culturas digitais, sempre com ênfase para as articulações entre cultura e política/ caráter político das ações culturais. Ressalta-se, como característica do grupo, a formação de novos pesquisadores, com a presença permanente de alunos de TCC (Trabalhos de Conclusão de Curso de graduação), bolsistas de Iniciação Científica, além de mestrandos, doutorandos e pós-doutorandos.

A partir de 2007 a equipe da PUCSP vincula-se como centro membro da CLACSO (Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales), por meio do Grupo de Trabalho Juventud y nuevas practicas políticas en América Latina (2008/2011) e com o projeto Coletivos Juvenis e novas práticas políticas: ações culturais e comunicacionais; o objetivo foi analisar práticas políticas juvenis no Brasil, em especial na cidade de São Paulo, e considerar as ações culturais servem como elementos de mediação para o exercício de novas práticas políticas juvenis na contemporaneidade. As concepções de juventude permanecem articuladas à vivência cotidiana, à experimentação da urbanidade, à produção imagética e imaginária, particularmente permeadas por contextos tecnológicos e das culturas digitais.

A articulação com a CLACSO é renovada com a aprovação da continuidade do Grupo de Trabalho Juventud y prácticas políticas en América Latina, para o triênio 2011/2013, com a investigação, na PUCSP, denominada Jovens/Juventudes: ações culturais, políticas e comunicacionais, cujo foco central foi a articulação entre jovens, cultura e política.

Também em 2013, consolida-se uma parceria com investigadores argentinos, da Universidade de Buenos Aires (UBA), com a pesquisa Políticas públicas e participação juvenil no Brasil e na Argentina: inovações e apropriações, financiada por um convênio CAPES-Brasil e MINCyT-Argentina com vigência até o final de 2016.

O vínculo com a CLACSO permanece no triênio 2013-2016 com a aprovação de novo Grupo de Trabalho, Juventudes, Infancias: politicas, culturas e instituciones sociales, que tem como foco desenvolver uma investigação inter-regional/ internacional, comparada e multidisciplinar, que privilegia o diálogo entre saberes e conhecimentos relacionados às infâncias e às juventudes, de forma a promover a aproximação das perspectivas epistemológicas produzidas nos diferentes países e regiões envolvidos. Destaca-se, neste contexto, a análise crítica das políticas públicas de cada região o grupo visa colocar novas perguntas para conhecer as realidades e experiências sociopolíticas infantis e juvenis e os modos de vinculação entre o Estado e as organizações sociais.

O grupo ainda se destaca pela sua parceria com pesquisadores, grupos e instituições, como a ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo – SP, no que se refere aos temas da juventude, infância, politicas públicas, politicas culturas e práticas culturais e politicas. As atividades incluem participação em projetos, eventos, seminários, mesas-redondas e missões de estudo que ressaltam as perspectivas epistemológicas e metodológicas dos estudos sobre juventude.