Mestrado e Doutorado
Filosofia
Breve Apresentação
O PPG em Filosofia da PUC-SP resulta da fusão das trajetórias da Faculdade de São Bento, Faculdade ‘Sedes Sapientiae’ e da instituição da Universidade. Iniciado na década de 1970, atualmente é avaliado com o conceito Capes 6, destacando-se pelo alto padrão em ensino e pesquisa na área.
A Escola de Atenas - Raffaelo Sanzio
[Domínio Público]
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Linhas de Pesquisa
O Programa, tendo por área de concentração a Filosofia, é composto por três Linhas de Pesquisa. A História da Filosofia contempla o estudo da constituição das doutrinas, dos problemas filosóficos e suas recepções. A Teoria do Conhecimento reflete sobre as condições de possibilidade do conhecimento humano, os problemas epistemológicos, ontológicos e lógicos dos sistemas filosóficos. A Filosofia das Ciências Humanas investiga a constituição histórica das ciências humanas através das questões e dos conceitos da Filosofia por elas retomados.
Apresentação
O PPG em Filosofia da PUC-SP destaca-se por sua trajetória única, centrada na formação de mestres e doutores desde a década de 1970. É um dos Programas pioneiros no estudo de filosofia no Brasil. Abriga um quadro docente altamente qualificado e diversos Grupos de Pesquisa com forte interação internacional. Organiza periodicamente eventos de grande relevância acadêmica. Atualmente é avaliado com o conceito Capes 6, o que é indicador de altíssimo padrão de ensino e pesquisa.
EVENTOS EM DESTAQUE PROMOVIDOS PELO PROGRAMA DE FILOSOFIA
AULA-CONFERÊNCIA: “PARA UMA TEORIA DOS PRINCÍPIOS EM
PLATÃO”
MINISTRANTE: PROF. DR. DENNYS GARCIA XAVIER (UFU)
Data: 16/05/2019
Horário: 19:00 h
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Perine
SESSÃO DE ESTUDOS: “O AGNOSTICISMO PLATÔNICO
NO FÉDON DE PLATÃO”
MINISTRANTE: PROF. DR. DENNYS GARCIA XAVIER (UFU)
Data: 16/05/ 2019
Horário: 17:00 H.
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Perine
A FILOSOFIA DE PAULO RICOEUR
MINISTRANTE: PROF. DR. HÉLIO SALLES GENTIL (UNIVERSIDADE SÃO
JUDAS)
Data: 21/05/2019
Horário: 16:00 horas
Coordenação: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
Aula em homenagem ao Professor Francisco Benjamin de Souza Netto:
Interioridade: ontologia e moral em Agostinho
Ministrante: Prof. Dr. Moacyr Novaes (USP)
Data: 27/05/2019,
Horário: 16:00
Coordenação: Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filhoh
Evento: Minicurso sobre Alexis de Tocquevile
Ministrante: Paula Gabriela Mendes Lima, doutora em Filosofia pela
UFMG
Data: 04/06/2019.
Horário: 14:30-17:30
Coordenação: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Promoção: GT Ética e Filosofia Política
Evento "Hans Jonas: 40 anos de ‘O Princípio Responsabilidade’"
Datas: 21 e 23 de agosto de 2019.
O evento fará parte do VI Colóquio Hans Jonas, organizado pelo GT Hans
Jonas, da ANPOF.
Coordenação: Profa. Dr. Antonio José Romera Valverde
Durante o evento ocorrerá o lançamento do livro "Vocabulário Hans
Jonas", editado pela PUCPress.
I Colóquio de Filosofia Patrística e Medieval
Datas: entre 26 e 29 de agosto de 2019.
Coordenação: Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
1° Encontro Internacional do CER - Centro de Estudos Rousseau -
Voz e Escritura
Datas: de 23 a 27 de setembro de 2019, com sessões diárias das 9:00 às
20:00h.
Coordenação: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Evento: V Colóquio Internacional Eric Weil
Tema: Weil leitor de Hegel
Data: 15-17 de outubro de 2019.
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Perine
Promoção: GT Eric Weil e a compreensão do nosso tempo (ANPOF) e
Institut Eric Weil (Lille)
Financiamento: Institut Eric Weil (Lille) e FAPESP
Evento: Sonhos e Imagem na Filosofia
Datas: entre 21 e 25 de outubro de 2019.
Coordenação: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
- Evento: A ética de Aristóteles: uma proposta para o nosso tempo”.
Conferência do Prof. Dr. Dennys Garcia Xavier, da UFU, no curso do
Prof. Marcelo Perine
Data: 31 de outubro de 2019,
Evento: 19º Encontro Internacional sobre Pragmatismo
Datas: de 4 a 7 de novembro de 2019.
Coordenação: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Evento: 10º Encontro de Estudos das Origens da Filosofia
Contemporânea
Datas: entre os dias 25 e 29 de novembro de 2019.
Coordenação: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
História
Em 1946, é fundada a Universidade Católica de São Paulo. Elevada no ano seguinte à condição de Pontifícia, incorporou a Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras de São Bento, a Faculdade Paulista de Direito e agregou a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Sedes Sapientiae, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Campinas, a Faculdade de Ciências Econômicas de Campinas e a Faculdade de Engenharia Industrial. Em 1970, com a implantação da Reforma Universitária, os cursos de Letras e de Filosofia da São Bento e da Sedes Sapientiae foram definitivamente fundidos, originando a Faculdade de Comunicação e Filosofia em que o curso de Filosofia se encontra atualmente. Em 1979, foi criado o Mestrado em Filosofia e, em 2001, o Doutorado.
Regulamento
Corpo Docente
-
Nome: Prof. Dr. Anderson Luis Nakano
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
e-mail:alnakano@pucsp.br
-
Nome: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
e-mail:valverde@pucsp.br
GRUPOS DE PESQUISA NO CNPq
Filosofia Política Contemporânea
Renascimento: Ética, Política e Religião -
Nome: Prof. Dr. Bruno Loureiro Conte
Linha de Pesquisa: História da Filosofia (Filosofia Antiga)
e-mail:blconte@pucsp.br
GRUPO DE PESQUISA NO CNPq
-
Nome: Prof Dr Ivo Assad Ibri
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
e-mail: ibri@pucsp.br
GRUPO DE PESQUISA NO CNPq
-
Nome: : Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
e-mail:jfbarbosa@pucsp.br
-
Nome: Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
Linha de Pesquisa: História da Filosofia (Filosofia Patrística e Medieval)
e-mail:luizms@pucsp.br
Links: CNPq, Site, YouTube. -
Nome: Prof. Dr. Marcelo Perine
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
e-mail: mperine@pucsp.br
-
Nome: Prof. Dr. Márcio Alves da Fonseca
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
e-mail: mafonseca@pucsp.br
GRUPO DE PESQUISA NO CNPq
-
Nome: Profª Drª Maria Constança Peres Pissarra
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
e-mail: mcpp@pucsp.br
-
Nome: Prof. Dr. Mario Ariel González Porta
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
e-mail: mariopor@pucsp.br
GRUPO DE PESQUISA NO CNPq
-
Nome: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
e-mail: ppelbart@pucsp.br
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
GRUPO DE PESQUISA NO CNPq
-
Nome: Profª Drª Sonia Campaner Miguel Ferrari
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
e-mail: soniacamp@pucsp.br
-
Nome: Profª Drª Yolanda Gloria Gamboa Muñoz
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
e-mail: ymunoz@pucsp.br
Corpo Discente
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Barbara Beatriz Silvestre Sampaio
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Bruno Costa Magalhães
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Carlos Alberto de Assis Santos
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Fernando Patrick Prado de Freitas
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Keine Batista Alves
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Lucas Pereira Teixeira
Orientador: Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Maria Norma Duarte Rodrigues
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Ubirajara Vieira de Melo
Orientador: Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Veronica Guarnieri Santamaria
Orientador: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Thiago Estivalet Braga
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzales Porta
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Pedro de Azevedo Nunes
Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Paulo Henrique Alves Guerra dos Santos
Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Marcelo de Jesus Phintener
Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Iago Augusto Martinez de Toledo
Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Estela Rochie Nukui Abe
Orientador: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Eleonora Minhós Branco
Orientador: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Ednelson Fiuza de Oliveira
Orientador: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Clodoaldo Donizetti da Cruz
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Anne Rodrigues Calmont Franciss de Albuquerque
Orientador: Prof. Dr. Bruno Loureiro Conte
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Alfredo Tavares de Morais
Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Rafael Adalmo Silveira Seckelmann
Orientador: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Jonas Kucinski
Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Cleiton Nery de Santana
Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Alexandre Mark Katz Hohn
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Cassio Mercier Ramos
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Germano Antonio Guarnieri
Orientador: Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Jociel Batista de Carvalho
Orientador: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Renato Martins Alves de Moraes
Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Luciano Bitencourt de Freitas Andrade
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Alberto Henrique Gastão Rodrigues
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Roberto Pérez Fragoso
Orientador: Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Clayton Foschiani
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Thiago Schiavon Gonçalves
Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Anderson de Araújo Félix
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Antonio Batista Matteucci
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Rodrigo Augusto Falcão Vaz
Orientador: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Heroneudo Mendes Araújo
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Natália de Alexandre Macário
Orientador: Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Thiago Ferreira da Motta Ghermann Castro
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Diego Ferracini Ferreira
Orientador: Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Guilherme Frassetto da Cunha Lima
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Paulo Francisco Martins Ghiraldelli
Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Davi Araújo de Melo
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Paulo Duarte Guimarães Filho
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Luiz Carlos da Silva
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Renato Ratti
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: André Saldiba
Orientador: Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Gabriel Leite Neres
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Fabio Prado de Freitas
Orientador: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Tainah de Jesus Reis Gulater
Orientador: Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
-
Nível: Mestrado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Klaus Penna Prellwitz
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzales Porta
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Rachel Pereira Balsalobre
Orientador: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Ana Cristina Echevenguá Teixeira
Orientador: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Brenda Cardoso Soares
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Gabriela Massarra Santos Heine
Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Kassio Flores Passos Lopes
Orientador: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Talyta Cristina de Carvalho
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Marcos Renato Schahin
Orientador: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Paulo Raphael Oliveira Andrade
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Arthur Leopoldino Ferreira Neto
Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Alexandre Toler Russo
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Alex Gonçalves dos Santos
Orientador: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Laureandro Lima da Silva
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: José Geraldo Romanello Bueno
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Mukabi Misik Senga Pierre
Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Chiara Ancona Lopez
Orientador: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Lucíola Maria de Sousa Brandes
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Luis Gustavo Casale
Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Elton Cândido Ribeiro
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Isabel Vieira Lopes
Orientador: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Anna Maria Casoretti
Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Pedro Secches
Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Atílio Machado Peppe
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Guilherme José Santini da Silva
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Fábio Florence de Barros
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Clarice Klann Constantino
Orientador: Prof. Dr. Márcio Alves da Fonseca
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Francisco Augusto Canal Freitas
Orientador: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Valdir Vieira Rezende
Orientador: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Eurico Pereira de Souza
Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Ana Cristina Martins Westphal
Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Paola Cantarini Guerra
Orientador: Prof. Dr. Márcio Alves da Fonseca
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Fabricio Tavares Santos Silva
Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Eduardo Tuma
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Jesuíno Junior Pires
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Luís Eduardo Morimatsu Lourenço
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Lucas Antonio Saran
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Caio de Souza Cazarotto
Orientador: Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Danillo Costa Lima
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Fred Carlos Trevisan
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Georghio Alessandro Tomelin
Orientador: Profa. Dra. Salma Tanhus Muchail
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Helena Almeida e Silva Sampaio
Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Júlio César D’Oliveira
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Marcos Beck Bohn
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Murilo Sergio Almeida Rabelo
Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Paulo Carneiro Maia Neto
Orientador: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
-
Nível: Doutorado
Linhas de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Pedro Luiz Magalhães Taam
Orientador: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
Egressos
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Antonio Ilário Felici
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: PRESSUPOSTOS PARA UMA JUSTIÇA SOCIAL NA SUMA DE TEOLOGIA DE TOMÁS DE AQUINO
Data da Defesa: 28/03/2016
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Rafael Ávila Matede
Nome do Orientador: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
Título do Trabalho: O QUE BERGSON PENSOU SOBRE HERÁCLITO E PARMÊNIDES
Data da Defesa: 23/01/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Ândrea Cristina Pimentel Palazzolo
Nome do Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Título do Trabalho: INSTITUIÇÃO DE SEQUESTRO EM FOUCAULT
Data da Defesa: 23/01/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Luis Eduardo Morimatsu Lourenço
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: A TEORIA DA EXPERIÊNCIA DE WILHELM DILTHEY ENQUANTO CRÍTICA DA TRADIÇÃO EPISTEMOLÓGICA
Data da Defesa: 06/02/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: José Roberto Lino Machado
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: A JUSTIÇA SEGUNDO MARITAIN. UM ENFOQUE FILOSÓFICO.
Data da Defesa: 06/03/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Nilce Cappoccia
Nome do Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Título do Trabalho: EXPRESSÃO EM MERLEAU-PONTY
Data da Defesa:42802
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Paulo Raphael Oliveira Andrade
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: A ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE HENRIQUE CLÁUDIO DE LIMA VAZ COMO SUPERAÇÃO DO REDUCIONISMO ANTROPOLÓGICO
Data da Defesa: 09/03/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: João Carlos Neves de Souza e Nunes Dias
Nome do Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Título do Trabalho: O CORPO COMO EXPRESSÃO E CARNE: TEXTURAS DO CORPO NA FILOSOFIA DE MERLEU-PONTY
Data da Defesa: 17/03/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Vera Lúcia Lopes
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: A CONCEPÇÃO E O LUGAR QUE A EUDAIMONIA OCUPA NA ÉTICA NICOMAQUEIA DE ARISTÓTELES
Data da Defesa: 24/03/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Flávio Eduardo Cristino da Costa
Nome do Orientador: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
Título do Trabalho: SINAL SOBRE O ABISMO: DA TOTALIDADE DO EPOS À FRAGMENTAÇÃO ENQUANTO BUSCA DE SENTIDO
Data da Defesa: 05/04/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Roberto Lúcio Ferreira
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: O DESENVOLVIMENTO DA CATEGORIA DO DESESPERO (FORTVJVLELSE) EM KIERKEGAARD: ENTRE 1835 E 1849
Data da Defesa: 10/04/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Anderson Alves Esteves
Nome do Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Título do Trabalho: DO SOCIALISMO CIENTÍFICO AO SOCIALISMO UTÓPICO: O PROJETO EMANCIPATÓRIO DE HERBERT MARCUSE – POLÍTICA E ESTÉTICA NAS DÉCADAS DE 1950 E 1970
Data da Defesa: 20/04/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Marcelo de Paola Marin
Nome do Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Título do Trabalho: O HORIZONTE POLÍTICO DE GUICCIARDINI: ENTRE MAQUIAVEL E GIANNOTTI
Data da Defesa: 05/05/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Douglas Aparecido Bueno
Nome do Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Título do Trabalho: GUY DEBORD E A NOVA FASE DO ESPETÁCULO
Data da Defesa: 11/05/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Márcio de Lima Pacheco
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: PAUL RICOEUR: A ESPERANÇA COMO MOVIMENTO DA EXISTÊNCIA NO EVENTO DA RESSURREIÇÃO
Data da Defesa: 15/05/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Fabrina Moreira Silva
Nome do Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Título do Trabalho: A TRANSHISTORICIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NA CRÍTICA SÓCIO EPISTEMOLÓGICA DA CIÊNCIA DE PIERRE BOURDIEU
Data da Defesa: 19/05/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Tobias Augusto Rosa Faria
Nome do Orientador: Prof. Dr. Ivo Asad Ibri
Título do Trabalho: O ACASO NA FILOSOFIA DE CHARLES S. PEIRCE
Data da Defesa: 12/09/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Ademir Luiz
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: O CONCEITO DE VONTADE NA FILOSOFIA MORAL DE IMMANUEL KANT
Data da Defesa: 18/09/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Luis Sérgio Vieira Conterato
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: O CONCEITO DE COISA EM SI NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA E AS ORIGENS DA POLÊMICA QUE O ENVOLVE
Data da Defesa: 18/09/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Arlindo Antonio Araújo Barbosa
Nome do Orientador: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Título do Trabalho: RESSONÂNCIAS ENTRE AS MÁSCARAS DO HISTORIADOR, DO MÉDICO E DO PSICÓLOGO. METAMORFOSES NIETZSCHIANAS
Data da Defesa: 18/09/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Luciola Maria de Sousa Brandes
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: O CONCEITO DE INTENCIONALIDADE NA QUINTA INVESTIGAÇÃO DE EDMUND HUSSERL (1859-1938)
Data da Defesa: 18/09/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Pedro Augusto Ciola de Almeida
Nome do Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Título do Trabalho: AS REFORMAS GRADUAIS DA SOCIEDADE ABERTA DE POPPER
Data da Defesa: 18/09/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Luis Sérgio Vieira Conterato
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: O CONCEITO DE COISA EM SI NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA E AS ORIGENS DA POLÊMICA QUE O ENVOLVE
Data da Defesa: 18/09/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: João Bosco de Camargo Millen
Nome do Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Título do Trabalho: ATLAS MNEMOSYNE: TEMPORALIDADE NA PERSPECTIVA DE GEORGES DIDI-HUBERMAN
Data da Defesa: 21/09/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Leandro Bachega
Nome do Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Título do Trabalho: PLURALISMO E LIBERDADE NO PENSAMENTO DE ISAIAH BERLIN
Data da Defesa: 26/09/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Daniel Costa Simões
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: HERBART E A NOÇÃO DE INCONSCIENTE DINÂMICO
Data da Defesa: 29/09/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Rodrigo Adriano Machado
Nome do Orientador: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
Título do Trabalho: A NOÇÃO DE QUEDA NO TEMPO NA FILOSOFIA DE CIORAN
Data da Defesa: 11/10/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Pedro Henrique Ciucci da Silva
Nome do Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Título do Trabalho: AS CONCEPÇÕES ANTROPOLÓGICA E FILOSÓFICA DE PAULO FREIRE
Data da Defesa: 25/10/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Nelson Maria Brechó da Silva
Nome do Orientador: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Título do Trabalho: A ESCRITA DA AMIZADE, UM EXERCÍCIO DE JULGAMENTO EM MONTAIGNE
Data da Defesa: 14/11/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Murilo Sérgio Almeida Rabelo
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcio Alves da Fonseca
Título do Trabalho: DOIS MOMENTOS DA PROBLEMATIZAÇÃO FOUCAULTIANA DO SUJEITO ÉTICO-EPISTEMOLÓGICO: EXEMPLOS COLHIDOS EM HISTÓRIA DA LOUCURA E HERMENÊUTICA DO SUJEITO
Data da Defesa: 14/11/2017
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Chiara Ancona Lopez
Nome do Orientador: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Título do Trabalho: DO CORPO, NA FILOSOFIA DE FRIEDRICH NIETZSCHE
Data da Defesa: 27/11/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Robson Pedro Veras
Nome do Orientador: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Título do Trabalho: ROUSSEAU E KANT: A LIBERDADE ÉTICA A PARTIR DAS LUZES
Data da Defesa: 08/12/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Alessandro de Lima Francisco
Nome do Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Título do Trabalho: CALÇANDO OS TAMANCOS DE PAUL-MICHEL: UM ESTUDO SOBRE A PSICOLOGIA NA PROBLEMATIZAÇÃO FILOSÓFICA DE MICHEL FOUCAULT A PARTIR DOS MANUSCRITOS INÉDITOS DOS ANOS 1950
Data da Defesa: 11/12/2017
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Flávio Augusto Queiróz e Silva
Nome do Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Título do Trabalho: RAZOABILIDADE EM CHARLES S. PEIRCE: UMA PROPOSTA PRAGMATICISTA PARA O CRESCIMENTO DA RAZÃO
Data da Defesa: 27/02/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: José Antonio Mesquita Perez
Nome do Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Título do Trabalho: A VERDADE ENQUANTO MOVIMENTO: ENTRE POSSIBLIDADES E LIMITES SEGUNDO O PENSAMENTO HEIDEGGERIANO
Data da Defesa: 02/03/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Jeferson Tadeu Martins
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: A CATEGORIA DA AÇÃO POLÍTICA EM HANNAH ARENDT
Data da Defesa: 06/03/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Maria Vitória Canesin Lovato
Nome do Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Título do Trabalho: UM SIGNO EM DESENVOLVIMENTO: A ABORDAGEM DO TEMA DO SELF NA FILOSOFIA DE C. S. PEIRCE NO PERÍODO DE 1865 A 1870
Data da Defesa: 13/03/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Davi Mendes Caixeta
Nome do Orientador: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
Título do Trabalho: SOBRE A PRETENSÃO À UNIVERSALIDADE DOS DIREITOS HUMANOS: PARADOXOS E EXCLUSÕES
Data da Defesa: 14/03/2018
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Nilton César Arthur
Nome do Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Título do Trabalho: DA NOÇÃO EPISTÊMICA DE ESPAÇO À COMPREENSÃO POLÍTICA DE LUGAR – UMA CONFIGURAÇÃO EPISTEMOPOLÍTICA EM MICHEL FOUCAULT
Data da Defesa: 14/03/2018
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Gilberto Heleno
Nome do Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Título do Trabalho: O HOMEM E SEU ENTORNO: METAFÍSICA E ANTROPOLOGIA, EM JOSÉ ORTEGA Y GASSET
Data da Defesa: 14/03/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Camilo de Jesus Dantas
Nome do Orientador: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
Título do Trabalho: A RELIGIOSIDADE GREGA E A TRAGÉDIA ÁTICA NO JOVEM NIETZSCHE (1869-1875)
Data da Defesa: 19/03/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Fafadzi Akpene Agbe
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: A EXIGÊNCIA DE UMA NOVA JUSTIÇA SOCIAL: UMA ANÁLISE DE UMA TEORIA DE JUSTIÇA DE RAWLS A PARTIR DE DUAS VIAS DA FILOSOFIA OCIDENTAL
Data da Defesa: 13/04/2018
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Marco Antonio Chabbouh Junior
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: AS DISPUTAS EM TORNO DA TESE KANTIANA DA IRREALIDADE DO TEMPO: ANÁLISE E AVALIAÇÃO DA DOUTRINA DO TEMPO NA DISSERTAÇÃO DE 1770 E NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA A PARTIR DAS OBJEÇÕES DE LAMBERT, DE MENDELSSOHN E DE TRENDELENBURG
Data da Defesa: 20/04/2018
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Antonio Ruzza
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: A CRÍTICA DE MACINTYRE À MODERNIDADE: LIBERALISMO, INDIVIDUALISMO E TEORIAS DA JUSTIÇA
Data da Defesa: 15/05/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Ana Luísa de Miranda Santiago
Nome do Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Título do Trabalho: ADORNO: O ENSINO E A ATUALIDADE DA FILOSOFIA
Data da Defesa: 16/08/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Júlio César D’Oliveira
Nome do Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Título do Trabalho: ELEMENTOS PARA UMA REFLEXÃO FILOSÓFICA SOBRE A TEORIA DA PERCEPÇÃO DE C. S. PEIRCE
Data da Defesa: 21/08/2018
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Anita Guimarães Câmara
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: SOBRE A UNIDADE DO FEDRO DE PLATÃO: O MOVIMENTO PSICACÓGICO E A ARTE RETÓRICA
Data da Defesa: 03/09/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Danillo Costa Lima
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: CONHECIMENTO DE SI COMO CAMINHO FILOSÓFICO EM PLATÃO, PLOTINO E PROCLO
Data da Defesa: 05/09/2018
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Luiz de Camargo Pires Neto
Nome do Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Título do Trabalho: TEATRO FILOSÓFICO: UMA CONCEPÇÃO DE FILOSOFIA À LUZ DE MICHEL FOUCAULT
Data da Defesa:43364
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Luiz de Camargo Pires Neto
Nome do Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Título do Trabalho: TEATRO FILOSÓFICO: UMA CONCEPÇÃO DE FILOSOFIA À LUZ DE MICHEL FOUCAULT
Data da Defesa: 21/09/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Paulo Carneiro Maia Neto
Nome do Orientador: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
Título do Trabalho: CRIAÇÃO E CORPOS SEM ÓRGÃOS
Data da Defesa: 18/10/2018
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Gabriela Massarra Santos Heine
Nome do Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Título do Trabalho: FLUXOS E ENTRE FLUXOS: METAMORFOSES DE UM CORPO
Data da Defesa: 12/11/2018
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Felipe Beltran Katz
Nome do Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Título do Trabalho: CONTRA A CORDIALIDADE: ANÁLISE DO CONCEITO DE HOMEM CORDIAL NA OBRA DE SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA
Data da Defesa:43452
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Lucas de Moura Lima
Nome do Orientador: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
Título do Trabalho: PORTAS PARA O INFINITO: METAFÍSICA E MISTICISMO EM BERGSON
Data da Defesa: 22/01/2019
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Lucas Alessandro Duarte do Amaral
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: ERNST CASSIRER E O CARÁTER SUI GENERIS DE SUA ABORDAGEM METODOLÓGICA EM TORNO A UM ASPECTO DO FAKTUM DA CIÊNCIA: UM ESTUDO SOBRE A RECEPÇÃO DO LOGICISMO EM SUBSTANZBEGRIFF UND FUNKTIONSBEGRIFF
Data da Defesa: 08/02/2019
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: MARCOS AMATUCCI
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: POR QUE A LÓGICA DEVERIA SE OCUPAR DA ROTAÇÃO? COMO O CONTEÚDO REALISTA DE PRINCIPLES OF MATHEMATICS CONTINUA A DIALÉTICA DAS CIÊNCIAS DA FASE IDEALISTA DE RUSSEL
Data da Defesa: 08/02/2019
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Júlio César Moreira
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: EIDOS E IDEA: DAS ORIGENS DA LITERATURA GREGA AOS PRIMEIROS DIÁLOGOS DE PLATÃO
Data da Defesa: 08/02/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Rodrigo da Silva Rodrigues
Nome do Orientador: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Título do Trabalho: NATUREZA E SENSIBILIDADE EM FEUERBACH: DELINEAMENTOS DE UMA ANTROPOLOGIA INTEGRAL
Data da Defesa: 13/02/2019
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: MARCOS AMATUCCI
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
Título do Trabalho: POR QUE A LÓGICA DEVERIA SE OCUPAR DA ROTAÇÃO? COMO O CONTEÚDO REALISTA DE PRINCIPLES OF MATHEMATICS CONTINUA A DIALÉTICA DAS CIÊNCIAS DA FASE IDEALISTA DE RUSSEL
Data da Defesa: 22/02/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Ed Alves de Figueiredo
Nome do Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Título do Trabalho: SOBRE A VERDADE DOS ÍCONES: A REPRESENTAÇÃO IMAGÉTICA À LUZ DO PRAGMATICISMO DE CHARLES S. PEIRCE
Data da Defesa: 25/02/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Brenda Cardoso Soares
Nome do Orientador: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Título do Trabalho: A EXPRESSÃO DO MUNDO EM MERLEAU-PONTY: SOB O EIXO DO PREFÁCIO E INTRODUÇÃO DA FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO
Data da Defesa: 27/02/2019
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Antonio Wardison Canabrava da Silva
Nome do Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Título do Trabalho: PERSPECTIVA REALISTA DA FILOSOFIA DE KARL-OTTO APEL
Data da Defesa: 12/03/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Kassio Flores Passos Lopes
Nome do Orientador: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Título do Trabalho: JESUS SOB A PERSPECTIVA DE O ANTICRISTO
Data da Defesa: 29/03/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Luiz Fernando dos Santos
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: METAFÍSICA: RETORNO ÀS ORIGENS DA FILOSOFIA DE LIMA VAZ
Data da Defesa: 29/03/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Anthônio Waldyr Delbon Atiê Jorge
Nome do Orientador: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
Título do Trabalho: O CONCEITO DE DISCIPLINA DE HORROR NO BREVIÁRIO DE DECOMPOSIÇÃO DE CIORAN
Data da Defesa: 08/04/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Marcus Plessmann de Castro
Nome do Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Título do Trabalho: ELEMENTOS DA DIALOGIA SEMIÓTICA NA LINGUAGEM DA MÚSICA: ABDUÇÃO E FORMAÇÃO DE HÁBITOS
Data da Defesa: 22/04/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Eliza Sophia Delbon Atiê Jorge Penna
Nome do Orientador: Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
Título do Trabalho: O ADVENTO DA METAFÍSICA DA DURAÇÃO E A CRÍTICA DE BERGSON AO POSITIVISMO
Data da Defesa: 25/04/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Leonardo Souza dos Santos
Nome do Orientador: Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
Título do Trabalho: AFETOS EM PAUL B. PRECIADO
Data da Defesa: 30/05/2019
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: Filosofia das Ciências Humanas
Nome do Aluno: Fernanda Gomes da Silva
Nome do Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Título do Trabalho: COMO PODE O HOMEM ESCAPAR DE SI MESMO? UMA LEITURA FICCIONAL DE MICHEL FOUCAULT
Data da Defesa: 03/06/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: Teoria do Conhecimento
Nome do Aluno: Laura Elízia Haubert
Nome do Orientador: Prof. Dr. Mario Porta
Título do Trabalho: CONSCIÊNCIA E LINGUAGEM EM NIETZSCHE
Data da Defesa: 24/06/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Antonio José Barreto Filho
Nome do Orientador: Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
Título do Trabalho: Pedagogia da Superação em Assim Falou Zaratustra
Data da Defesa: 27/06/2019
Nível: Doutorado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Giovanni Vella
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: A ALMA E A MORTE NA APOLOGIA DO FÉDON
Data da Defesa: 04/07/2019
Nível: Mestrado
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Nome do Aluno: Adriano São João
Nome do Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Título do Trabalho: A CONCEPÇÃO AGOSTINIANA DE PAZ NO LIVRO XIX DA OBRA A CIDADE DE DEUS
Data da Defesa: 12/08/2019
English Version
Philosophy
CAPES Evaluation: Grade 6
Masters and Doctoral Programs
Brief Presentation
The Graduate Program in Philosophy at PUC-SP results from the trajectories' merging of the São Bento College, Sedes Sapientiae College, and the institution of the University. Initiated in the 1970s, it is currently evaluated with a grade 6 at CAPES, standing out for its high standards in teaching and research in the field.
Presentation
The Graduate Program in Philosophy at PUC-SP stands out for its unique trajectory, focused on training masters and doctors since the 1970s. It is one of Brazil's pioneering programs in the study of philosophy. It hosts a highly qualified faculty and several Research Groups with strong international interaction. Furthermore, it periodically organizes events of great academic relevance. Currently, it is evaluated with a grade 6 at CAPES, indicating an extremely high standard of teaching and research.
History
The University of São Paulo was founded in 1946. Elevated the following year to the status of Pontifical, it incorporated the School of Philosophy, Sciences, and Letters of São Bento, the Paulista School of Law, and added the School of Philosophy, Sciences, and Letters Sedes Sapientiae, the School of Philosophy, Sciences, and Letters of Campinas, the School of Economic Sciences of Campinas, and the School of Industrial Engineering. In 1970, with the implementation of the University Reform, the courses of Letters and Philosophy from São Bento and Sedes Sapientiae were definitively merged, originating the School of Communication and Philosophy where the Philosophy course is currently located. The Masters Program in Philosophy was created in 1979, and the Doctoral Program in 2001.
Areas of Concentration and Research Lines
The Program, with its concentration area in Philosophy, consists of three Research Lines. The History of Philosophy encompasses the study of the formation of doctrines, philosophical problems, and their receptions. The Theory of Knowledge reflects on the conditions of the possibility of human knowledge, and the epistemological, ontological, and logical problems of philosophical systems. The Philosophy of Human Sciences investigates the historical constitution of the human sciences through the questions and concepts of Philosophy they revisit.
Masters Program
To obtain the title of Master in Philosophy, students must fulfill the following curriculum structure:
- 5 mandatory courses
- 1 elective course (for students with a bachelor's degree in Philosophy) or 4 mandatory courses and 2 leveling courses (for students with a bachelor's degree in other areas)
- Thesis development (minimum of three semesters)
- Approval in a foreign language proficiency exam: (English, French, German, Italian, Latin, or Greek)
- Approval in a qualification exam
- Approval in the defense of the Thesis
Doctoral Program
To obtain the title of Doctor in Philosophy, doctoral students must fulfill the following curriculum structure:
- 2 courses for those with a Master's degree in Philosophy, or 3 for those with a Master's degree in other areas.
- 2 advanced research seminars, one being in the research line of the doctoral project.
- 2 semesters of scheduled activities.
- Dissertation development (minimum of three semesters).
- Approval in proficiency exams in 2 foreign languages (English, French, German, Italian, Latin, or Greek).
- Approval in a qualification exam.
- Approval in the defense of the Dissertation.
Versión en Español
Filosofía
Evaluación CAPES: Concepto 6
Maestría y Doctorado
Breve Presentación
El Programa de Posgrado en Filosofía de PUC-SP resulta de la fusión de las trayectorias de la Facultad de São Bento, Facultad ‘Sedes Sapientiae’ y de la institución de la Universidad. Iniciado en la década de 1970, actualmente está evaluado con el concepto Capes 6, destacándose por el alto nivel en enseñanza e investigación en el área.
Presentación
El Programa de Posgrado en Filosofía de PUC-SP se destaca por su trayectoria única, centrada en la formación de maestros y doctores desde la década de 1970. Es uno de los Programas pioneros en el estudio de filosofía en Brasil. Cuenta con profesorado altamente calificado y diversos Grupos de Investigación con fuerte interacción internacional. Organiza periódicamente eventos de gran relevancia académica. Actualmente, está evaluado con el concepto Capes 6, que indica un altísimo nivel de enseñanza e investigación.
Historia
En 1946, es fundada la Universidad Católica de São Paulo. Elevada en el año siguiente a la condición de Pontificia, incorporó las Facultades de Filosofía, Ciencias y Letras de São Bento y la Facultad Paulista de Derecho, y agregó la Facultad de Filosofía, Ciencias y Letras Sedes Sapientiae, la Facultad de Filosofía, Ciencias y Letras de Campinas, la Facultad de Ciencias Económicas de Campinas y la Facultad de Ingeniería Industrial. En 1970, con la implantación de la Reforma Universitaria, los cursos de Letras y de Filosofía de la São Bento y de la Sedes Sapientiae fueron definitivamente fundidos, originando la Facultad de Comunicación y Filosofía, en que se encuentra el curso de Filosofía actualmente. En 1979, fue creada la Maestría en Filosofía y, en 2001, el Doctorado.
Áreas de Concentración y Líneas de investigación
El programa, teniendo como área de concentración la Filosofía, está compuesto por tres Líneas de Investigación. La Historia de la Filosofía contempla el estudio de la constitución de las doctrinas, de los problemas filosóficos y sus recepciones. La Teoría del Conocimiento reflexiona sobre las condiciones de posibilidad del conocimiento humano, los problemas epistemológicos, ontológicos y lógicos de los sistemas filosóficos. La Filosofía de las Ciencias Humanas investiga la constitución histórica de las ciencias humanas a través de las cuestiones y de los conceptos de la Filosofía por ellas retomados.
Maestría
Para la obtención del título de Maestría en Filosofía, los alumnos deberán cumplir la siguiente estructura curricular:
- 5 asignaturas obligatorias
- 1 asignatura optativa (para los alumnos con graduación en Filosofía) o 4 asignaturas obligatorias y 02 asignaturas de nivelación (para los alumnos con graduación en otras áreas)
- Elaboración de disertación (mínimo tres semestres)
- Aprobación en examen de competencia en lengua extranjera: (inglés, francés, alemán, italiano, latín o griego)
- Aprobación en examen de calificación
- Aprobación en la argumentación y defensa de la Disertación
Doctorado
Para la obtención del título de Doctorado en Filosofía, los alumnos deberán cumplir la siguiente estructura curricular:
- 2 asignaturas para los que tengan Maestría en Filosofía o 3 para los que tengan Maestría en otras áreas.
- 2 seminarios avanzados de investigación, siendo que uno debe ser en la línea de investigación del proyecto de Doctorado
- 2 semestres de actividades programadas
- Elaboración de tesis (mínimo tres semestres)
- Aprobación en examen de competencia en 2 lenguas extranjeras (inglés, francés, alemán, italiano, latín o griego)
- Aprobación en examen de calificación
- Aprobación en la argumentación y defensa de la Tesis.
Áreas de Concentração e Linhas de Pesquisa
O Programa, tendo por área de concentração a Filosofia, é composto por três Linhas de Pesquisa. A História da Filosofia contempla o estudo da constituição das doutrinas, dos problemas filosóficos e suas recepções. A Teoria do Conhecimento reflete sobre as condições de possibilidade do conhecimento humano, os problemas epistemológicos, ontológicos e lógicos dos sistemas filosóficos. A Filosofia das Ciências Humanas investiga a constituição histórica das ciências humanas através das questões e dos conceitos da Filosofia por elas retomados.
Mestrado
Para a obtenção do título de Mestre em Filosofia, os mestrandos deverão cumprir a seguinte estrutura curricular:
- 5 disciplinas obrigatórias
- 1 disciplina optativa (para os alunos com graduação em Filosofia) ou 4 disciplinas obrigatórias e 02 disciplinas de nivelamento (para os alunos com graduação em outras áreas)
- Elaboração de dissertação (mínimo três semestres)
- Aprovação em exame de proficiência em língua estrangeira: (inglês, francês, alemão, italiano, latim ou grego)
- Aprovação em exame de qualificação
- Aprovação na arguição e defesa da Dissertação
Doutorado
Para a obtenção do título de Doutor em Filosofia, os doutorandos deverão cumprir a seguinte estrutura curricular:
- 2 disciplinas para os que têm Mestrado em Filosofia ou 3 para os que têm Mestrado em outras áreas.
- 2 seminários avançados de pesquisa, sendo que um deve ser na linha de pesquisa do projeto de Doutorado
- 2 semestres de atividades programadas
- Elaboração de tese (mínimo três semestres)
- Aprovação em exame de proficiência em 2 línguas estrangeiras (inglês, francês, alemão, italiano, latim ou grego)
- Aprovação em exame de qualificação
- Aprovação na arguição e defesa da Tese
Pós-Doutorado
- Clique aqui para acessar as normas do Pós-Doutorado que constam no Regulamento da Pós-Graduação
- Ficha de Inscrição
- Documentos necessários para inscrição no Pós-Doutorado
- Pós-doutorados em andamento
- Pós-doutorados concluídos
Disciplinas
2024
2º Semestre de 2024
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor(a):Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
Tema:Filosofia Contemporânea e o Espólio Colonial
Dia e Horario3ª feira - Das 15:00 às 18:00 horas
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor(a):Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
Tema:Introdução a uma Filosofia da Diferença
Dia e Horario5ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
-
FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor(a):Prof. Dr. Mario Ariel González Porta
Tema:A Polêmica em torno ao “ Marximo Ocidental
Dia e Horario4ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor(a):Prof. Dr. Marcelo Perine
Dia e Horario5ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor(a):Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Tema:A Polêmica em torno ao “ Marximo Ocidental”
Dia e Horario2ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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SEMINARIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor(a):Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Tema:Sobre Criação e Descoberta: Fundamentos de um Lógica Heurística em Kant e Peirce
Dia e Horario4ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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SEMINÁRIO DE PESQUISA
Professor(a):Prof. Dr. Yolanda Gloria Gamboa Muñoz
Tema:Leitura e análise dos diversos prefácios e prólogos de Nietzsche.
Dia e Horario3ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO I
Professor(a):Prof. Dr. Bruno Loureiro Conte
Tema:A Teoria da Ciência em Platão e Aristóteles
Dia e Horario4ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO II
Professor(a):Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
Tema:O problema do sujeito-objeto da metafísica em Tomás de Aquino
Dia e Horario2ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
1º Semestre de 2024
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor(a):Profa. Dra. Sônia Campaner Miguel Ferrari
Tema:Filosofia no Mundo Contemporâneo: Problemas e Perspectivas
Dia e Horario2ª feira - Das 13:00 às 16:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA I
Professor(a):Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
Tema:a Controvérsia Entre Agamben e Rancière Acerca do Conceito de Democracia
Dia e Horario2ª. feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor(a):Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissara
Tema:Por um Discurso Contrário ao Espírito de Sistema: Filosofia, Literatura e Política ou a Imaginação Filosófica
Dia e Horario3ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor(a):Profa. Dra. Yolanda Gloria Gamboa Muñoz
Tema:O Problema Relacional nos Escritos de Laclos, Nietzsche,Kierkegaard, Klossowski, Foucault e Veyne
Dia e Horario3ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO I
Professor(a):Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez porta
Tema:Psicologia e Filosofia: o Movimento Fenomenológico
Dia e Horario4ª feira - Das 9:00 às 12:00 horas
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SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor(a):Prof. Dr. Bruno Loureiro Conte
Tema:O Sofista de Platão
Dia e Horario4ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO II
Professor(a):Prof. Dr. Anderson Luis Nakano
Tema:Desacordos Profundos
Dia e Horario5ª feira - Das 13:00 às 16:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor(a):Prof. Dr. Marcelo Perine
Tema:Platão e a Concepção Dialética da Política - uma Leitura do Político a Partir do Paradigma da Tecedura
Dia e Horario5ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor(a):Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Tema:Vida, Responsabilidade & Ecologia Profunda
Dia e Horario5ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
2023
2º Semestre de 2023
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor(a): Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Tema: Teoria Crítica- Crítica da Dominação Social e da Dominação da Natureza
Dia e Horario: 2ª feira - Das 13:00 às 16:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor(a):Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
Tema:Teoria das Ideias, Querela dos Universais e Ontologias Verticais em Plotino, Porfírio, Boécio e Tomás de Aquino (com Antessala Platônica e Aristotélica)
Dia e Horario2ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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SEMINÁRIO DE PESQUISA
Professor(a): 2ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
Tema: Exercícios de Leitura
Dia e Horario: 4ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO II
Professor(a): Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Tema: Sobre Induções Lógicas e Emocionais: Alteridade, Mediações e Resiliência
Dia e Horario: 4ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor(a): Prof. Dr. Peter Pal Pelbart
Tema:Introdução a uma Filosofia da Diferença
Dia e Horario: 5ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA I
Professor(a): Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Tema: Introdução a uma Filosofia da Diferença
Dia e Horario: 5ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO I
Professor(a): Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Tema: Sobre Induções Lógicas e Emocionais: Alteridade, Mediações e Resiliência
Dia e Horario: 4ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor(a): Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Tema: as Luzes: Debates e Combates
Dia e Horario: 6ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
1º Semestre de 2023
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor(a):Profa. Dra. Sônia Campaner Miguel Ferrari
Tema:Teoria Crítica - Crítica da Dominação Social e da Dominação da Natureza
Dia e Horario2ª feira - Das 13:00 às 16:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA I
Professor(a):2ª feira - Das 13:00 às 16:00 horas
Tema:Furio Jesi e a Filosofia Contemporânea: Mito, Máquinas Mitológicas e a Política
Dia e Horario2ª. feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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SEMINÁRIO DE PESQUISA
Professor(a): Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Tema: Concepções Filosóficas do Feminino
Dia e Horario 3ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor(a):Prof. Dr. Dulce Mara Critelli
Tema:Ser e Pensar - as Questões Fundamentais da Filosofia
Dia e Horario3ª feira - Das 13:00 às 16:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor(a): Prof. Dr. Bruno Loureiro Conte
Tema: Metafísica e Natureza em Aristóteles
Dia e Horario 3ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor(a):Prof. Dr. Marcelo Perine
Tema:a Filosofia Moral de Eric Weil. uma Proposta Para o Nosso Tempo
Dia e Horario5ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor(a): Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Tema: Sobre o Continuum da Vida: Reflexões Sobre as Filosofias de Schelling e Peirce Como Fundamento de uma Biosemiótica Evolucionária
Dia e Horario: 5ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA II
Professor(a):Prof. Dr. Peter Pal Pelbart
Tema: o Antropocentrismo em Xeque - uma Cartografia do Pensamento Político Contemporâneo
Dia e Horario:5ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor(a):Prof. Dr. Marcelo Perine
Tema:a Filosofia Moral de Eric Weil. uma Proposta Para o Nosso Tempo
Dia e Horario5ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
2022
2º Semestre de 2022
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor(a): Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Tema: Subjetividade, verdade, educação
Dia e Horario 2ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA II:
Professor(a): Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
Tema: FUNDAÇÕES DO SUJEITO EM AGOSTINHO, FOUCAULT E NA PSICANÁLISE
Dia e Horario 2ª. feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor(a): Profa. Dra. Sônia Campaner Miguel Ferrari
Tema: FILOSOFIA POLÍTICA E FILOSOFIA DA HISTÓRIA: UM PANORAMA DE CONCEPÇÕES MODERNAS E CONTEMPORÂNEA
Dia e Horario 3ª feira - Das 13:00 às 16:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor(a): Prof. Dr. Anderson Luis Nakano
Tema: FENOMENOLOGIA E PRAGMATISMO EM WITTGENSTEIN
Dia e Horario 3ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor(a): Prof. Dr. Yolanda Gloria Gamboa Muñoz
Tema: EXPERIMENTAÇÕES A PARTIR DA AVAREZA, ACÉDIA E CURIOSIDADE NA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
Dia e Horario 3ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor(a): Prof. Dr. Mário Ariel González Porta
Tema: UMA INTRODUÇÃO Á FILOSOFIA MODERNA E AO PENSAMENTO DE IMMANUEL KANT
Dia e Horario 4ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA I
Professor(a): Prof. Dr. Marcelo Perine
Tema: ERIC WEIL, ESCRITOS SOBRE EDUCAÇÃO E DEMOCRACIA
Dia e Horario 5ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor(a): Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Tema: A IDEIA DE SOCIALISMO: HORIZONTES E PERSPECTIVAS
Dia e Horario 5ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
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SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor(a): Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
Tema: BREVE ARQUEOLOGIA DO FASCISMO CONTEMPORÂNEO
Dia e Horario 5ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
1º Semestre de 2022
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SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor(a): Prof. Dr. Marcelo Perine
Tema: O QUE É E PARA QUE SERVE A FILOSOFIA?
Dia e Horário: 2ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor(a): Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
Tema: ASPECTOS ESTÉTICOS E POLÍTICOS DA FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Dia e Horário: 2ª. feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor(a): Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
Tema: VONTADE, LIBERDADE E AÇÃO
Dia e Horário: 3ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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FUNDAMENTOS DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor(a): Prof. Dr. Bruno Loureiro Conte
Tema: A FILOSOFIA DA NATUREZA NA GRÉCIA ANTIGA: DAS PRIMEIRAS COSMOLOGIAS À CIÊNCIA FÍSICA
Dia e Horário: 3ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor(a): Prof. Dr. Mario Ariel González Porta
Tema: PSICOLOGIA Y FILOSOFIA: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-SISTEMÁTICA
Dia e Horário: 4ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA I
Professor(a): Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Tema: SOBRE MEDIAÇÕES LÓGICAS E MEDIAÇÕES ESTÉTICAS – TEMPO E NÃO TEMPO NA DUPLA FACE DOS HÁBITOS
Dia e Horário: 4ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor(a): Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
Tema: INTRODUÇÃO A UMA ARQUEOLOGIA DE PERVERSÕES, NEUROSES E DELÍRIOS
Dia e Horário: 5ª feira - Das 13:00 às 16:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor(a): Prof. Dr. Peter Pal Pelbart
Tema: INTRODUÇÃO A UMA FILOSOFIA DA DIFERENÇA
Dia e Horário: 5ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
2021
2º Semestre de 2021
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FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor(a): Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
Tema: OS APELOS DO SER E O PENSAR: MARTIN HEIDEGGER
Dia e Horário: 2ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor(a): Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Tema: A FILOSOFIA DE HEGEL: A ESTÉTICA HEGELIANA EM SEUS SISTEMA FILOSÓFICO
Dia e Horário: 2ª. feira - Das 16:00 às 19:00 horas
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SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor(a): Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
Tema: GOVERNO BIOPOLÍTICO DE POPULAÇÕES: DEFINIÇÕES E DEBATES EM TORNO DA PANDEMIA DE COVID-19
Dia e Horário: 3ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor(a): Profa. Dra. Yolanda Gloria Gamboa Muñoz
Tema: AS RESSONÂNCIAS DO PROBLEMÁTICO COMANDO/OBEDIÊNCIA NA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA.
Dia e Horário: 3ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA II
Professor(a): Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Tema: DE M.MERLEAU-PONTY A M.FOUCAULT: APROXIMAÇÕES
Dia e Horário: 3ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor(a): Prof. Dr. Anderson Luis Nakano
Tema: ANTIMATERIALISMO E PLATONISMO NA GIBBS LECTURE DE KURT GÖDEL
Dia e Horário: 4ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA I
Professor(a): Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Tema: SCHELLING, SHOPENHAUER E PEIRCE – AFINIDADES ELETIVAS SOBRE ONTOLOGIA DA ARTE
Dia e Horário: 4ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor(a): Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Tema: AMBIVALÊNCIA DAS LUZES?
Dia e Horário: 5ª feira - Das 13:00 às 16:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor(a): Prof. Dr. Peter Pal Pelbart
Tema: MIL PLATÔS DE INTENSIDADE
Dia e Horário: 5ª feira - Das 16:00 às 19:00 horas
1º Semestre de 2021
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FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor(a): Prof.(a) Dr.(a) Dulce Critelli
Tema: “HANNAH ARENDT E O PROBLEMA DO PENSAMENTO”
Dia e Horário: 2ª feira das 09h00 às 12h00
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SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor(a): Prof.(a) Dr.(a) Sônia Campaner Miguel Ferrari
Tema: KANT, HEGEL E O NASCIMENTO DA ESTÉTICA
Dia e Horário: 2ª feira das 16h00 às 19h00
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor(a): Prof.(a) Dr.(a) Jonnefer Barbosa
Tema: PARA UMA TEORIA DA POTÊNCIA DESTITUINTE: TIQQUN, COMITÊ INVISÍVEL E A FILOSOFIA AGAMBENIANA
Dia e Horário: 3ª feira das 09h00 às 12h00
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor(a): Prof.(a) Dr.(a) Maria Constança Peres Pissarra
Tema: O TEATRO DA REPRESENTAÇÃO E O PALCO DA POLÍTICA: A “CENA” DAS LUZES
Dia e Horário: 3ª feira das 13h00 às 16h00
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor(a): Prof.(a) Dr.(a) Yolanda Gloria Gamboa Muñoz
Tema: O DUPLO PAPEL DE KLOSSOWSKI: INTÉRPRETE DE NIETZSCHE E ADOPTADO POR FOUCAULT
Dia e Horário: 3ª feira das 19h00 às 22h00
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TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor(a): Prof.(a) Dr.(a) Mario Ariel González Porta
Tema: INTRODUÇÃO AO PROBLEMA CRÍTICO
Dia e Horário: 4ª feira das 09h00 às 12h00
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor(a): Prof.(a) Dr.(a) Marcelo Perine
Tema: ERIC WEIL, LEITOR DE HEGEL
Dia e Horário: 5ª feira das 09h00 às 12h00
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor(a): Prof.(a) Dr.(a) Antonio José Romera Valverde
Tema: PARA A COMPREENSÃO DO TEMPO PRESENTE
Dia e Horário: 5ª Feira das 16h00 às 19h00
2020
2º Semestre de 2020
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FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor: Luiz Marcos da Silva Filho
Tema: Teoria das ideias e interioridade em Agostinho e Tomás de Aquino
Dia e Horário:2ª feira das 13h às 16h
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor: Prof. Peter Pal Pelbart
Tema: O que é a Filosofia
Dia e Horário: 2ª feira das 16h às 19h
-
TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor: Ivo Assad Ibri
Tema: Sobre criação e descoberta: fundamentos de uma lógica heurística em Kant e Pierce
Dia e Horário:3ª feira das 9h às 12h
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor: Bruno Loureiro Conte
Tema: A teoria da ciência e a física de Aristóteles
Dia e Horário: 3ª feira das 16h às 19h
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor: Marcelo Perine
Tema: Oralidade e escritura em Platão. Leitura e interpretação do Fedro
Dia e Horário:3ª feira das 19h às 22h
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor: Mario Ariel Gonzalez Porta
Tema: o papel da querela em torno ao psicologismo no seus inicios filosóficos
Dia e Horário:4ª feira das 09h às 12h
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor: Antonio José Romera Valverde
Tema:A crise do marxismo
Dia e Horário: 5ª feira das 09h às 12h
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SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor: Salma Tannus Muchail
Tema: Razão e loucura na história da Filosofia
Dia e Horário: 5ª feira das 16h às 19h
1º Semestre de 2020
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor: Dulce Mara Critelli
Tema: A AÇÃO E O PROBLEMA DO COMEÇO NA POLÍTICA
Dia e Horário:2ª. feira - Das 09:00 às 12:00 horas
-
SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor: Profa. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Tema: TEORIA CRÍTICA - CRÍTICA DA DOMINAÇÃO SOCIAL E DA DOMINAÇÃO DA NATUREZA
Dia e Horário: 2ª. feira – Das 13:00 às 16:00 horas
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor: Peter Pál Pelbart
Tema: O QUE É A FILOSOFIA?
Dia e Horário:2a. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor: Ivo Assad Ibri
Tema: O ESTATUTO DO MAL NA FILOSOFIA DE SCHELLING
Dia e Horário: 3ª. feira – 09:00 às 12:00 horas
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FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor: Maria Constança Peres Pissarra
Tema: FUNDMENTOS FILOSÓFICOS DA TOLERÂNCIA
Dia e Horário:3ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
-
SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor: Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Tema: PROCEDIMENTOS FILOSÓFICOS NÃO METAFÍSICOS EM NIETZSCHE, FOUCAULT E VEYNE.
Dia e Horário:3ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
-
TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor: Mario Ariel Gonzalez Porta
Tema:ANTIPSICOLOGISMO E CONCEPÇÃO DE SUBJETIVIDADE EM FREGE
Dia e Horário: 4ª. feira - Das 09:00 às 12:00 horas
-
SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor: Jonnefer Francisco Barbosa
Tema: TESES SOBRE O CONCEITO DE HISTÓRIA DE WALTER BENJAMIN, CONSTELAÇÕES POLÍTICAS E METODOLÓGICAS
Dia e Horário: 4ª. feira – Das 15:00 às 18:00 horas
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor: Salma Tannus Muchail (com a participação do Prof. Márcio Alves da Fonseca)
Tema: “MICHEL FOUCAULT E A FILOSOFIA ANTIGA
Dia e Horário: 5ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
2019
2º Semestre de 2019
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor: Dulce Mara Critelli
Tema: “HANNAH ARENDT: APARÊNCIA, REALIDADE E PENSAMENTO”
Dia e Horário: 2ª. feira - Das 09:00 às 12:00 horas
-
FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor: LUIZ MARCOS DA SILVA FILHO
Tema: POLÍTICA E HISTÓRIA EM AGOSTINHO
Dia e Horário: 2ª. feira - Das 13:00 às 16:00 horas
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor: SONIA CAMAPANER MIGUEL FERRARI
Tema: POESIA DRAMÁTICA, NARRATIVA E ROMANCE
Dia e Horário:2ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
-
SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor: Maria Constança Peres Pissarra
Tema: A IDEIA DE VERDADE
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
-
SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor: Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Tema: Decisão, escolha e princípio seletivo em Nietzsche.
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 19:00 às 22:00 horas
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor: Jonnefer Francisco Barbosa
Tema: GOVERNAMENTALIDADE CIBERNÉTICA: WIENER E A
FILOSOFIA PÓS-FOUCAULTIANADia e Horário:4ª feira, 19:00h – 22:00h
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor: ANTONIO JOSÉ ROMERA VALVERDE
Tema: JANELA MAQUIAVEL: A ORIGEM POLÍTICA DOS CONCEITOS
POLÍTICOS MODERNOSDia e Horário: 5ª feira, Das 09:00 às 12:00 horas
-
TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor: Bruno Loureiro Conte
Tema: A EPISTEMOLOGIA PLATÔNICA
Dia e Horário: 5ª. feira - Das 16:00 às 19:00 horas
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor: Marcelo Perine
Tema: “VIRTUDE E/OU DEVER? ALASDAIR MACINTYRE E ERIC WEIL: VERSÕES RIVAIS DA FILOSOFIA MORAL?
Dia e Horário: 5ª. feira – Das 19:00 às 22:00 horas
1º Semestre de 2019
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor: SONIA CAMAPANER MIGUEL FERRARI
Tema:A ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE EM HEGEL E O SISTEMA DAS ARTES
Dia e Horário:2ª. feira – Das 13:00 às 16:00 horas
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA II
Professor: LUIZ MARCOS DA SILVA FILHO
Tema: SOBRE O COGITO AGOSTINIANO
Dia e Horário: 2ª. feira - Das 16:00 às 19:00 horas
-
SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor: IVO ASSAD IBRI
Tema: REFLEXÕES SOBRE A TEORIA DAS CRENÇAS DE C. S. PEIRCE
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 09:00 às 12:00 horas
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor: JEANNE MARIE GAGNEBIN
Tema: “TEXTO E HISTÓRIA: O PENSAMENTO DE PAUL RICOEUR.”
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
-
TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor: MARIO ARIEL GONZALEZ PORTA
Tema: INTRODUÇÃO À LEITURA DO TEXTO FILOSÓFICO
Dia e Horário:4ª. feira - Das 09:00 às 12:00 horas
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor: ANTONIO JOSÉ ROMERA VALVERDE
Tema: HISTÓRIA DA FILOSOFIA I: O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE, DE HANS JONAS
Dia e Horário: 5ª feira, Das 09:00 às 12:00 horas
-
FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor: BRUNO LOUREIRO CONTE
Tema: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA ANTIGA
Dia e Horário: 5ª. feira - Das 13:00 às 16:00 horas
-
SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor: SALMA TANNUS MUCHAIL
Tema: LEITURAS EM HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Dia e Horário: 5ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
-
SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor: MARCELO PERINE
Tema: DIALÉTICA, PRAZER E CONHECIMENTO. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO FILEBO DE PLATÃO II. (A PARTIR DE FILEBO 40 E – SEGUNDO TIPO DE PRAZERES FALSOS)
Dia e Horário:5ª feira, 19:00h – 22:00h
2018
2º Semestre de 2018
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SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor: Dulce Mara Critelli
Tema:“PENSAMENTO E VONTADE”: AS RELAÇÕES DA FILOSOFIA COM A FACULDADE DA VONTADE.
Dia e Horário: 2ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
-
FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor: Maria Constança Peres Pissarra
Tema: “LUZES”: AUTONOMIA E OBEDIÊNCIA
Dia e Horário: 2ª. feira – Das 13:00 às 16:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA III: FILOSOFIA MEDIEVAL
Professor: LUIZ MARCOS DA SILVA FILHO
Tema:FRANCISCO SUAREZ E A METAFÍSICA
Dia e Horário: 2ª. feira - Das 16:00 às 19:00 horas
-
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor: Jeanne Marie Gagnebin
Tema: INTRODUÇÃO À HERMENÊUTICA: DISTÂNCIA HISTÓRICA E ELABORAÇÃO DO SENTIDO.
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
-
HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor: Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Tema: IMAGEM, IMAGINAÇÃO E IMAGEM DE SI.
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 19:00 às 22:00 horas
-
TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor: Mario Ariel Gonzalez Porta
Tema: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA “CRÍTICA DA RAZÃO PURA”
Dia e Horário: 4ª feira, Das 09:00 às 12:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor: Antonio josé Romera Valverde
Tema: A POLÊMICA EM TORNO DO “MARXISMO OCIDENTAL” I
Dia e Horário: 5ª. feira – Das 09:00 às 12:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA I: FILOSOFIA ANTIGA
Professor: BRUNO LOUREIRO CONTE
Tema: A emergência da filosofia em relação a outras formas de discurso na Grécia Antiga.
Dia e Horário: 5ª. feira - Das 16:00 às 19:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor: Salma Tannus Muchail
Tema: PARRESIA E CONFISSÃO
Dia e Horário: 5ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
1º Semestre de 2018
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FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor: Sonia Campaner Miguel Ferrari
Tema: A ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE EM HEGEL
Dia e Horário: 2ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
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TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor: Cassiano Terra Rodrigues
Tema: LÓGICA, RACIOCÍNIO E A RELAÇÃO DA FILOSOFIA COM A MATEMÁTICA
Dia e Horário: 2ª feira, Das 19:00 às 22:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor: Ivo Assad Ibri
Tema: A COSMOLOGIA DE PEIRCE E SUAS RAÍZES NA FILOSOFIA DE SCHELLING
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 09:00 às 12:00 horas
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor: Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Tema: SONHOS E PESADELOS DE ZARATUSTRA
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 19:00 às 22:00 horas
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SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor: Mário Ariel Gonzalez Porta
Tema: INTRODUZIR AO ALUNO NO ESTUDO DA FENOMENOLOGIA
Dia e Horário: 4ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor: Jonnefer Francisco Barbosa
Tema: GIORGIO AGAMBEN E AS FONTES DA FILOSOFIA MEDIEVAL
Dia e Horário: 5ª. feira – Das 15:00 às 18:00 horas
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professora: Marcelo Perine
Tema: DIALÉTICA, PRAZER E CONHECIMENTO. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO FILEBO DE PLATÃO
Dia e Horário: 5ª. feira – Das 19:00 às 22:00 horas
2017
2º Semestre de 2017
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Seminário de Pesquisa I
Professor: Dulce Mara Critelli
Tema: Do Pensamento à Ação: proximidade e distância entre Heidegger e Hannah Arendt.
Dia e Horário: 2ª feira, Das 13:00 às 16:00 horas.
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Filosofia das Ciências Humanas I
Professor: Sonia Campaner Miguel Ferrari
Tema: Crise da Narrativa - Crise do Romance
Dia e Horário: 2ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
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Fundamentos da História na Filosofia
Professor: Jeanne Marie Gagnebin
Tema: A emergência da filosofia em relação a outras formas de discurso na Grécia Antiga.
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
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Filosofia das Ciências Humanas II
Professora: Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Tema: A problemática da repetição no século XIX e determinados ecos na atualidade.
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 19:00 às 22:00 horas
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História da Filosofia I
Professor: Antonio José Romera Valverde
Tema: Discórdias civis, naturalidade dos conflitos políticos, multidão e classes sociais - em movimento
Dia e Horário: 5ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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Seminário Avançado de Pesquisa
Professor: Maria Constança Peres Pissarra
Tema: Jean-Jacques Rousseau e a questão da verdade
Dia e Horário: 5ª feira, Das 13:00 às 16:00 horas.
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Seminário de Pesquisa II
Professor: Salma Tannus Muchail
Tema: Lições sobre A Hermenêutica do sujeito
Dia e Horário: 5ª feira, Das 16:00 às 19:00 horas.
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História da Filosofia II
Professor: Marcelo Perine
Tema: A Filosofia Política de Eric Weil
Dia e Horário: 5ª feira, Das 19:00 às 22:00 horas
1º Semestre de 2017
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Filosofia das Ciências Humanas II
Professor: Sonia Campaner Miguel Ferrari
Tema: Problemas Estético-Filosóficos Contemporâneos
Dia e Horário: 2ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
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Seminário de Pesquisa I
Professor: Cassiano Terra Rodrigues
Tema: Filosofia, Conhecimento e Linguagem.
Dia e Horário: 2ª feira, Das 19:00 às 22:00 horas.
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Seminário Avançado de Pesquisa
Professor: Ivo Assad Ibri
Tema: SOBRE CRIAÇÃO E DESCOBERTA: FUNDAMENTOS DE UMA LÓGICA HEURÍSTICA EM KANT E PEIRCE
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 09:00 às 12:00 horas
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Seminário Avançado de Pesquisa
Professor: Jeanne Marie Gagnebin
Tema: Filosofia e Literatura: Questionamentos Recíprocos.
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 16:00 às 19:00 horas
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História da Filosofia II
Professor: Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Tema: Um problema relacional: Isócrates e Nietzsche.
Dia e Horário: 3ª. feira – Das 19:00 às 22:00 horas
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Teoria do Conhecimento
Professor: Mario Ariel Gonzalez Porta
Tema: Ernest Cassirer e a “Filosofia das Formas Simbólicas”
Dia e Horário: 4ª. feira – Das 19:00 às 22:30 horas
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Filosofia das Ciências Humanas I
Professor: Antonio José Romera Valverde
Tema: Vico: imaginação; fantasia; poesia e engenho; história
Dia e Horário: 5ª feira - Das 09:00 às 12:00 horas
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Fundamentos da História na Filosofia
Professor: Jonnefer Francisco Barbosa
Tema: Esgotamento da Tradição Estética e Filosofia Política da Arte
Dia e Horário: 5ª feira, Das 15:00 às 18:00 horas.
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História da Filosofia I
Professor: Marcelo Perine
Tema: A Filosofia moral de Eric Weil. Uma proposta para o nosso tempo
Dia e Horário: 5ª feira, Das 19:00 às 22:00 horas
2016
1º Semestre de 2016
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Filosofia das Ciências Humanas I
Professor: Sonia Campaner Miguel Ferrari
Tema: Modernidade Crítica e Crítica da Modernidade no Pensamento de Wlater Benjamin e Adorno
Dia e Horário: 2ª feira, 16h00 – 19hh00
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Teoria do Conhecimento
Professor: Mario Ariel Gonzalez Porta
Tema: Introdução à "Crítica da Razão Pura" de Kant
Dia e Horário: 2ª feira, 19h00 – 22h00
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Seminário de Pesquisa I
Professor: Ivo Assad Ibri
Tema: Estética, Ética e Lógica - As Relações Entre as Ciências Normativas na Filosofia de Charles S. Peirce
Dia e Horário: 3ª feira, 09h00 – 12h00
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Fundamentos da História na Filosofia
Professor: Jeanne Marie Gagnebin
Tema: Narração de Si e Constituição do Sujeito.
Dia e Horário: 3ª feira, 16h00 às 19h00
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Filosofia das Ciências Humanas II
Professor: Yolanda Glória Gambôa Muñoz
Tema: A Problemática Relacional em Aurora de Nietzsche
Dia e Horário: 3ª feira, 19h00 às 22h00
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História da Filosofia II
Professor: Antonio José Romera Valverde
Tema: Princípio Responsabilidade, Princípio Esperança: Hans Jonas, Ernst Bloch
Dia e Horário: 5ª feira, 9h00 – 12h00
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Seminário Avançado de Pesquisa
Professor: Marcelo Perine
Tema: Ética E Crise da Modernidade. Uma Análise a Partir da Obra de Henrique C. de Lima Vaz
Dia e Horário: 5ª feira, 19h00 – 22h00
2º Semestre de 2016
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Fundamentos da História da Filosofia
Professor: Sonia Campaner Miguel Ferrari
Tema: Teoria crítica - crítica da dominação social e da dominação da natureza
Dia e Horário: 2ª. feira - Das 16:00 às 19:00 horas
Filosofia das Ciências humanas II
Professor:Antonio José Romera Valverde
Tema: Marcuse e o horizonte de negação da ordem
Dia e Horário: 2ª feira - Das 19:00 às 22:00 horas
- Filosofia das Ciências humanas I
Professor: Ivo Assad Ibri
Tema: O ESTATUTO DO MAL NA FILOSOFIA DE SCHELLING
Dia e Horário: 3ª. feira - Das 09:00 às 12:00 horas
- Seminário de Pesquisa I
Professor: Jeanne Marie Gagnebin
Tema: A filosofia da história de W. Benjamin, narração e historiografia.
Dia e Horário: 3ª. feira - Das 16:00 às 19:00 horas
- História da Filosofia I
Professor: Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Tema: NIETSZCHE e a História da Filosofia.Relações com o cenário GRECO ROMANO.
Dia e Horário: 3ª. feira - Das 19:00 às 22:00 horas
Teoria do Conhecimento
Professor: Mario Ariel Gonzalez Porta
Tema: Metodologia da Leitura de Textos Filosóficos
Dia e Horário: 4ª. feira - Das 19:00 às 22:00 horas
- Seminário Avançado de pesquisa
Professor: Antonio José Romera Valverde
Tema: Liberdade e natureza humana.
Dia e Horário: 5ª feira -Das 09:00 às 12:00 horas
2015
1º Semestre de 2015
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Filosofia das Ciências Humanas I
Professor: Sonia Campaner Miguel Ferrari
Tema: Problemas estético-filosóficos contemporâneos
Dia e Horário: 2ª feira, 13h00m – 16h:00m
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História da Filosofia I
Professor: Maria Constança Peres Pissarra
Tema: Espetáculos e representação: a virtude recompensada?
Dia e Horário: 2ª feira, 16h00m – 19h:00m
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Teoria do Conhecimento
Professor: Mario Ariel Gonzalez Porta
Dia e Horário: 2ª feira, 19h00m – 22h00m
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Filosofia das Ciências Humanas II
Professor: Peter Pal Pelbart
Tema: Deleuze, leitor de Nietzsche
Dia e Horário: 3ª feira, 13h00m – 16h:00m
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Seminário Avançado de Pesquisa
Professor: Ivo Assad Ibri
Tema: Sobre uma filosofia da contemplação: Peirce e Schopenhauer
Dia e Horário: 3ª feira, 09h00m – 12h:00m
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Fundamentos da História da Filosofia
Professor: Marcelo Perine
Tema: Os conceitos centrais da Metafísica de Aristóteles e as referências às doutrinas não escritas de Platão.
Dia e Horário: 5ª feira, 19h:00m – 22h:00m
-
História da Filosofia II
Professor: Antônio José Romera Valverde
Tema: Política e Utopia
Dia e Horário: 5ª feira, 09h00m – 12h00m
-
Seminário de Pesquisa I
Professor: Rachel Gazolla de Andrade
Tema: Sobre Éthos/Ética
Dia e Horário: 5ª feira, 16h00m – 19h00m
2º Semestre de 2015
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Seminário De Pesquisa I
Professor: Pedro Proscurcin Júnior
Tema: O Ethos Na Épica, Tragédia E Filosofia Grega Antiga
Dia e Horário: 2ª feira, 13h00m – 16h00m
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Seminário Avançado De Pesquisa
Professor: Mario Ariel González Porta
Tema: Do Platonismo À Fenomenologia: O Realismo Lógico Do Século XIX E O Surgimento Da Ideia Fenomenológica De Intencionalidade
Dia e Horário: 2ª feira, 19h00m – 22h00m
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História Da Filosofia II
Professor: Yolanda Glória Gamboa Muñoz
Tema: Distância E/Ou Desconstrução Da “História Da Filosofia”: Nietzsche E Derrida
Dia e Horário: 2ª feira, 16h00m – 19h00m
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Teoria Do Conhecimento
Professor: Ivo Assad Ibri
Tema: A Dupla Face Dos Hábitos – Crenças Dogmáticas E Crenças Científicas Na Filosofia De Peirce
Dia e Horário: 3ª feira, 09h00m – 12h00m
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Fundamentos Da História Da Filosofia
Professor: Jeanne Marie Gagnebin
Tema: A Emergência Da Filosofia Em Relação A Outras Formas De Discurso Na Grécia Antiga
Dia e Horário: 3ª feira, 16h00m – 19h00m
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Filosofia das Ciências Humanas I
Professor: Peter Pál Pelbart
Tema: Deleuze, Leitor De Nietzsche
Dia e Horário: 3ª feira, 13h00m – 16h00m
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Filosofia Das Ciências Humanas II
Professor: Salma Tannus Muchail
Tema: Filosofia E Ciências Humanas: De M. Merleau-Ponty A M. Foucault
Dia e Horário: 5ª feira, 16h00m – 19h00m
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História Da Filosofia I
Professor: Antonio José Romera Valverde
Tema: Ideologia, Mercadoria, Espetáculo
Dia e Horário: 5ª feira, 09h00m – 12h00m
2014
1º Semestre de 2014
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Filosofia das Ciências Humanas I: A razão da história na história da razão
Professor: Profª Maria Constança Peres Pissarra
Linha de Pesquisa: Questões temáticas da filosofia das ciências humanas
Dia e Horário: Segunda, 9h-12h
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Seminário Avançado de Pesquisa: Estética, ética e lógica – As relações entre as ciências normativas na Filosofia de Charles S. Peirce
Professor: Profº Ivo Assad Ibri
Linha de Pesquisa: Lógica e teoria do conhecimento
Dia e Horário: Terça, 9h-12h
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Seminário de Pesquisa I: Arte moderna, arte contemporânea: vanguarda, modernidade e totalitarismo
Professor: Profª Sonia Campaner Miguel Ferrari
Linha de Pesquisa: Questões temáticas da filosofia das ciências humanas
Dia e Horário: Quarta, 9h-12h
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Seminário Avançado de Pesquisa: Alienação, Ideologia, Mercadoria, Política
Professor: Profº Antonio José Romera Valverde
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Dia e Horário: Quinta, 9h-12h
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Filosofia das Ciências Humanas II: Vontade e liberdade na filosofia e na política
Professor: Profª Dulce Mara Critelli
Linha de Pesquisa: Questões temáticas da filosofia das ciências humanas
Dia e Horário: Terça, 13h-16h
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Historia da Filosofia I: Nietszche e o cenário Greco-Romano
Professor: Profª Yolanda Glória Gamboa Munoz
Linha de Pesquisa: Questões temáticas da filosofia das ciências humanas
Dia e Horário: Segunda, 16h-19h
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Seminário Avançado de Pesquisa: A filosofia da história de W. Benjamin, narração e historiografia
Professor: Profª Jeanne Marie Gagnebin de Bons
Linha de Pesquisa: Questões temáticas da filosofia das ciências humanas
Dia e Horário: Terça, 16h-19h
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Historia da Filosofia II: Visão cósmica de Platão e a possível proximidade com a visão cósmica de Nietzsche
Professor: Profª Rachel Gazolla de Andrade
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Dia e Horário: Quinta, 16h-19h
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Teoria do Conhecimento: O Problema da “Crítica da Razão Pura”
Professor: Profº Mário Ariel Gonzáles Porta
Linha de Pesquisa: Lógica e teoria do conhecimento
Dia e Horário: Segunda, 19h-22h
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Fundamentos da História da Filosofia: Platão e a concepção dialética da política: Uma leitura do Político a partir do paradigma da tecedura.
Professor: Profº Marcelo Perine
Linha de Pesquisa: História da Filosofia
Dia e Horário: Quarta, 19h-22h
2º Semestre de 2014
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Filosofia das Ciências Humanas I
Professor: Yolanda Gloria Gamboa Muñoz
Tema: As duas perspectivas da linguagem em Nietzsche e a discursografia em M.Foucault
Dia e Horário: 5ª feira, das 16h00 às 19h00
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Filosofia das Ciências Humanas II
Professor: Peter Pal Pelbart
Tema: Deleuze, leitor de Nietzsche
Dia e Horário: 3ª feira, 13h00m – 16h:00m
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Fundamentos da História da Filosofia
Professor: Marcelo Perine
Tema: Os conceitos centrais da Metafísica de Aristóteles e as referências às doutrinas não escritas de Platão.
Dia e Horário: 5ª feira, 19h:00m – 22h:00m
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História da Filosofia I
Professor: Antonio José Romera Valverde
Tema: Liberdade Cívica e Republicanismo nos discorsi, de Maquiavel
Dia e Horário: 4ª feira, das 09h00 às 12h00
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História da Filosofia II
Professor: Rachel Gazolla de Andrade
Tema: Visão Cósmica de Platão e a Possivél Proximidade com a visão cósmica de Nietzsche.
Dia e Horário: 3ª feira, das 16h00 às 19h00
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Seminário Avançado de Pesquisa I
Professor: Ivo Assad Ibri
Tema: Pragmatismo e Ontologia da Arte – O Diálogo de Peirce Com Schelling
Dia e Horário: 3ª feira, das 09h00 às 12h00
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Seminário Avançado de Pesquisa II
Professor: Marcelo Perine
Tema: Platão não Estava Doente
Dia e Horário: 4ª feira, das 19h00 às 22h00
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Teoria do Conhecimento
Professor: Mario Ariel Gonzalez Porta
Tema: Acrítica ao psicologismo em Frege
Dia e Horário: 2ª feira, 19h00m – 22h00m
2013
1º Semestre de 2013
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA I
Professor: Silvia Saviano Sampaio
Nível de créditos: ME / DO (3 créditos)
Dia / Horário: 2ª feira, das 13h00 às 16h00
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II
Professor: Márcio Alves da Fonseca
Nível de créditos: ME / DO (3 créditos)
Dia / Horário: 2ª feira, das 16h00 às 19h00
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SEMINÁRIO DE PESQUISA I
Professor: Mário Ariel Gonzalez Porta
Nível de créditos: ME / DO (3 créditos)
Dia / Horário: 2ª feira, das 19h00 às 22h00
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TEORIA DO CONHECIMENTO
Professor: Ivo Assad Ibri
Nível de créditos: ME / DO (3 créditos)
Dia / Horário: 3ª feira, das 9h00 às 12h00
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FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I
Professor: Jeanne Marie Gagnebin de Bons
Nível de créditos: ME / DO (3 créditos)
Dia / Horário: 3ª feira, das 16h00 às 19h00
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FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Professor: Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento
Nível de créditos: ME / DO (3 créditos)
Dia / Horário: 3ª feira, das 19h00 às 22h00
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor: Edélcio Gonçalves de Souza
Nível de créditos: ME / DO (3 créditos)
Dia / Horário: 4ª feira, das 9h00 às 12h00
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SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA
Professor: Rachel Gazolla
Nível de créditos: ME / DO (3 créditos)
Dia / Horário: 5ª feira, das 19h00 às 22h00
Grupos de pesquisa certificados pelo CNPq
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Líder(es) do grupo:
Mário Ariel González Porta
Dario Alves Teixeira Filho
Descrição: O grupo organiza a partir de 2009 anualmente um congresso que se encontra em 2019 na sua 10a. edição e tem sido financiado por Capes e Fapesp regularmente. A partir da 3a. edição o Encontro tem caráter internacional reunindo pesquisadores de tudo Brasil, de hispanoamérica e os principais nomes a nível internacional, entres os que se destacam Peter Simons, Ueble, Damböck, Lapointe, Max, Gabriel, Luft, Kusch, Betti, Krijnen etc. b. O grupo tem publicado uma coletânea sobre Brentano, primeira em seu género no Brasil (Loyola, 2014) e organizado número especial de Brentano Studien.(2019) c. Membros do grupo tem feito cursos e ciclo de palestras em Europa c. O Grupo tem promovido inúmeros trabalhos sobre o seu tema nas diferentes universidades em que atuam seus integrantes. d. O Grupo participa da várias sociedades científicas internacionais afins como Society for History of analytic Philosophy, Sociedade Luso-brasileira de fenomenologia, Bolzano Geselschaft, Cassirer Gesellschaf, etc -
Líder(es) do grupo:
Salma Tannus Muchail
Márcio Alves da Fonseca
Descrição: O Grupo Michel Foucault foi fundado em 23/08/2008 pela Profª Drª Salma Tannus Muchail, Prof. Dr. Márcio Alves da Fonseca e orientandos, para discussão de pesquisas sobre o pensamento de Foucault. Encontros regulares de estudos sendo quinzenais dos alunos e mensais, entre alunos e professores, resultaram em significativa produção do Grupo. A organização do VII Colóquio Internacional Michel Foucault, sediado na PUC/SP, em outubro/2011, favoreceu sua consolidação como grupo de pesquisa: em 26.06.2012, tornou-se Grupo de Pesquisa aprovado pelo CNPq e certificado pela instituição (PUC-SP). Algumas realizações importantes, a partir desse reconhecimento: a organização de um acervo da produção do grupo; em 10.09.2012, o lançamento dos áudios dos cursos de Michel Foucault, cedidos pelo Collège de France à Biblioteca da PUC-SP (intermediação do grupo e do Consulado da França em SP); em 30.07.2014, a aprovação da Cátedra Michel Foucault e a Filosofia do Presente pelo CONSUN da PUC-SP.PUC-SP recebe áudios originais de Michel Foucault
Clique aqui para conferir a reportagem -
Líder(es) do grupo:
Peter Pál Pelbart
Rogério da Costa Santos
Descrição: O Grupo Filosofias do Acontecimento se propõe a rastrear algumas reviravoltas de perspectiva que atravessam a filosofia contemporânea na sua relação com campos vizinhos tais como a antropologia, a história, a literatura, as ciências, etc. Tais reviravoltas constituem não apenas “acontecimentos” no pensamento, mas são indissociáveis de “modos de existência” emergentes. Para responder a tal desafio cartográfico, caberá trabalhar noções e conceitos variados, quer venham eles de pensadores como Foucault, Deleuze, Guattari, Simondon, Tarde, James, Whitehead, quer de seus predecessores como Bergson, Nietzsche, Espinosa, Duns Scot, quer de seus continuadores em campos vários, mas também em continentes diversos, como Viveiros de Castro, Achille Mbembe, Edouard Glissant, Homi Bhabha, ou ainda Negri, Agamben, Latour, Deligny, Faye, Rose, etc. Muitos outros autores contemporâneos podem ser arrolados, no campo da Psicanálise/esquizoanálise, da História, das Artes, da Tecnologia, das Ciências, da Literatura comparada, a lista seria infindável. Mais do que mencioná-los, cabe salientar que todos eles se debruçam sobre inflexões significativas na tradição racionalista e/ou humanista, em sua maioria eurocêntrica ou antropocêntrica, abrindo para novas configurações entre os saberes, os poderes, as formas de subjetividade, as socialidades contemporâneas e as cosmopolíticas por vir. Três direções principais serão desenvolvidas em paralelo pelos pesquisadores do grupo, através de uma programação intensiva que inclui congressos científicos, publicações várias, eventos de caráter acadêmico ou artístico: 1-Biopolíticas: Corpo/Tecnologias/Subjetividade 2-Cosmopolíticas: Metafísicas pluralistas/Perspectivismo Ameríndio/Razão Negra 3-Socialidades: Experimentos Coletivos. -
Líder(es) do grupo:
Ivo Assad Ibr
Descrição: O Centro de Estudos de Pragmatismo (CEP), do Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia da PUC-SP, foi fundado em 1998 pelo professor Ivo A. Ibri. A missão é promover o estudo do Pragmatismo e, particularmente, da obra de Charles S. Peirce, contribuindo com a comunidade de estudiosos de diferentes países e culturas, bem como com o diálogo filosófico contemporâneo. Por meio da grande influência internacional do seu fundador, o CEP tem organizado regularmente o Encontro Internacional sobre Pragmatismo (EIP), evento amplamente reconhecido por congregar os mais conceituados investigadores do pragmatismo mundial. Pioneiro na criação das revistas Cognitio e Cognitio-Estudos, periódicos de prestígio internacional, dedicados à publicação de artigos, ensaios, resenhas e traduções sobre o pragmatismo e outras correntes que o tangenciam de alguma forma, o CEP, através das suas três linhas de pesquisa, também estimula grupos de estudos dedicados às obras dos grandes autores do pragmatismo.Clique aqui para conferir o Website do Centro de Estudos do Pragmatismo
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Líder(es) do grupo:
Antonio José Romera Valverde
Luiz Carlos Bombassaro
Descrição: O Grupo de Pesquisa estuda a Filosofia do Humanismo Renascentista, pelos planos da Ética, da Política e da Religião. O Humanismo Renascentista tem sido estudado do ponto de vista das artes, porém menos em relação à produção filosófica. O horizonte da crise do Humanismo, de modo dilatado, é objeto da pesquisa acerca da filosofia do período. A crise do século XVI ofereceu a oportunidade de um ensaio da transvaloração dos valores éticos, políticos, religiosos, estéticos. A crise e o disparar de um novo universo de valores, sob a concepção dinâmica de homem, complementam o objeto de estudo do Grupo de Pesquisa, desde os luminares Petrarca, Pico della Mirandola, Maquiavel, Guicciardini, Giannotti, Castiglione, Erasmo, Lutero, Morus, Calvino, Montaigne, La Boetie, Bacon, até Giambattista Vico e Giacomo Leopardi, ambos fora do arco cronológico do Renascimento. -
Líder do grupo:
Antonio José Romera Valverde
Descrição: O projeto de pesquisa do Grupo Filosofia Política Contemporânea visa o estudo e a análise do pensamento filosófico-político de Proudhon, Marx, Weber, Lukács, Bloch, Marcuse, Guy Debord, dispostos em diálogo crítico, tendo com epicentro o pensamento marxiano. De um lado, o projeto intenciona estudar os nexos e as contraposições teóricas entre Proudhon e Marx; de outro, estudar e analisar as contribuições de Lukács e de Marcuse para a fundamentação e a explicitação de categorias marxianas à luz do materialismo histórico. Estuda, outrossim, o princípio esperança, de Bloch, em diálogo com o princípio responsabilidade, de Jonas. Além do pensamento de Debord acerca da transformação da mercadoria em imagem e espetáculo, como ideologia materializada, desde inspiração lukacsiana até o diálogo situacionista com a tradição do socialismo libertário contemporâneo. Como contraponto ao universo marxiano, estuda-se o pensamento político de Weber, em particular Economia e Sociedade.
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Líder do grupo:
Maria Constança Peres Pissarra
Descrição: O Centro de Estudos Rousseau do Brasil (CER) é um Grupo de Estudos e Pesquisa dedicado ao pensamento de Jean-Jacques Rousseau em suas diversas vertentes, ao pensamento das Luzes e sua complexidade e à recepção contemporânea desse pensamento, seja na modalidade da continuidade ou do rompimento dessas reflexões.
Fundado em 2016 pela Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra – membro da Société Jean-Jacques Rousseau (SJJR) e Primeira Vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos do Século XVIII (ABES XVIII), o CER tem a por objetivo conglomerar pesquisadores e estudantes de diversas áreas do conhecimento interessados no pensamento de Jean-Jacques Rousseau, bem como em questões temáticas do século XVIII e em problemas formulados em todas as áreas da filosofia que se comunicam com essas ideias.
Ainda em 2016, o CER promoveu como atividade de estreia o ciclo de conferências: “Luzes, Democracia e Representação”, contando com a parceria de instituições como o SESC – Centro de Pesquisa e Formação e o Consulado Geral de Portugal em São Paulo, assim como com a presença de pesquisadores nacionais e estrangeiros. Essas instituições, juntamente com o Consulado Geral da França em São Paulo, ratificam a seriedade dos eventos promovidos pelo CER e o interesse científico nos temas abordados. Desde então, as relações e o intenso e contínuo intercâmbio com pesquisadores e instituições diversos têm consolidado o Centro de Estudos Rousseau do Brasil.
Em resumo, o CER se propõe como um grande grupo de pesquisa que engloba em suas atividades uma publicação de periódico científico, traduções e edições em suas áreas de pesquisa, cursos de extensão e a promoção de eventos acadêmicos e parcerias na direção da internacionalização.
- 8 Grupo de Pesquisa de Filosofia Patrística, Medieval Latina e em Árabe da PUC-SP
Líder do grupo:
Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
Vice-líder e Presidente honorário:
Prof. Titular Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento
Apresentação:
O Grupo de Pesquisa de Filosofia Patrística, Medieval Latina e em Árabe é sediado na PUC-SP, embora congregue pesquisadores de outras universidades. Este grupo vem dar forma institucional a um trabalho desenvolvido há mais de três décadas, desde 1989, sobre a Filosofia Medieval do Ocidente latino, mas também sobre a Falsafa, a Filosofia em língua árabe, cuja importância própria e para a formação da Filosofia Medieval Latina é inegável. A partir de 2018, o GP passou a contemplar mais diretamente também a Filosofia Patrística, em função do ingresso do Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho no Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia da PUC-SP, que é o atual líder do Grupo e cuja concentração de pesquisa é em Santo Agostinho e sua fortuna para a filosofia medieval ocidental e oriental, embora desenvolva pesquisa também sobre a recepção de Aristóteles na Idade Média, destacadamente em Porfírio e Tomás de Aquino.
Contato: medievalpucsp@gmail.com
Links: CNPq, Site, YouTube.
Atividades:- Realização bianual do Colóquio de Filosofia Patrística e Medieval da PUC-SP;
- Reuniões quinzenais sobre as pesquisas dos professores-pesquisadores, pós-graduandos e graduandos;
- Produção bibliográfica em nível de graduação e pós-graduação (iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado);
- Publicação de artigos, livros e traduções.
Linhas de pesquisa:
- História da Filosofia
- Lógica e Teoria do Conhecimento
- Ética e Filosofia Política
Centros e Núcleos
- 1. Centro de Estudos Rousseau (Coordenação: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra).
2. Centro de Estudos sobre o Pragmatismo (Coordenação: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri),
3. Grupo de Pesquisa Michel Foucault (coordenação: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail e
Prof. Dr. Márcio Alves da Fonseca).
4. Grupo de Pesquisas em Ética e Filosofia Política (Coordenação: Profa. Dra. Maria
Constança Peres Pissarra).
5. Grupo de Pesquisa Origens da Filosofia Contemporânea (Coordenação: Prof. Dr. Mário
Ariel Gonzalez Porta).
6. Grupo de Estudos sobre Nietzsche e o Pensamento Atual (Coordenação: Profa. Dra.
Yolanda Glória Gamboa Muñoz).
7. Grupo de Estudos sobre Ética (Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Perine).
8. Grupo de Estudos sobre Filosofia Antiga (Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Perine).
9. Grupo de Estudos sobre a filosofia do Renascimento: Ética, Política e Religião
(Coordenação: Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde).
10. Grupo de Estudos em Estética e Filosofia da Arte (Coordenação: Profa. Dra. Sonia
Campaner Miguel Ferrari
11. Grupo de Estudos de Filosofia Patrística, Medieval Latina e em Árabe da PUC-SPCoordenação: Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
GRUPOS DE TRABALHO NA ANPOF
GT Eric Weil e a compreensão do nosso tempo
APRESENTAÇÃO
Eric Weil (1904-1977), deve ser contado entre os filósofos mais representativos do século XX. A
atualidade de seu pensamento se deve, acima de tudo, à singular captação do fenômeno da
violência como chave de compreensão da história humana. A filosofia, segundo Weil, é “a
reflexão da realidade no homem real”[1], e o que nós chamamos “a realidade”, para Weil, não
é mais que “a totalidade sensata que, no homem, se revela a si mesma como sensata”[2]. Talvez
esteja aqui o grande desafio que a filosofia de Weil deixa aos pensadores do século XXI:
empreender a compreensão do nosso tempo num horizonte de sentido em vista da sabedoria,
que não é mais que a vida na presença do sentido.
A criação de um GT Eric Weil justifica-se não só pela qualidade da sua filosofia, mas também
pelo fato de ter crescido expressivamente o interesse pela sua obra no Brasil. Sintoma disso são
as recentes traduções da Lógica da Filosofia, da Filosofia Moral, de Problemas Kantianos e de
Hegel e o Estado, pela Editora É Realizações, além da mais antiga tradução da Filosofia Política,
publicada em 1991 pela Loyola e reeditada em 2013. Além de publicações recentes em revistas,
têm surgido dissertações e teses com potencial de publicação em forma de livro. Além disso, já
se contam dois colóquios internacionais sediados na UFC (2012 e 2014) e um na Universidade
Nova de Lisboa (2013), com expressiva participação de pesquisadores e estudiosos brasileiros.
Finalmente, o GT Eric Weil já se inscreve no âmbito de uma cooperação internacional com o
Institut Eric Weil, da Université de Lille III, no qual alguns dos componentes do GT já fizeram
estágios de doutorado sanduíche e de pós-doutorado.
[1]Cf. Weil, E., “Souci pour la philosophie. Souci de la philosophie”, Philosophie et Réalité.
Derniers essais et conférences. Paris: Beauchesne, 1982, p. 7-22, aqui p. 13.
[2]Cf. Weil, E., “De la réalité”, Essais et Conférences I, Paris, Vrin, 1970, p. 297-323, aqui p. 318.
COORDENADOR
- Prof. Dr. Marcelo Perine (PUC-SP)
NÚCLEO DE SUSTENTAÇÃO
- Profa. Dra. Marly Soares Carvalho (UECE)
- Prof. Dr. Evanildo Costeski (UFC)
- Prof. Dr. Sergio Siqueira de Camargo (PUC-Minas)
- Prof. Dr. Aparecido de Assis (UNEMAT)
- Prof. Ms. Judikael Castelo Branco (UFC)
- Prof. Ms. Francisco Valdério (UEMA)
- Prof. Ms. Daniel Lins (UFC/Unijorge Salvador)
GT Ética e Filosofia Política
COORDENADOR
- Maria Constança Peres Pissarra (PUC-SP)
NÚCLEO DE SUSTENTAÇÃO
- Ana Maria Yamin (PUC-SP)
- André Yazbek (UniLavras)
- Carlos Eduardo Meirelles Matheus (PUC-SP)
- Cláudio Boeira Garcia (UNIJUI)
- Helena Esser dos Reis (UCG)
- Márcio Alves da Fonseca (PUC-SP)
- Maria de Fátima Simões Francisco (USP)
- Salma Tannus Muchai (PUC-SP)
- Silvia Saviano Sampaio (PUC-SP)
- Sônia Campaner Miguel Ferrari (PUC-SP)
- Yolanda Gloria Gamboa Muñoz (PUC-SP)
OUTROS INTEGRANTES
- Dalva Garcia(PUC-SP)
- Jonnefer Barbosa (PUC-SP)
GT Semiótica e Pragmatismo
APRESENTAÇÃO
O objetivo do grupo é interagir uma comunidade interessada nas interfaces filosóficas entre
Semiótica e Pragmatismo, assim como também estimular as afinidades teóricas com outros
domínios da História da Filosofia, que envolva questões epistemológicas, linguagem, política,
hermenêutica, arte, etc. Temos um objetivo que, portanto, pretende ser filosoficamente amplo
e plural. Assim, ao contrário de inibidor, o binômio ‘Semiótica e Pragmatismo’ visa ser agregador
das diferentes pesquisas e campos teóricos em torno de um domínio de convergência filosófica.
NÚCLEO DE SUSTENTAÇÃO
Agemir Bavaresco
Doutor em Filosofia
PUC-RS
Arthur Araujo (Coordenador)
Doutor em Filosofia
UFES
Barbara Botter
Doutora em Filosofia
UFES
Ivo Assad Ibri
Doutor em Filosofia
PUC-SP
José Crisóstomo de Souza
Doutor em Filosofia
UFBA
Marcelo Carvalho
Doutor
UNIFESP
Roberto Pich
Doutor em Filosofia
PUC-RS
PARTICIPANTES
Antonio Wardison Canabrava da Silva
Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Ariane Porto Costa Rimoli
UNICAMP
Cassiano Terra Rodrigues
PUC-SP
Claudia Marinho Wanderley
UNICAMP
Edivaldo José Bortoleto
UNICHAPECO
Eluiza Bortolotto Ghizzi
UFMS
Flávio Augusto Queiroz
PUC-SP
Giovane Martins
PUC-RS
José Luiz Zanette
PUC-SP
Juliana Aparecida Golfe Rauber
UNOCHAPECÓ
Juliana Gorczveski Rabaioli
UNOCHAPECO
Juliana Rocha Franco
PUC-SP
Lucia Ferraz Nogueira de Souza Dantas
PUC-SP
Luiz Adelino de Almeida Prado
PUC-SP
Marcelo Silvano Madeira
PUC-SP
Maria Vitória Canesin Lovato
PUC-SP
Patricia Mollo
PUC-SP
Priscila Monteiro Borges
UnB
Raquel Ferreira da Ponte
UFRJ
Renan Henrique Baggio
UNESP/Marília
Renato Fanti
PUC-SP
Rodrigo Vieira de Almeida
PUC-SP
Pesquisas dos Docentes
Principais informações sobre Projetos de pesquisa de responsabilidade do docente
-
1. Filosofia Política Contemporânea
2. Renascimento: Ética, Política e Religião
3. Discórdias Civis, Conflito Político, Multidão, Classes Sociais em Movimento
4. Hans Jonas: o princípio responsabilidade e o antiutopismo -
1. A investigação da natureza na Grécia Antiga -
1. Filosofia e Psicologia
2. O Pensamento fenomenológico-existencial: fundamentos e alcance -
1. Comunicação e Vida
2. A Dupla Face dos Hábitos: dos Limites da Epistemologia a uma Ontologia da Arte -
1. Narração de si e constituição do sujeito
2. Da justa distância: hermenêutica e crítica
-
1. Filosofia e literatura: articulações e experiências contemporâneas
2. Ontologia e política
3. A filosofia política contemporânea e a releitura dos documentos da antiguidade 4.Giorgio Agamben e a contemporaneidade -
1. A recepção das Categorias de Aristóteles na Antiguidade Latina e na Idade Média;
2. Tempo vivido e tempo do mundo em Agostinho -
1. No princípio era a maravilha. As grandes questões da filosofia antiga
2. Ética e Sociedade: das virtudes individuais à comunidade ética -
1.Racionalidades Políticas, Direito e Modernidade. Max Weber e Michel Foucault, convergências em uma ontologia crítica do presente -
1. As Luzes em debate(s) -
1. Origens da filosofia contemporânea
2. A filosofia kantiana no contexto da filosofia moderna
3. Ernst Cassirer e a Filosofia das Formas simbólicas -
1. Filosofias do Acontecimento
2. Políticas da Subjetividade -
1. Desdobramento do pensamento de Michel Foucault
2. Michel Foucault e Merleau-Ponty: paralelos -
1. Arqueologia da modernidade
2. Sobre as possibilidades da crítica de arte filosófica e do juízo estético -
1. Imagem, imaginação e imagem de si.
Pesquisas Concluídas
Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
1. Natureza Humana e Política, em Maquiavel. Tensão entre o desejo natural de
conquistar e a construção da virtù.
2. Filosofia Política Libertária e Humanismo Marxista.
3. Maquiavel e a origem política dos conceitos políticos modernos.
Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
1.Psicologia e Política.
Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
1. Sobre o papel de uma ontologia da arte na constituição do conceito de admirável nas
ciências normativas de Peirce.
2. Semiose das Mediações: criação na cultura e na natureza.
3. Das distinções entre ciência pura e aplicada à crítica dos pragmatismos utilitaristas
instrumentalistas na Filosofia de Peirce.
4. Pragmatismo e Idealismo Alemão.
5. Pragmatismo e Lógica da Descoberta.
6. Abdução e Estética Cognitiva.
7. Sistêmica, Auto-organização e Informação (Projeto Temático).
8. A dupla face dos hábitos? Dos limites da epistemologia a uma ontologia da arte.
Prof. Dr. Marcelo Perine
1. A estrutura metafísico-numérica da realidade. Doutrina dos Princípios e métrica dos
prazeres no Filebo.
2. A cosmologia platônica e a estrutura metafísico-numérica da realidade. Implicações para
a dialética e para a ética.
3. Estudos Platônicos - Edital MCT/CNPq 61/2005.
4. As doutrinas não escritas de Platão (DNEP). Problemas de crítica das fontes da tradição
platônica indireta.
5. As doutrinas não escritas de Platão. Estado atual do debate.
Prof. Dr. Márcio Alves da Fonseca
1.Pesquisa temática Direito e Democracia.
2. Racionalidades Políticas: Direito e Modernidade 3. Questões da Filosofia Política Contemporânea
Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
1. Tradução crítica das Cartas Escritas da Montanha, Jean-Jacques Rousseau.
2. Filosofia Política por que e para que?
3. Questões da Filosofia Política contemporânea.
4. Tradução de textos de estética em Rousseau
5. Técnica: entre a razão e a ética
6. Filosofia e Cinema
Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
1.Figuras da dessubjetivação.
Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
1. Estudo sobre a noção de "Parresia" em Foucault.
2. Os conceitos de retórica, lisonja e filosofia.
3. Cuidado de si e conhecimento de si em Foucault.
4. Estudos do Pensamento de Foucault - Tradução do Livro L' Herméneutique du Sujet.
Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
1. Eu e a cidade: Descobrir e inventar a cidade e a si mesmo. Uma proposta que propõe a
reflexão do jovem sobre cultura urbana a partir da Filosofia.
2. Subversão das imagens: Imagens da vanguarda. Filme de Richter e composição cênica
de Kandinsky.
3. Questões estéticas e políticas da arte de vanguarda e da arte contemporânea. Discussão acompanhada de uma proposta de ensino
Yolanda Glória Gambôa Muñoz
1. Relações entre filósofos. O caso Isócrates-Nietzsche;
2. Cenários Filosóficos. Supervisão e Interlocução: Oswaldo Giacoia Jr;
3. Epistemologia e Subjetividade;
4. Mudanças epistemológicas nas Ciências Humanas a partir de Nietzsche;
5. CEICA - Centro Interdisciplinar de Expressões Culturais e Artísticas;
6. História da Pintura Paulista sob a orientação do artista plástico Antonio Helio Cabral;
7. Isócrates e Nietzsche. Supervisão e Interlocução do prof. Oswaldo Giacoia Junior.
Luiz Marcos da Silva Filho
1. Filosofia política e teologia da história em Santo Agostinho;
2. Ontologia, linguagem e história n’A cidade de Deus: sexualidade e contradição em Agostinho;
3. A recepção de Santo Agostinho em "As confissões da carne", de Michel Foucault;
4. Fundamento do universal no singular em Tomás de Aquino: Ideia, natureza comum e/ou similitude?
Publicações
Prof. Dr. Antonio José Romera Valverde
VALVERDE, A. J. R.; MACHADO, R. C. . Mauricio Tragtenberg: autogestão social e pedagógica.
1. ed. São Paulo: Educ, 2016. v. 1. 72p.
VALVERDE, A. J. R.; FONSECA, M. A. da (Org.) . Filosofia: memória, educação, cultura. 1. ed.
São Paulo: Educ / Fapesp, 2014. v. 1. 132p.
VALVERDE, A. J. R.; FALABRETTI, E. S. (Org.) ; SGANZERLA, A. (Org.) . Natureza Humana
em Movimento: Ensaios de Antropologia Filosófica. 1. ed. São Paulo: Paulus, 2012. v. 1. 439p.
VALVERDE, A. J. R.. Maurício Tragtenberg - 10 Anos de Encantamento. 1. ed. São Paulo:
EDUC: FAPESP, 2011. v. 1. 208p.
VALVERDE, A. J. R.. Comunidade, Ecumenismo e Libertação. 1. ed. São paulo: Paulinas, 1983.
v. 1. 117p.
VALVERDE, A. J. R.. Trabalho Humano em Debate: comentários à Laborem Exercens. Conflito
entre trabalho e capital. 1. ed. São Paulo: Paulinas, 1982. v. 1. 117p.
Prof. Dr. Bruno Loureiro Conte
Artigos completos publicados em periódicos
CONTE, Bruno. SÁNCHEZ CASTRO, L. C. Traditio animae: la recepción aristotélica
de las teorías presocráticas del alma. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2016.
345p. (Resenha). HYPNOS: REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS DE
ANTIGUIDADE, v. 39, p. 293-296, 2017.
CONTE, Bruno. A poética de Parmênides e sua nova imagem de mundo. Hypnos.
Revista do Centro de Estudos da Antiguidade, v. 37, p. 225-251, 2016.
CONTE, Bruno;H. BENOIT (org.) Estudos sobre o diálogo Filebo de Platão. Unijuí,
2007, 224 pp. Resenha. Hypnos (PUCSP), v. 19, p. 127, 2007.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
CONTE, Bruno. A Doxa e a Cosmogonia no poema de Parmênides. In: XVII Encontro
Anpof, 2017, Aracaju. Filosofia Antiga, 2017. p. 17-25.
Resumos publicados em anais de congressos
CONTE, Bruno. O conceito platônico de "hipótese". In: XIII Encontro Nacional de
Filosofia, 2008, Canela, RS. Livro de Atas do XIII Encontro Nacional de Filosofia. São
Leopoldo: Editora Unisinos, 2008. p. 106-106.
CONTE, Bruno. Entre ser e não-ser: a doxa de Parmênides a Platão. In: XIII Simpósio
Interdisciplinar de Estudos Greco-Romanos, 2006, São Paulo. XIII Simpósio
Interdisciplinar de Estudos Greco-Romanos - Caderno de Resumos, 2006.
Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
CRITELLI, D. M.. História Pessoal e Sentido da Vida - Historiobiografia. 1a. ed. São Paulo:
EDUC/FAPESP, 2012. v. 500. 104p.
CRITELLI, D. M.. Analítica do Sentido - Uma Aproximação e Interpretação do Real de orientação
Fenomenológica. 2ª. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 158p.
CRITELLI, D. M.; SPANOUDIS, S. . Todos nós. . . Ninguém, um enfoque fenomenológico do
Social. São Paulo: Moraes, 1981. 72p.
CRITELLI, D. M.. Educação e Dominação Cultural - Tentativa de Reflexão Ontológica. São Paulo:
Cortez Ed. / Aut. Ass., 1980.
Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
IBRI, I. A.. Kosmos Noetos - A Arquitetura Metafísica de Charles S. Peirce. 01. ed. São Paulo:
Paulus, 2015. v. 2000. 195p.
IBRI, I. A.. Kosmos Noetos - A Arquitetura Metafísica de Charles S. Peirce. 1. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1992. v. 2000. 138p
Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Limiar, aura e rememoração. Ensaios sobre Walter Benjamin. 1. ed.
São Paulo: Editora 34, 2014. v. 1. 269p.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar escrever esquecer. 1. ed. São Paulo: Editora 34 Ltda., 2006.
v. 1. 223p.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete Aulas sobre Linguagem, Memória e História. 1. ed. Rio de
Janeiro: Imago, 1997. v. 1. 1p .
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Histoire et Narration chez Walter Benjamin. 1. ed. Paris: Ed. de
l'Harmattan, 1994. v. 1. 1p .
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Walter Benjamin: Os Cacos da História. 2. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1982. v. 1. 1p .
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Zur Geschichtsphilosophie Walter Benjamins. Die
Unabgeschlossenheit des Sinnes. 1. ed. Erlangen: Verlag Palm & Enke, 1979. v. 1. 1p.
Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
BARBOSA, Jonnefer. Marginário. 1. ed. São Paulo: Ed. do Autor, 2015. v. 1. 223p.
BARBOSA, Jonnefer. Política e tempo em Giorgio Agamben. 1. ed. São Paulo: EDUC - FAPESP,
2014. v. 1. 215p.
Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
GUNELLA, E. J.; SILVA FILHO, L. M. . Guia de Estudos de 'História da Filosofia
Medieval I'. 1. ed. Lavras/MG: UFLA, 2013. v. 1. 110p .
SILVA FILHO, L. M.; GUNELLA, E. J. . Guia de Estudos de 'História da Filosofia
Antiga I'. 1. ed. Lavras/MG: UFLA, 2012. v. 1. 97p .
SILVA FILHO, L. M.. Sobre a relação entre teoria e prática na História da Filosofia:
Platão, Aristóteles, Agostinho e Maquiavel. 1. ed. Lavras/MG: UFLA, 2011. v. 1. 72p.
Capítulos de livros publicados
SILVA FILHO, L. M.. Sobre o ser e a essência em Agostinho. In: Carvalho, Marcelo; Pich, Roberto Hofmeister; Silva, Marco Aurélio Oliveira da; Oliveira, Carlos Eduardo. (Org.). Filosofia medieval. 1ed.São Paulo: ANPOF, 2015, v. I, p. 50-58.
SILVA FILHO, L. M.. Sobre a ambivalência da política n'A cidade de Deus, de Agostinho. In: CARVALHO, M.; FIGUEIREDO, V.. (Org.). Filosofia antiga e medieval. 1ed.São Paulo: ANPOF, 2013, v. 1, p. 343-348.
Prof. Dr. Marcelo Perine
PERINE, Marcelo; COSTESKI, Evanildo (Org.) . Violência, educação e globalização. Compreender o nosso tempo com Eric Weil. 1. ed. São Paulo: Loyola, 2016. 312p .
PERINE, Marcelo; Platone non era malato. Il pensiero platonico dai dialoghi socratici alla dialettica. 1. ed. Milano: Vita e Pensiero, 2016. v. 1. 233p .
PERINE, Marcelo. Platão não estava doente. 1. ed. São Paulo: Loyola, 2014. v. 1. 308p .
ENTREVISTA Clique aqui
PERINE, Marcelo. Filosofia e violência. Sentido e intenção da filosofia de Éric Weil. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2013. 328p .
PERINE, Marcelo. Estudos platônicos. Sobre o ser e o aparecer; o belo e o bem. 1. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. 230p .
PERINE, Marcelo. Ensaio de iniciação ao filosofar. 1. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2007. 123p .
PERINE, Marcelo. Quatro lições sobre a ética de Aristóteles. 1. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. 109p .
PERINE, Marcelo. Eric Weil e a compreensão do nosso tempo. Ética, política, filosofia. 1. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004. 296p .
PERINE, Marcelo. O sagrado na modernidade. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas Editora, 2003. 48p .
PERINE, Marcelo. Diálogos com a cultura contemporânea. Homenagem ao Pe. Henrique C. de Lima Vaz, SJ. 1. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2003. 170p .
PERINE, Marcelo. Platão. República.. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2002. 136p .
PERINE, Marcelo; SCANNONE, Juan Carlos (Org.) . Irrupción del pobre y quehacer filosofico. Hacia una nueva racionalidad. 1. ed. Buenos Aires: Editorial Bonum, 1993. 256p .
PERINE, Marcelo. Philosophie et violence. Sens et intention de la philosophie d'Eric Weil. 1. ed. Paris: Beauchesne Éditeur, 1991. 321p .
PERINE, Marcelo. Filosofia e Violência. Sentido e Intenção da Filosofia de Eric Weil. 1. ed. São Paulo: Loyola, 1987. 300p .
Prof. Dr. Marcio Alves da Fonseca
FONSECA, M. A.; VALVERDE, Antônio José Romera (Org.) ; Garcia, D. A. (Org.) ; TASBEK, A.
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FERRAZ JR., T. S. (Org.) ; MATHEUS, C. E. M. (Org.) ; YAMIN, Ana Maria Oliveira (Org.)
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JUNIOR, R. P. (Org.) ; Samuel Rodrigues Barbosa (Org.) ; BOAS FILHO, O. V. (Org.) ; Ricardo
Nascimento Fabbrini (Org.) ; FONSECA, Márcio Alves da (Org.) ; ROUANET, L. P. (Org.) ;
COMPARATO, F. K. (Org.) . A noção de justiça na História da Filosofia. 1a.. ed. São Paulo: Atlas,
2007. v. 1. 204p.
PISSARRA, M. C. P.. Rousseau: a política como exercício pedagógico. São Paulo: Editora
Moderna, 2002. v. 011. 140p.
Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
PORTA, M. A. G.. Brentano e a sua escola. 1. ed. São Paulo: Loyola, 2014. v. 1. 303p.
PORTA, M. A. G.. Edmund Husserl: psicologismo, psicologia e fenomenologia. 1. ed. São Paulo:
Loyola, 2013. v. 1. 164p.
PORTA, M. A. G.. Estudos Neokantianos. 1. ed. São Paulo: Loyola, 2011. v. 1. 322p.
PORTA, M. A. G.. A filosofia a partir de seus problemas. 4. ed. São Paulo: 2002. v. 1. 181p.
PORTA, M. A. G.. Transzendentaler Objektivismus: B. Bauchs Verarbeitung des Themas der
Subjektivität und ihre Stellung innerhalb der Neukantianischen Bewegung.. 1. ed. Frankfurt: Peter
Lang, 1990. v. 1. 392p .
Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
PELBART, Peter Pál. Carta aberta aos secundaristas. 1. ed. São Paulo: n-1 edições, 2016. v. 1.
22p .
PELBART, Peter Pál. O avesso do niilismo: Cartografias do esgotamento. 2a. ed. São Paulo: n-
1edições, 2016. v. 1. 445p .
PELBART, Peter Pál. Ueinzz Theater Company: Cosmopolitical Delay. 1. ed. Amsterdã: If I can´t
dance, 2016. v. 1. 64p .
PELBART, Peter Pál. Cartography of Exhaustion: Nihilism Inside Out. 1. ed. Minneapolis:
Univocal, 2015. v. 1. 261p.
PELBART, Peter Pál. O tempo não-reconciliado. 1/3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2015. v. 1.
192p.
PELBART, Peter Pál. O avesso do niilismo - Cartografias do esgotamento. 1. ed. São Paulo: n-
1edições, 2013. v. 1. 345p.
PELBART, Peter Pál. A un hilo del vértigo: Tiempo y Loucura. 1. ed. Buenos Aires: Milena
Caserola, 2011. v. 1. 126p.
PELBART, Peter Pál. El hilo de un vértigo. 1. ed. Buenos Aires: Milena Caserola, 2010. v. 1.
122p.
PELBART, Peter Pál. Da Clausura do Fora ao Fora da Clausura. 2. ed. São Paulo: Iluminuras,
2009. v. 1. 230p.
PELBART, Peter Pál. Filosofia de la Desercion: Niilismo, Locura y Comunidad. 1. ed. Buenos
Aires: Tinta Limon, 2009. v. 1. 316p.
PELBART, Peter Pál.; LINS, Daniel (Org.) . Nietzsche e Deleuze: Bárbaros, Civilizados. 1. ed.
São Paulo: Annablume, 2004. v. 1. 248p.
PELBART, Peter Pál. O reencantamento do concreto. São Paulo: Hucitec, 2003. v. 1. 190p.
PELBART, Peter Pál. VIDA CAPITAL- Ensaios de biopolítica. 1. ed. São Paulo: Iluminuras, 2003.
v. 01. 252p.
PELBART, Peter Pál. A vertigem por um fio. 1. ed. São Paulo: Iluminuras, 2000, 222 p.
PELBART, Peter Pál. O tempo não-reconciliado. 1. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. v. 1. 192
p.
PELBART, Peter Pál. A Nau do Tempo-rei: 7 ensaios sobre Tempo e Loucura, 1ª ed., São Paulo:
Iluminuras, 1993. v. 1. 130 p.
PELBART, Peter Pál. Da Clausura do Fora ao Fora da Clausura. 1. ed. São Paulo: Brasiliense,
1989, v. 1. 230p.
Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
MUCHAIL, S. T.; FONSECA, M. A. (Org.) ; VEIGA-NETO, Alfredo (Org.) . O Mesmo e o Outro-
50 anos de História da loucura. 1a. ed. .Belo-Horizonte/S.Paulo: Autêntica, 2013. v. 01. 430p.
MUCHAIL, S. T.. Foucault, Mestre do cuidado. São Paulo: Edições Loyola, 2011.
MUCHAIL, S. T.. Foucault, simplesmente. 1a.. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004. v. 1. 138p.
MUCHAIL, S. T.. Uno e o múltiplo nas relações entre as áreas do saber. 2a. ed. São Paulo:
Cortez/EDUC, 1995. v. 1. 172p.
MUCHAIL, S. T.. Um passado revisitado - 80 anos do curso de Filosofia da PUC-SP. 1. ed. São
Paulo: EDUC, 1992. v. 1. 152p.
MUCHAIL, S. T.. Lou Salomé: o 'elementar' por sob a vida. 1a. ed. São Paulo: EDUC, 1989. v.
1. 51p.
Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
FERRARI, S. C. M.. Aspectos da arte contemporânea. 1. ed. São Paulo: EDUC, 2014. 120p.
FERRARI, S. C. M.. Filosofia: ensinar e aprender. 2ed. ed. São Paulo: Livraria Saraiva, 2013.
240p.
FERRARI, S. C. M.; GARCIA, M. A. L. ; SILVA, M. A. S. S. E. . Memória e brincadeiras na cidade
de São Paulo nas primeiras décadas do século XX. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1989. 129p.
Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
MUÑOZ, Yolanda Gloria Gamboa. Nietzsche. A fábula ocidental e os cenários filosóficos. 1. ed.
São Paulo: Editora Paulus, 2014. v. 1. 111p.
GAMBOA MUÑOZ, Y. GLORIA. Escolher a montanha. Os curiosos percursos de Paul Veyne. 1.
ed. São Paulo: Editora Humanitas FFLCH/USP, 2005. 512p.
MUÑOZ, Yolanda Gloria Gamboa. Nietzsche. A fábula ocidental e os cenários filosóficos. 1. ed.
São Paulo: Editora Paulus, 2014. v. 1. 111p.
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Bolsas
Os alunos do curso poderão pleitear bolsas de estudos oferecidas pelas seguintes instituições: CAPES e CNPq.
Para pleitear uma bolsa, o candidato deverá:
- apresentar projeto de pesquisa ( dowload do arquivo);
- preencher formulário para pedido de bolsa;
Formulário I
Formulário II - ter cursado todos os créditos em disciplinas ou, pelo menos, grande parte deles;
- ter um orientador definitivo;
- dedicar-se integralmente às atividades do Programa;
- comprovar desempenho acadêmico satisfatório;
- estar liberado das atividades profissionais, quando possuir vínculo empregatício, sem percepção de vencimentos (este item aplica-se somente aos bolsistas CNPq ou CAPES - bolsa integral);
- estar liberado de qualquer relação de trabalho com a promotora do programa de pós-graduação;
- não acumular a percepção da bolsa de uma modalidade com qualquer modalidade de auxílio ou bolsa de outra agência de fomento pública nacional, ou qualquer entidade nacional, estrangeira ou internacional;
- não ser aluno em programa de residência médica;
- não ser aposentado ou encontrar-se em situação equiparada;
- carecer, quando da concessão da bolsa, do exercício laboral por tempo não inferior a dez anos para obter aposentadoria compulsória;
- ser classificado no processo seletivo especialmente instaurado pelo Programa;
- realizar estágio docente (este item se aplica apenas aos bolsistas CAPES - Doutorado); Vide Normas do Estágio Docente no Portal da Capes: www.capes.gov.br
- ressarcir as mensalidades no caso de abandono ou de desistência da bolsa, sem motivo de força maior (este item aplica-se apenas aos bolsistas CNPq);
Os pedidos deverão ser encaminhados ao Programa durante período a ser definido pela Comissão de Bolsas e divulgado previamente. Os projetos passarão pela análise de uma Comissão de professores e as bolsas serão distribuídas de acordo com a oferta das agências CAPES e CNPq.
As bolsas de estudos têm duração de 24 (vinte e quatro) meses para Mestrado e 48 (quarenta e oito) meses para Doutorado, mas poderão ser cortadas antes deste prazo, por decisão do Colegiado, caso o aluno-bolsista não cumpra as exigências devidas.
Além das bolsas CAPES e CNPq, a FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa) recebe pedidos de concessão de bolsas, em períodos pré-determinados, em sua sede, em São Paulo (maiores informações poderão ser adquiridas no site:www.fapesp.br
Acompanhe os editais do programa:
Edital de Bolsas Capes - 4º bimestre/2024
- Resultado do Edital da Bolsa Capes - 4º bimestre/2024
- Lista de inscrições homologados
- ANEXO I - FICHA DE INSCRIÇÃO DO EDITAL DE BOLSAS DE ESTUDO
- ANEXO II - AUTODECLARAÇÃO
- Anexo III - Orientações para elaboração de Projeto de pesquisa
- EDITAL INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA PARA SELEÇÃO DE PROJETOS PARA AT RIBUIÇÃO DE BOLSAS CAPES (4º bimestre/2024)
Chamada PDSE - Edital Capes nº30/2023
- Resultado do Edital da Bolsa PDSE - 2º semestre/2024
- Resolução da Pró-Reitoria da Pós-Graduação
- Edital PPG Filosofia - Capes nº30/2023
- Edital CAPES PDSE 2024 nº30/2023
- Anexo I - Requisitos de Proficiência em Língua Estrangeira 2023-2024
- Anexo II - Declaração de Fluência - Orientador Brasileiro
- Anexo III - Declaração de Reconhecimento da Fluência Linguística do Cooorientador no Exterior
- Anexo IV - Declaração de Acúmulo de benefício CAPES
Chamada PDSE Capes nº 06/2024
- RESULTADO - Edital Bolsas CAPES PDSE - nº 06/2024
- Edital Bolsas CAPES PDSE - nº 06/2024
- Edital PDSE PPG Filosofia
- Resolução da Pró-Reitoria da Pós-Graduação
- Anexo I - Modelo da Carta do Coorientador no Exterior
- Anexo II - Declaração de Reconhecimento da Fluência Linguística - Instituição Brasileira
- Anexo III - Declaração de Reconhecimento da Fluência Linguística - Instituição no Exterior
- Anexo IV - Requisitos de Proficiência em Língua Estrangeira
- Anexo V - Declaração de acúmulo de Benefício - CAPES
Convênios
O Setor de Pós-Graduação da PUC-SP firmou convênio com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a capacitação dos docentes da rede pública de ensino fundamental e médio. O PEPG em Filosofia está inserido nesta modalidade de Convênio.
2- Encontra-se em fase de conclusão o Convênio a ser firmado com o Programa de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso (Chile), com a Università degli Studi di Milano e a Università di Florença, na Itália, e a Universität Leipzig, na Alemanha, graças ao empenho e intermediação do Prof. Mario Ariel Gonzalez Porta. O Convênio com a Goethe Universität em Frankfurt am Main já está em vigência.
Dissertações e Teses defendidas
2011
2011 - Dissertações
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Nome do autor: ALESSANDRO DE LIMA FRANCISCO
Data: 28/02/2011
Título: RELAÇÃO COM O OUTRO E CUIDADO DE SI: UM ESTUDO SOBRE A NOÇÃO DE MESTRIA NO CURSO L´HERMENÊUTICA DU SUJET, DE MIGUEL FOUCAULT
Orientador: SALMA TANNUS MUCHAIL [PUC-SP]
Resumo: Este estudo busca reconstituir a elaboração de Michel Foucault ao longo do curso proferido em 1982, denominado L'herméneutique du sujet, a partir do tema da mestria, relação entre mestre e discípulo, realizando uma leitura sistemática de suas aulas e, ao final, levantando reflexões concernentes à Filosofia e à Educação, bem como ao entendimento do pensamento de Michel Foucault. O presente estudo possibilita abrir uma perspectiva de leitura dos escritos deste pensador a partir da noção de mestria, recolocando o tema da relação com o outro em destaque no quadro geral do "cuidado de si"
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Nome do autor: CARLOS ROBERTO TEIXEIRA ALVES
Data: 17/05/2011
Título: TARSKI ANOTADO: ESTUDO DOS § 2º E § 3º DO ARTIGO. ´O CONCEITO DE VERDADE NAS LINGUAGENS FORMALIZADAS´
Orientador: EDELCIO GONCALVES DE SOUZA [PUC-SP]
Resumo: Em 1929 Alfred Tarski escreveu o artigo O Conceito de Verdade nas Linguagens For-mais o qual apresenta a questão sobre a atribuição de 'verdade'. Sua hipótese é que 'verdade' ou 'falso' não são predicados de coisas, mas atributos de expressões – mais precisamente de sentenças. Por isso Tarski constrói um modo de predicar esses atributos sem chegar a uma auto-referência contraditória em que a 'verdade', ou o 'falso', é e não é predicado ao mesmo tempo: o uso de uma linguagem formal e da metalinguagem para essa linguagem formal. O presente trabalho tem o objetivo de explicitar a Teoria Tarski-ana de Verdade. Uma geral exposição prévia na introdução desta dissertação mostra a limitação da definição para as linguagens naturais. O corpo central deste trabalho é de-dicado uma análise cuidadosa, minuciosa e exaustiva do corpo principal do artigo O Conceito de Verdade nas Linguagens Formalizadas, §2 e §3 (até o Teorema 7), esclare-cendo os pontos principais, para situar-se com rigor diante do que era para Tarski o sig-nificado semântico da palavra 'verdade'
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Nome do autor: CELSO EDUARDO MENDES GONÇALVES
Data: 03/11/2011
Título: A VERTENTE VICO
Orientador: ANTONIO JOSÉ ROMERA VALVERDE [PUC-SP]
Resumo: A Scienza nuova de Vico apresenta uma proposta para a ciência – a Vertente Vico – que é notadamente diversa da vertente prevalente, ou da ciência moderna como a entendemos hoje, baseada no mecanicismo de Newton e no racionalismo de Descartes, firmada no iluminismo do século XVIII e sacramentada no positivismo de Comte. Em Vico, a metafísica deixa de ocupar-se com a contemplação e especulação sobre Deus para trazer seu foco para a terra e buscar na história aquilo que buscava até então na mente divina. O conhecimento das coisas humanas é que pode responder à questão característica de todas as épocas sobre o que é o homem. O mundo civil da Scienza nuova, desenvolve-se no âmbito metafísico, para cujo estudo é desenvolvida a nova arte crítica: uma sinergia entre a crítica filosófica e a investigação filológica, constituindo-se na hermenêutica viquiana, que se vale tanto da razão, como, igualmente, das faculdades do espírito. Nessa hermenêutica, microcosmo e macrocosmo, homem e sociedade, particular e universal, são sintetizados em analogias constantes; a teoria do verum ipsum factum é originalmente aplicada e o senso comum da humanidade é alçado como princípio objetivo da evolução histórica (manifestação da providência divina) e como fundação subjetiva de uma compreensão histórica. Para situar as nações no desenvolvimento da "historia ideal eterna", avaliar seus graus de civilidade e os riscos a que estão submetidas, a Scienza nuova propõe, também, uma arte diagnóstica, a partir da qual são empreendidas críticas à maneira como o conhecimento (ciência e a educação) é considerado pelos modernos de sua época. Tais críticas não se detém em observações e considerações, mas lançam as bases de uma ação – numa ciência também política, portanto – através da proposta de um enfoque que supere o império da Mathesis Universalis para contemplar, igualmente, a possibilidade de conhecimento dos universos ético, político e humano, interagindo numa mesma ciência. A Vertente Vico não é apenas uma via preterida no caminho do desenvolvimento da ciência; algo que poderia ter sido. Mas é uma orientação filosófica que privilegia a vida prática, a compreensão do comportamento humano e o viver civil, que pode ser estendida até pensadores posteriores a Vico, cujas ideias permitem a identificação com aspectos destacados do pensamento viquiano; uma orientação filosófica que, identificada com a ênfase de Pico dela Miràndola sobre a dignidade do homem, pode representar a emancipação da humanidade.
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Nome do autor: CÉSAR GOMES BONFIM DIAS
Data: 03/11/2011
Título: A EXPERIÊNCIA DA INDIVISÃO NA FILOSOFIA DE MERLEAU-PONTY
Orientador: SALMA TANNUS MUCHAIL [PUC-SP]
Resumo: A Scienza nuova de Vico apresenta uma proposta para a ciência – a Vertente Vico – que é notadamente diversa da vertente prevalente, ou da ciência moderna como a entendemos hoje, baseada no mecanicismo de Newton e no racionalismo de Descartes, firmada no iluminismo do século XVIII e sacramentada no positivismo de Comte. Em Vico, a metafísica deixa de ocupar-se com a contemplação e especulação sobre Deus para trazer seu foco para a terra e buscar na história aquilo que buscava até então na mente divina. O conhecimento das coisas humanas é que pode responder à questão característica de todas as épocas sobre o que é o homem. O mundo civil da Scienza nuova, desenvolve-se no âmbito metafísico, para cujo estudo é desenvolvida a nova arte crítica: uma sinergia entre a crítica filosófica e a investigação filológica, constituindo-se na hermenêutica viquiana, que se vale tanto da razão, como, igualmente, das faculdades do espírito. Nessa hermenêutica, microcosmo e macrocosmo, homem e sociedade, particular e universal, são sintetizados em analogias constantes; a teoria do verum ipsum factum é originalmente aplicada e o senso comum da humanidade é alçado como princípio objetivo da evolução histórica (manifestação da providência divina) e como fundação subjetiva de uma compreensão histórica. Para situar as nações no desenvolvimento da "historia ideal eterna", avaliar seus graus de civilidade e os riscos a que estão submetidas, a Scienza nuova propõe, também, uma arte diagnóstica, a partir da qual são empreendidas críticas à maneira como o conhecimento (ciência e a educação) é considerado pelos modernos de sua época. Tais críticas não se detém em observações e considerações, mas lançam as bases de uma ação – numa ciência também política, portanto – através da proposta de um enfoque que supere o império da Mathesis Universalis para contemplar, igualmente, a possibilidade de conhecimento dos universos ético, político e humano, interagindo numa mesma ciência. A Vertente Vico não é apenas uma via preterida no caminho do desenvolvimento da ciência; algo que poderia ter sido. Mas é uma orientação filosófica que privilegia a vida prática, a compreensão do comportamento humano e o viver civil, que pode ser estendida até pensadores posteriores a Vico, cujas ideias permitem a identificação com aspectos destacados do pensamento viquiano; uma orientação filosófica que, identificada com a ênfase de Pico dela Miràndola sobre a dignidade do homem, pode representar a emancipação da humanidade.
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Nome do autor: CLÁUDIA REGINA LOCOSELLI DE ALMEIDA
Data: 18/10/2011
Título: A CONTEMPLAÇÃO POÉTICA NA PRIMEIRIDADE EM CHARLES SANDERS PEIRCE
Orientador: IVO ASSAD IBRI [PUC-SP]
Resumo: O foco principal desta pesquisa é investigar o conceito de Primeiridade, cuja característica principal no plano da fenomenologia de Peirce desenha-se na interioridade dos sentimentos. É esta categoria que define a experiência típica do poeta, a saber, aquela que Peirce define como 'olhar para o mundo como ele se apresenta em sua presentidade, sem mediações', mergulhando os sentidos na diversidade de qualidades que surgem. A Primeiridade nos sugere variedade, espontaneidade, ruptura com o continuum temporal, nos proporcionando uma experiência estética como algo que se dá num ambiente fenomenológico altamente marcado pelas possibilidades de criação de signos novos: o artista movimenta-se dentro desta liberdade que é, em sua essência, fundamentalmente heurística.
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Nome do autor: CLÁUDIO APARECIDO DUARTE
Data: 17/06/2011
Título: REFLEXÕES ACERCA DA CATEGORIA TRABALHO NA ONTOLOGIA SOCIAL DE GYÖRGY LUKÁCS
Orientador: ANTONIO JOSÉ ROMERA VALVERDE [PUC-SP]
Resumo: O objeto do presente estudo se insere em uma reflexão acerca da categoria trabalho na ontologia de György Lukács. Assim, como se situaria a categoria trabalho em nível da concepção materialista da história? Tal é a situação problema que se abordará nesse estudo. Pois, para o pensamento lukacsiano a categoria modal do trabalho teria nessa concepção a gênese do ser social, assim como todas as demais categorias. Destarte, é também fundamento das teleologias primárias oriundas da relação direta do homem com a natureza à medida que ele produziria as condições concretas de sua existência assim como as teleologias secundárias, ou seja, sua consciência, ou aquilo que sua consciência viria a produzir. Ao se estudar o complexo modal do trabalho, ainda em Lukács, duas importantes categorias se fazem presentes, ou seja, a alienação (Entäussaerung) e estranhamento (Entfremdung). Alienação (Entäussaerung) enquanto exteriorização/objetivação, muito embora a objetivação seja distinta da exteriorização ambos os conceitos seriam indissociáveis. Quanto ao estranhamento (Entfremdung) em seu processo sócio-histórico diria respeito ao modo de ser do gênero humano num momento específico do desenvolvimento das forças produtivas. Assim sendo, o trabalho seria o eixo estruturador da obra marxiana o que, fica evidente quando Lukács toma contato com os manuscritos econômico-filosóficos e tal contato viria a transformar radicalmente seus estudos. Destarte, o pensamento de Karl Marx estaria fundamentado, sobretudo em uma dimensão necessariamente ontológica, ou seja, a partir da própria coisa, ou seja, da essência ontológica da matéria tratada.
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Nome do autor: EDIMAR GONÇALVES FERREIRA
Data: 04/07/2011
Título: VOLTAIRE E A TOLERÂNCIA
Orientador: MARIA CONSTANÇA PERES PISSARRA [PUC-SP]
Resumo: Este estudo procurou dissertar sobre a ideia de tolerância na ótica de Voltaire, pensador e escritor francês do século XVIII. No referido século, a tolerância e seu projeto filosófico foram arquitetados por Voltaire com a pretensão de combater os erros do inicio da modernidade que eram o fanatismo e a intolerância religiosa. Antes de Voltaire outros pensadores e teóricos investiram igualmente ao bem da nação, no que diz respeito à tolerância, como Bayle e Locke, porém em se tratando desse curto período que representa o século da luzes, percebe-se que foi ele quem mais dedicou esforços para eliminar o fanatismo religioso. O Tratado Sobre a Tolerância é apenas uma obra a mais na produção literária de Voltaire quando se trata desse combate contra o fanatismo religioso. A história sobre a família Calas assunto tratado no Capitulo segundo dessa dissertação, nos informa sobre a violência contra a alteridade; o outro em questão, Jean Calas, protestante,é o alvo perfeito dos católicos intolerantes. A tolerância para que fosse estabelecida e vivida pelas pessoas era necessário em primeiro lugar o uso amadurecido da razão; somente essa seria capaz de reformar os costumes insanos de um povo vivendo a deriva das superstições. No terceiro capitulo desse estudo a razão é expressa como um penhor desse combate que avança contra o fanatismo religioso. Cabe ,portanto, perceber que não era a religião em si mesma, o mostro funesto a ser combatido. Essa como dizia Voltaire é um excelente freio moral aos homens que não eram capazes de, sem a religião, terem a autonomia em suas vidas. O que, porém precisava ser obtido acima de tudo era o bem supremo da nação. As leis deviam ser respeitadas, a igreja precisava submeter-se ao poder do Estado a fim de que uma tolerância social pudesse existir. Voltaire, no entanto compreende que uma nova moral devia conduzir a sociedade; uma moral que fosse iluminada não pela religião, mas pela razão. É ,essa, acima de tudo que devia produzir no espírito dos homens a preservação do bem físico e moral da sociedade.
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Nome do autor: ERICO DE LIMA AZEVEDO
Data: 20/05/2011
Título: ´A CRISE DAS CIÊNCIAS EUROPÉIAS E A FENOMENOLOGIA TRANSCENDENTAL´ DE EDMUND HUSSERL: UMA APRESENTAÇÃO
Orientador: MARIO ARIEL GONZALEZ PORTA [PUC-SP]
Resumo: Este trabalho tem por objetivo apresentar uma das mais importantes e intricadas obras do filósofo alemão Edmund Husserl: "A crise das ciências européias e a fenomenologia transcendental", de 1936. Trata-se de uma obra significativa no desenvolvimento de Husserl por causa da elaboração do conceito de "mundo-da-vida" (Lebenswelt), mas, além disso, o texto contém uma dimensão adicional, igualmente inovadora: é a primeira publicação na qual Husserl toma expressamente uma posição sobre a história e na qual trata o problema da historicidade da filosofia, empreendendo longas análises "histórico-teleológicas". Porém, antes de compreender porque é possível falar de uma crise das ciências, porque, para Husserl, a lógica, a matemática e a física ainda precisassem de um fundamento último, e, finalmente, porque, para ele, a filosofia seja a ciência capaz de prover este fundamento, o primeiro passo é compreender a sua noção de "ciência". As análises histórico-teleológicas ocupam uma posição de destaque na última grande obra de Husserl, correspondendo ao próximo passo "lógico": demonstrar "como", historicamente, tenham-se construído os equívocos da filosofia e da ciência. Husserl analisa a teleologia ínsita no percurso histórico da filosofia na busca de um fundamento definitivo, o qual, não fora corretamente capturado pelas duas principais posições da filosofia moderna: o objetivismo fisicalista e o subjetivismo transcendental. Tal percurso conduz a filosofia à necessidade de uma tarefa específica, que é a fenomenologia. Esta é chamada a realizar o empreendimento de uma análise intencional da consciência constitutiva do mundo, a qual desvelará pela primeira vez como tema filosófico o "mundo-davida", o qual surge como fundamento de todas as ciências: filosofia, lógica, matemática, ciências naturais etc. O trabalho faz então uma revisão de parte da vasta literatura acerca da noção de "mundo-da-vida", seguindo as minuciosas considerações de alguns autores: segundo a perspectiva da evolução da idéia de "mundo" na obra de Husserl, segundo a constituição intersubjetiva do mundo e o relativismo histórico, mas também segundo a consideração do problema filosófico do "mundo-da-vida" enquanto um universo de ser e de verdade, apresentando, por fim, uma análise segundo a perspectiva da totalidade da vida intencional. No que se refere ao problema das "vias" para a redução fenomenológica transcendental, que ocupa a terceira parte da obra, analisamos apenas a via por meio da reconsideração do "mundo-da-vida" já dado, deixando a via da "psicologia" para uma investigação futura.
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Nome do autor: FABRINA MOREIRA SILVA
Data: 21/12/2011
Título: O ESTATUTO EPISTEMOLÓGICO DO CONCEITO DE IDEOLOGIA CIENTÍFICA SEGUNDO GEORGES CANGUILHEM
Orientador: EDELCIO GONCALVES DE SOUZA [PUC-SP]
Resumo: Considerando a intenção de Canguilhem em reunir Epistemologia e História da Ciência, como alternativa metodológica diante de programas de historiografia científica contemporâneas, objetiva-se neste trabalho que esta levou à formulação do conceito de ideologia científica (1969), para suprir justamente deficiências apontadas pelo epistemólogo, presentes na prática dos historiadores da ciência contemporânea. O projeto epistemológico de Canguilhem consiste em dar à história da ciência um aspecto filosófico, ou seja, um aspecto de enfrentamento das dificuldades que dizem respeito às relações entre o verdadeiro e o falso ou aparente, dos estatutos respectivos da verdade e do erro. Este trabalho se constitui na investigação dos meandros históricos e epistemológicos que levaram Canguilhem à proposição do seu projeto epistemológico no âmbito da historiografia científica. O objetivo não é simplesmente fornecer bases históricas para a exposição, mas indicar, através do detalhamento do seu projeto, o estatuto epistemológico do conceito de ideologia científica. Delimita-se, o estudo de três textos metodológicos de Georges Canguilhem, não tanto como figura imposta do conhecimento acadêmico, mas especialmente como expressão de uma reflexão constante: O objeto da história da ciência (1966), O que é uma ideologia científica? (1969) e O papel da epistemologia na historiografia científica contemporânea (1970). Estes textos reunidos indicam, de certa forma, o alcance de suas reflexões filosóficas no campo da historiografia científica. São três estudos que abordam no sentido ontológico de sua caracterização, a temática da história das ciências no âmbito da constituição das ciências da vida. Canguilhem reage, nesses três estudos, de forma direcionada, contra uma ordem historiográfica pulverizada a partir de uma filosofia da história positivista na tradição de A. Comte. Sinteticamente, o postulado epistemológico que governa a história da ciência positivista segundo Canguilhem é "a anterioridade cronológica é uma inferioridade lógica". Ou seja, a história das ciências é apenas uma injeção de duração na exposição dos resultados científicos. O grande problema que se coloca por Canguilhem frente a esse aforismo histórico – que busca saber por que caminho a continuidade pode estabelecer e constituir, para tantos espíritos diferentes e sucessivos, um horizonte único – não é mais a tradição e o rastro, mas o recorte e o limite. A mudança de perspectiva da tradição e do rastro para o recorte e o limite contém uma inversão no modo de fazer história das ciências, que implica em uma mudança de objeto e de método. A história das ciências deve ser a análise descritiva e a teoria das diferentes transformações que valem como fundação e renovação dos fundamentos científicos, e por isso deve, portanto, ocupar-se das questões epistemológicas concernentes à ciência que o historiador se dispõe a discorrer. Esquematicamente, o alcance deste trabalho é apontar que: (i) o conceito de ideologia científica está ligado intimamente ao problema epistemológico concernente ao modo permanente da constituição dos conhecimentos científicos; (ii) o entrelaçamento entre ideologia e ciência deve impedir a redução da história da ciência à insipidez de um quadro sem sombra de relevo, e a separação entre ciência e ideologia deve impedir que se considerem em continuidade na história da ciência os elementos que aparentemente se conservaram de uma ideologia.
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Nome do autor: FELIPE STIEBLER LEITE VILLELA
Data: 28/02/2011
Título: O CAMINHO DA NOSSA VIDA, UMA APROXIMAÇÃO ENTRE SER E TEMPO E DIVINA COMÉDIA
Orientador: PROFA. DRA. DULCE MARA CRITELLI
Resumo: O presente estudo pretendeu uma aproximação entre o pensamento heideggeriano de Ser e tempo e a poética dantesca da Divina comédia. A aproximação partiu da constatação de que ambas as obras, cada uma ao seu modo, realizam uma compreensão da existência humana. Para tal tarefa foi necessária uma leitura não dogmática da Divina comédia, isto é, uma leitura que não estivesse determinada por nenhum dogmatismo religioso. A aproximação foi dividida em quatro pontos principais nos quais foi possível encontrar correspondências entre as obras. São eles: "Cuidado e Caminho", "Queda e Perdição", "Temporalidade e Eternidade" e "Apropriação e Salvação". Em cada um desses tópicos foi possível, a partir da aproximação entre as obras, uma ampliação da leitura tanto das imagens dantescas quanto dos conceitos heideggerianos. Notamos, com o desenvolvimento da aproximação, que o elemento da culpa é central tanto na Divina comédia quanto em Ser e tempo. A aproximação entre as obras, assim como a leitura que tivemos de cada uma delas, é uma dentre tantas outras possíveis. Este trabalho não pretendeu ser mais que um início do diálogo entre o pensamento de Martin Heidegger e a poesia de Dante Alighieri.
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Nome do autor: HELDERSON MARIANI PIRES
Data: 18/10/2011
Título: A MENTIRA-VERDADE DO ATOR. O OFÍCIO DO ATOR NA LETTRE À D´ALAMBERT SUR LES ESPECTACLES, DE JEAN-JACQUES ROUSSEAU
Orientador: MARIA CONSTANÇA PERES PISSARRA [PUC-SP]
Resumo: No Iluminismo Francês, o teatro era um dos principais temas discutidos entre seus pensadores – os chamados philosophes, que expressavam de forma acirrada suas ideias sobre o fenômeno da representação teatral e sua possível eficácia pedagógica, bem como acerca de suas implicações sociais e políticas na França do século XVIII. Jean-Jacques Rousseau – dramaturgo, músico, poeta, romancista, enfim: um philosophe – encontrava, na sua visão sobre o teatro, a metáfora do dilaceramento humano, que se deu na passagem do homem do estado de natureza para aquele da vida em sociedade. O conflito entre o ser e o parecer, tanto quanto o duelo travado entre o amor-de-si, presente no homem natural, e o amor-próprio, que artificializa o homem social, são questões fundamentais para a compreensão do philosophe genebrino. Ainda que este tema percorra toda a sua obra, é na Lettre à d'Alembert sur les spectacles que Rousseau se dedica exclusivamente a realizar sua crítica a respeito dos espetáculos. Além disso, o texto traz também uma definição sobre o talento e o ofício do comédien que é igualmente válida para o acteur, isto é, o artista da cena de modo geral, seja ele um cantor da Ópera Royal de Paris ou um ator trágico da Comédie Française. Assim, esta pesquisa optou pela adoção do termo ator, na medida em que ele proporciona a vantagem de atualizar para os nossos dias tanto o comédien quanto o acteur do contexto francês da época. Publicada em 1758, a Lettre constituía resposta a d'Alembert, que, em seu verbete Genève, da Encyclopédie, fazia uma defesa do teatro e de seus atores, então vistos como socialmente inferiores e desprovidos de direitos políticos e religiosos. Por esta razão, o filósofo propunha a montagem de uma companhia de teatro em Genebra, de modo a auxiliar na educação do gosto dos cidadãos genebrinos, ideia que será recusada forte e radicalmente por Rousseau. Na Lettre, é abordada de forma direta a relação entre os espetáculos, a representação do ator e a corrupção do homem na sociedade, na qual torna a se fazer presente o conflito supracitado entre o ser e o parecer. Tal oposição é focalizada no âmbito dos espetáculos parisienses, concebidos como sinais de uma sociedade afeita a aparências e futilidades que tornavam o homem cada vez mais artificial e, portanto, distanciado de sua essência e das virtudes necessárias para a formação do digno cidadão. 5 A obra oferece ainda uma sintética definição acerca do talento do comediante e sua arte de imitar, isto é, de adotar um caráter diferente daquele que se tem. Assim, o ofício do ator constitui a simulação, a clara expressão do conflito entre o ser e o parecer, uma vez que vive de sua capacidade de enganar, de seduzir a platéia, parecendo ser o que não é, se dando como espetáculo em troca de dinheiro. Rousseau, portanto, critica os hábitos luxuosos e a moral do ator, principalmente porque este pode servir-se daqueles artifícios para corromper a juventude. Para o autor da Lettre, o intérprete, em razão de sua capacidade de trocar de personagens no jogo cênico, torna-se uma metáfora da condição paradoxal do homem, que se distanciou da natureza e criou o espetáculo da cultura. A paixão que Rousseau tinha pelo teatro não o impediu de criticá-lo de modo tão implacável, pois nele enxergava não apenas um tipo específico de representação artística, como também a representação da condição do dilaceramento humano. Fazia-se necessário, pois, um novo teatro, com novos atores capazes e verdadeiros no seu ofício de mentir. Eis a crítica da representação que percorreu a Lettre à d'Alembert e que fez do teatro um paradigma essencial do pensamento de seu autor. Há de se notar, por fim, que o ofício do ator pode ganhar eficácia cênica a partir da crítica processada por Rousseau naquela obra. As festas que ele oferece em substituição aos espetáculos franceses têm como centro a figura do cidadão – ator e espectador de si mesmo. O personagem – o outro que o ator representa, muitas vezes enquanto mera projeção de si mesmo – deve ganhar verdade para que o teatro ganhe força. Esse novo ator, com sua faculdade de iludir a partir de sua verdade cênica, está relacionado com o philosophe e o artista que foi Rousseau. Isto porque buscou, obsessivamente, na prática de seu pensamento a coerência deste, fazendo de sua vida o palco de sua imaginação inflamada.
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Nome do autor: JADIR MAURO GALVÃO
Data: 07/10/2011
Título: A PRERROGATIVA DO INUSITADO. O ESTATUTO DA AÇÃO EM BERGSON
Orientador: PETER PAL PELBART (Orientador) [PUC-SP]
Resumo: Ao escavar por debaixo da idéia que em geral temos sobre o tempo, Bergson encontra o peculiar modo de funcionamento de nossa inteligência, bem como descobre que esse funcionamento exerce profunda interferência sobre nossa visão do mundo. Seja em termos de nossas ações ou nossas decisões cotidianas. Ocorre como um estreitamento de nosso ângulo de visão que impõe uma redução de nosso campo de ação, tanto quanto um encurtamento dos nossos horizontes. Representamos o mundo em nossa consciência, mas apenas o tanto de mundo que faz coerência com nossos conceitos, bem como só o que conseguimos traduzir pela linguagem. A partir disto nossas ações terão por base sempre os mesmos conceitos já firmados no passado, como também sempre poderão ser descritas pela linguagem. Não teremos com isso mais do que repetições. Ao eleger a intuição como modo de contato com a realidade, Bergson busca a remoção dos obstáculos que a inteligência introduziu apenas por comodidade para suas operações de cálculo, medição e previsão e que se transformaram em um filtro da realidade. Removidas as mediações simbólicas teremos diante de nos uma visão mais completa do mundo que nos cerca, tanto quanto um campo francamente aberto para nossas ações. Se para Bergson a idéia de duração traduz de modo mais fiel a realidade do que o conceito de tempo, não é menos verdade para ele que o passado se consubstancia com o presente numa interpenetração indissociável que culmina num presente único e singular. Assim também, mais do que apenas outro elemento distinto da trama conceitual, o futuro não está ai para ser descoberto, mas sim para ser inaugurado, para ser criado, preenchido com algo inusitado. Não apenas com a massa já moldada pelas nossas experiências passadas, mas como uma tela em branco, pronta para receber os traços criadores dos artistas que somos todos nós.
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Nome do autor: JOSIANE BEATRIZ PICCIN BARBIERI
Data: 20/05/2011
Título: RELAÇÃO ENTRE PSICOLOGIA E FENOMENOLOGIA A PARTIR DA OBRA ´PSICOLOGIA E FENOMENOLOGIA´ (1917) DE EDMUND HUSSERL
Orientador: MARIO ARIEL GONZALEZ PORTA [PUC-SP]
Resumo: Relação entre Psicologia e Fenomenologia foi um tema relevante na obra do filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938), considerado o fundador da Fenomenologia e um dos pensadores expoentes do século XIX que influenciou, através de sua obra, tanto as correntes filosóficas de seu tempo como as ciências de forma geral. A psicologia foi uma das disciplinas mais abordadas em seus escritos, tornando possível a fundação de uma nova corrente, a designada Psicologia Fenomenológica. A finalidade desta dissertação é contribuir com os estudos sobre a fenomenologia e seu contraponto prático na ciência psicológica, a partir da revisão e análise da obra intitulada Fenomenologia e Psicologia (1917), um breve escrito de Husserl que se constitui, a um só tempo, numa introdução à fenomenologia e ao método fenomenológico. O trabalho inicia abordando a crítica husserliana ao Psicologismo – termo empregado para caracterizar as posições filosóficas que reduzem o conteúdo cognoscitivo aos mecanismos psicológicos e aos fenômenos subjetivos da consciência – e introduz a visão husserliana da psicologia e da própria fenomenologia. Para definir a fenomenologia, é dado enfoque particular ao conceito de "fenômeno", dando-lhe a devida amplitude, clarificando o seu sentido na ótica fenomenológica e relacionando-o com o conceito de "objeto". Fenômeno, na abordagem fenomenológica, não é a verdade objetiva da natureza, que é objeto de estudo das ciências da natureza. Para o estabelecimento das relações entre fenômeno e objeto, Husserl retoma o conceito de "consciência", o que dará origem a duas diversas ciências: a ciência da consciência em si mesma e a totalidade das ciências objetivas. Uma vez apresentadas as características da fenomenologia, ciência da consciência em si mesma, explicita-se sua estreita relação com a psicologia, em especial com aquela que Husserl nomeia "psicologia pura". Desta relação, o trabalho deriva na relação entre a psicologia e fenomenologia transcendental, abordando o problema da distinção entre subjetividade psicológica e subjetividade transcendental. Para concluir, é apresentada a proposta husserliana da fenomenologia como realizadora da ideia de uma psicologia racional ou fenomenológica e da abertura de um enorme campo de conhecimento racional e não de menor, mas de maior peso para a possibilidade de conhecimento psicológico-empírico.
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Nome do autor: LAEZ BARBOSA DA FONSECA
Data: 19/10/2011
Título: EDUCAÇÃO ESCOLAR – UNIDADE E MULTIPLICIDADE: CRISE, PARADIGMA, DIALÉTICA E PEDAGOGIA INACIANA
Orientador: MARCELO PERINE [PUC-SP]
Resumo: A presente dissertação tem como ponto de partida a constatação de que a educação escolar vive um momento de tensão e crise. A origem e a explicação desse fenômeno encontram-se na coexistência, no ambiente escolar, de dois paradigmas, opostos e divergentes: o da unidade, e o da multiplicidade, com suas características próprias, tecidos em cenários culturais distintos. O primeiro, na Modernidade; o segundo, na Pós-modernidade. Partindo de uma compreensão antropológica que entende o ser humano como constituído pelo desejo e busca, ao mesmo tempo, de unidade e de multiplicidade, propomos o método dialético, como ferramenta, para a análise dos dois paradigmas, superando os aspectos nocivos e conservando as conquistas de cada um deles para a prática educativa. Em seguida, apresentamos algumas reflexões, a partir da dialética, buscando nelas a síntese entre unidade e multiplicidade. Ao término do trabalho, investigamos alguns aspectos da Pedagogia Inaciana - proposta pedagógica da educação jesuíta - demonstrando, a partir de seus documentos e da sua tradição educativa, como ela procede, dialeticamente, no enfrentamento, encaminhamento e superação das tensões e da crise, características do dinamismo presente na educação escolar.
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Nome do autor: LEILA SÍLVIA LATUF SEIXAS TOURINHO
Data: 28/09/2011
Título: A ALIENAÇÃO DO INDIVÍDUO EM MAX HORKHEIMER
Orientador: JEANNE MARIE GAGNEBIN DE BONS (Orientador) [PUC-SP]
Resumo: O presente trabalho busca analisar os fenômenos da alienação do indivíduo nas obras de Max Horkheimer, tomando como alicerce os fenômenos da alienação descritos por Karl Marx em Manuscritos econômico-filosóficos. O objetivo do estudo é mostrar que as relações de produção descritas por Marx repercutem sobre outras relações que permeiam a vida social do indivíduo. Essa hipótese é analisada à luz do pensamento horkheimeriano, e apoiada nas transformações sociais e históricas nas quais o indivíduo viu-se inserido. Primeiramente, analisam-se alguns ensaios da década de trinta, que, ao pontuar tais ocorrências, retratam as contradições sociais, mas também a esperança de que os conhecimentos efetivos pudessem alavancar a transformação da sociedade. Posteriormente, debruçado sobre a barbárie ocorrida na década de quarenta e no Estado cada vez mais fortalecido, Horkheimer lança um olhar mais pessimista em seus novos ensaios, traduzindo em reflexões a racionalização dominante do pensamento e a indiferenciação do indivíduo no mundo moderno. Nesse sentido, a questão que direciona o desenvolvimento deste trabalho é mostrar o estatuto filosófico que o conceito de indivíduo e sua consequente alienação ocupam no pensamento do filósofo, bem como mostrar a contradição da razão, cada vez mais confiante, fortalecida e servindo aos interesses do indivíduo e, ao mesmo tempo, tornando-o enfraquecido na tarefa de servir à humanidade. Enfatizar que a razão encontra-se eclipsada e não destruída permite creditar ao autor a confiança que deposita no indivíduo, na condução de uma vida humana digna.
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Nome do autor: MARIA CONCEIÇÃO ZULIANI
Data: 23/11/2011
Título: O CONCEITO DE CONSCIÊNCIA SOCIAL NA TESE DE SINEQUISMO DE CHARLES S. PEIRCE
Orientador: IVO ASSAD IBRI [PUC-SP]
Resumo: O tema desta dissertação é o conceito de consciência social, na filosofia do pensador norte americano Charles Sanders Peirce (1839-1914). Propomo-nos, neste trabalho fazer um recorte, através do estudo de diversos textos de Peirce e seus comentadores, que nos leve a um conceito de consciência social. Supomos, como justificativa para esta pesquisa, trazer uma contribuição, além da tradução para o português do texto Imortalidade à luz do Sinequismo1, por meio de uma seleção de artigos traduzidos e comentados, contemplando o desenvolvimento ontológico, lógico e fenomenológico de sua doutrina da continuidade e da semiótica.
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Nome do autor: MARTA SOUZA SANTOS
Data: 28/02/2011
Título: IMAGENS DO PENSAMENTO: A PINTURA DE ÉDOUARD MANET E GÉRARD FROMANGER NA OBRA DE MICHEL FOUCAULT
Orientador: SALMA TANNUS MUCHAIL [PUC-SP]
Resumo: Este trabalho teve como propósito investigar o lugar e o papel da imagem nos escritos de Michel Foucault, avaliando seu uso não somente como recurso narrativo, mas também como elemento de sua metodologia – da qual a pintura seria componente – além de indagar sobre a possível constituição de uma estética em sua obra. Inicialmente esta dissertação contextualiza a inserção de Michel Foucault na tradição da historiografia e da crítica de arte ocidentais. Em seguida, após um breve panorama sobre a posição e função da imagem na obra de Michel Foucault (com uma descritiva de seus escritos, privilegiando a presença da pintura), segue com a leitura de dois de seus textos, através da perspectiva de sua trajetória metodológica; a dimensão do saber na arqueologia com a leitura de La peinture de Manet, texto pronunciado como conferência entre os anos de 1967 e 1971, no qual Foucault realiza uma análise de treze pinturas de Édouard Manet; e a dimensão da genealogia com a leitura de A pintura fotogênica, de 1975, texto no qual Foucault avalia diversas pinturas-fotografias do artista francês Gérard Fromanger. A questão da imagem é articulada com algumas noções fundamentais para a demonstração de sua importância na obra de Michel Foucault, tais como as questões do dispositivo, da resistência política e da estética da existência. Ademais, a divisão da leitura nesta pesquisa, dos textos de Michel Foucault sob o recorte de sua arquegenealogia, considera os três domínios (ou eixos) de trabalho percorridos pelo filósofo ao longo de sua obra – o saber, o poder e a ética – além de valorizar o projeto geral foucaultiano de uma investigação histórico-filosófica das relações entre sujeito e verdade, posicionada sob a perspectiva de uma ontologia do presente. A ontologia do presente, ou ontologia histórica, considera o trabalho crítico que a filosofia deve empreender na atualidade, reunindo tanto a arqueologia do saber – ou dos discursos – que constituíram o homem como objeto e sujeito do conhecimento, como a genealogia – como produção de saberes e de práticas – do poder que intervêm sobre o sujeito e da ética acionada por ele em sua auto-constituição. Assim, o problema da modernidade, recorrentemente elaborado por Foucault em suas investigações históricas, é também dimensionado a partir da compreensão do filósofo do que constitui a criação artística e sua participação nos jogos e lutas políticas.
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Nome do autor: PRISCILA SANSONE BENEDETTI
Data: 11/11/2011
Título: PELA LEGITIMAÇÃO DA TOLERÂNCIA: UMA LEITURA DA OBRA TRATADO SOBRE A TOLERÂNCIA DE VOLTAIRE
Orientador: MÁRCIO ALVES DA FONSECA [PUC-SP]
Resumo: O objetivo da presente dissertação é analisar o percurso adotado pelo pensador Francês Voltaire, no que diz respeito à idéia de tolerância, em sua célebre obra Tratado sobre a Tolerância. Para tanto, foi utilizado o mesmo método adotado pelo pensador, qual seja, olhar para a história como uma forma de refletir sobre o presente, e projetar o futuro na busca de uma possível legitimação da tolerância, sem uma cronologia rigorosa como mecanismo de análise. Primeiramente, foi abordado o sentido da palavra tolerância e suas diversas formas de interpretação, passando entre as civilizações da Antiguidade, a saber, Grécia e Roma. Após, algumas razões possíveis que colaboraram para as reflexões da idéia de tolerância na dita modernidade em âmbitos correlacionados, a saber, educação e religião como possibilidade de legitimar uma vida social-política e econômica. Ao final, cumpre o objetivo de uma análise referente aquilo que podemos entender como um reflexo que nos chega das idéias ilustradas.
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Nome do autor: RAQUEL EFRAIM
Data: 11/10/2011
Título: AS RELAÇÕES ENTRE OS CONCEITOS DE NATUREZA E FEMININO NA DIALÉTICA DO ESCLARECIMENTO
Orientador: JEANNE MARIE GAGNEBIN DE BONS [PUC-SP]
Resumo: A presente dissertação teve como objetivos principais a compreensão da hipótese apresentada por Adorno e Horkheimer, em seu livro A Dialética do Esclarecimento, sobre as relações entre os conceitos de natureza e feminino, bem como, buscar por meio da tecelagem, atividade comum a todas as figuras femininas da obra analisada pelos autores frankfurtianos, a Odisseia, um segundo caminho viável para a participação das mulheres na Antiguidade. Para tanto dois eixos principais foram desenvolvidos. O primeiro consiste em uma aproximação em relação à teoria de Adorno e Horkheimer, assim como da interpretação que os autores fazem da epopeia homérica. Ao escreverem a D.E., os autores tinham como objetivo principal investigar o vínculo entre razão e dominação e fizeram uso da Odisseia para fundamentar a sua teoria; entretanto, por meio da interpretação alegórica que fazem da obra, findam por inserir a dominação nas bases do pensamento racional. Fazendo de Ulisses modelo do homem burguês, que deve dominar a natureza, bem como a si mesmo em nome da autoconservação, Adorno e Horkheimer estabelecem uma teoria tão rígida quanto à rigidez conceitual que criticam. No liame estreito que criam entre razão e dominação, as mulheres, representadas na D.E. por duas figuras essenciais, a esposa e a prostituta, também não encontram nenhuma outra via de atuação que não a de dominada. O segundo eixo do trabalho trata da tecelagem como saída para o esquema proposto por Adorno e Horkheimer. Por meio desta atividade (cultural), apresentada como um dom feminino, foi possível encontrar uma abordagem diferenciada daquela que vincula natureza e feminino. O tecer, que contém um vínculo etimológico com a palavra texto, aparece, portanto, como uma possibilidade de palavra feminina, uma amplificação da voz das mulheres na antiguidade, assim como, uma forma de participação exterior ao âmbito doméstico – ambiente em que essas são usualmente ligadas.
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Nome do autor: ZENEIDE GOMES DA COSTA
Data: 10/11/2011
Título: DO VERDADEIRO E DO FALSO - MEDITAÇÃO QUARTA - NA TEORIA DO CONHECIMENTO DE RENÉ DESCARTES
Orientador: MARCELO PERINE
Resumo: O objetivo desta pesquisa é analisar a teoria do conhecimento na obra Meditações sobre Filosofia Primeira do filósofo René Descartes. O estudo compreende uma sucinta análise do conjunto da obra filosófica de Descartes. Posteriormente, procedeu-se o exame do conjunto das seis Meditações, seguido da análise específica da Meditação Quarta – do verdadeiro e do falso e da causa do erro humano – em seus aspectos epistemológicos e ontológicos.
2011 - Teses
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Nome do autor: ANDREI VENTURINI MARTINS
Data: 11/11/2011
Título: AMOR PRÓPRIO E VAZIO INFINITO: UMA ANÁLISE DO HOMEM SEM DEUS EM BLAISE PASCAL
Orientador: LUIZ FELIPE DE CERQUEIRA E SILVA PONDE [PUC-SP]
Resumo: O principal objetivo desta pesquisa é analisar a condição humana depois da Queda Adâmica em Blaise Pascal, tendo como objeto central a Lettre de 17 de outubro de 1651. Este texto não pode ser considerado um texto marginal na obra do filósofo francês, mas sim o início de inúmeras reflexões temáticas como a morte, a compaixão, a providência, a consolação, o sacrifício, o pecado original, o amor próprio, o vazio infinito, o horror da morte antes e depois da queda, o amor pela vida antes e depois da queda. A hipótese que norteia este trabalho é que o homem tenta desviar-se e preencher esse vazio infinito causado pela queda através do divertissement, mas só o Cristo Mediador pode ocupar o vazio que Deus deixou. Para demonstrá-la, são investigados dois conceitos capitais na Lettre – o Amor Próprio e o Vazio Infinito –, ao longo das duas partes que compõem este trabalho: "Teoria do pecado original e suas consequências" e "O Vazio Infinito do homem sem Deus". Na primeira, é investigado o contexto da direção espiritual jansenista no século XVII e seus ecos na Lettre, o que constitui o capítulo I; é trabalhado o conceito de Amor Próprio e Vazio Infinito, no capítulo II, com o intuito de saber se para Pascal o amor próprio desligado de Deus está na raiz de todos os males e de todos os vícios, assim como a causa do vazio infinito no homem sem Deus, pois, além do amor próprio e do vazio infinito, encontra-se na Lettre o desejo de dominação e a preguiça como consequências da queda; e, para finalizar a primeira parte, no capítulo III, são mostradas as consequências da queda expressas nos Écrits sur la Grâce, como a ignorância, a concupiscência, culpa e morte eterna, para que se possa ter, assim, uma visão mais completa, o que foi denominado, neste trabalho, "colagem subjetiva", em função da aproximação da Lettre aos Écrits sur la Grâce. Na segunda parte, elaborada em dois capítulos, a fim de refletir a condição humana a partir do conceito de vazio infinito, é estudada, de forma específica, a relação do vazio infinito e o divertissement e, no último capítulo, o mesmo conceito de vazio infinito é aproximado ao Cristo Mediador.
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Nome do autor: APARECIDO DE ASSIS
Data: 18/10/2011
Título: EDUCAÇÃO E MORAL NA FILOSOFIA DE ÉRIC WEIL
Orientador: MARCELO PERINE [PUC-SP]
Resumo: Esta tese tem por objetivo analisar o tema "educação e moral" nas três obras filosóficas de Éric Weil: Lógica da Filosofia, Filosofia Moral e Filosofia Política. Para Weil, a educação só se justifica se estiver fundada na moral, em função do fim a que ela se destina, que consiste em conduzir o homem a uma reflexão moral pela via da razão. Essa reflexão procura resolver o conflito do homem com o seu caráter empírico, pelo qual ele se apresenta como um ser imoral e violento. Weil caracteriza a violência como contrária à razão, ou seja, como negação do discurso coerente. No entanto, a violência é compreendida em dois sentidos: o negativo e o positivo. No sentido negativo, ela é violência pura, radical, que precisa ser combatida. Nesse sentido, ela é compreendida como violência contra os princípios morais, humanitários e comunitários das pessoas vivendo em comunidade. No sentido positivo, ela é o uso da razão visando a transformação do homem violento em um ser razoável. Como educador, o filósofo serve-se da violência positiva para eliminar a violência negativa e, assim, promover a não-violência na sociedade. Este é o sentido último da educação moral.
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Nome do autor: DANER HORNICH
Data: 24/11/2011
Título: VESTÍGIOS DA REVOLUÇÃO E O ESQUECIMENTO DA LIBERDADE POLÍTICA, EM HANNAH ARENDT
Orientador: ANTONIO JOSÉ ROMERA VALVERDE [PUC-SP]
Resumo: Na perspectiva de Hannah Arendt, a Revolução e o esquecimento da liberdade política se configuram a partir da reflexão sobre a Revolução, o problema do novo e do social, e a possibilidade de se localizarem alguns vestígios filosóficos da liberdade e da Revolução nas obras de Maquiavel, Rousseau e Montesquieu. A Revolução, a liberdade e a felicidade pública são pensadas como elaboração de um novo rumo no domínio político, enquanto experiência de um novo começo. Este é constituído e instituído pela atividade humana na história a partir da experiência de ser livre, que nasce da participação espontânea da população que se organiza para criar o novo enquanto um novo sentido para a política, contrária aos mecanismos de opressão e violência do Estado centralizador.
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Nome do autor: DAVIS MOREIRA ALVIM
Data: 13/05/2011
Título: FOUCAULT E DELEUZE. DESERÇÕES, MICROPOLÍTICAS, RESISTÊNCIAS
Orientador: PETER PAL PELBART [PUC-SP]
Resumo: A lista de hipóteses sobre a pós-modernidade é extensa. De forma geral, aqueles que a pensam como um período histórico – e não apenas uma tendência estética – indicam ao menos dois traços importantes: primeiro, a vitória do efêmero e da banalidade sobre a potência crítica e contestatória existente na modernidade e, segundo, a nova modulação ou mutação do capitalismo do período pós-guerra. Outra direção tomada pelo debate contemporâneo caracteriza nossos tempos pela emergência de um novo poder soberano, que faz do estado de exceção uma regra e transforma o campo de concentração em um paradigma de governo. Em um caso como no outro, as resistências foram submetidas ao silêncio ou colocadas em segundo plano. Para começar a enfrentar o problema, propõe-se a seguinte questão: como se dão as resistências no pós-moderno? Contudo, seria preciso acrescentar ao problema certa inflexão inspirada em Deleuze: como pensar uma resistência em si mesma, independente das categorias do negativo? Assim, foi preciso investigar a noção de resistência, especialmente em alguns escritos de Michel Foucault e Gilles Deleuze e, dessa maneira, averiguar suas contribuições, divergências e encontros em torno do conceito. Busca-se pensar as resistências em si mesmas, livrando-as de condicionantes externos que determinem sua dinâmica, observando sua potência afirmativa, sua força ativa e criadora. Concluímos que as resistências possuem, por um lado, aspectos desertores e micropolíticos que são primordiais em relação ao poder e, por outro, características conectivas e inventivas.
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Nome do autor: JOSÉ DE RESENDE JÚNIOR
Data: 29/06/2011
Título: EM BUSCA DE UMA TEORIA DO SENTIDO: RICKERT, HUSSERL E LASK
Orientador: MARIO ARIEL GONZALEZ PORTA (Orientador) [PUC-SP]
Resumo: Chamado neokantismo de Baden e a fenomenologia husserliana. Mais propriamente, procura-se remontar o impacto de algumas teses das Investigações Lógicas de Husserl na filosofia dos valores de Rickert e Lask. Na primeira parte, mostra-se como a fenomenologia influencia a elaboração e o amadurecimento da filosofia dos valores de Rickert em relação ao projeto original de Windelband. Na segunda parte, mostra-se como Lask se apropria da fenomenologia transformando completamente a filosofia dos valores e abrindo novos caminhos para a pesquisa filosófica no século XX, tal como aqueles trilhados por Heidegger. Em termos gerais, procura-se mostrar que o pano de fundo dessas discussões entre fenomenologia e filosofia dos valores gira em torno do problema do sentido (e/ou significação), não só no que diz respeito ao conhecimento e às ciências, mas a todas as dimensões da experiência humana, como a ética, a estética, o direito e a religião.
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Nome do autor: LUIS CARLOS SILVA DE SOUSA
Data: 30/08/2011
Título: A NOÇÃO DE EXCESSUS EM TOMÁS DE AQUINO (STH. Q. 84, A. 7 AD 3) SOBRE A CRÍTICA DE CORNELIO FABRO A KARL RAHNER
Orientador: CARLOS ARTHUR RIBEIRO DO NASCIMENTO [PUC-SP]
Resumo: O objetivo da tese consiste em analisar a noção de excessus na Suma de Teologia (Ia, q. 84, a. 7 ad 3) de Tomás de Aquino, através da crítica de Cornélio Fabro a Karl Rahner. O problema de fundo se refere à possibilidade do conhecimento de Deus. Argumentamos que a noção de excessus como ultrapassamento ou transcendência em Tomás de Aquino provém de Dionísio, na linha da tradição da "teologia negativa". A hipótese que levantamos, inicialmente com Cornelio Fabro, é a de que o repensamento da noção de excessus como antecipação (Vorgriff), tal como Rahner a interpreta, não preservaria a transcendência de Deus. O compromisso de Karl Rahner com a reviravolta antropocêntrica deturparia o sentido original de excessus como transcendência, porque a mediação da subjetividade transcendental acabaria por imanentizar o esse de Deus no pensar. Não é nossa intenção analisar, porém, se o "princípio de imanência", proposto por Fabro, se aplica ou não a Rahner, mas apenas constatar que Rahner reinterpreta Sto. Tomás. Na verdade, Fabro e Rahner partem de perspectivas diferentes quando se aproximam do texto de Tomás de Aquino, a "pedra de toque" da nossa investigação. Não pretendemos examinar se Karl Rahner, a seu modo (isto é, com recursos inclusive não extraídos do texto de Tomás de Aquino), de fato preserva a transcendência divina. Do ponto de vista histórico (que é o nosso), Fabro tem razão em acentuar que a noção de excessus em Tomás de Aquino provém de Dionísio, mas está equivocado por não reconhecer o papel legítimo que o juízo negativo exerce no conhecimento não-quididativo de Deus. Concluímos com uma crítica à crítica de Fabro, porque, ao criticar o que ele entende por pseudo-tomismo em Rahner, acaba por atingir o próprio Tomás de Aquino.
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Nome do autor: RICARDO ROSSETTI
Data: 25/10/2011
Título: JUSTIÇA EM PAUL RICOEUR: UMA HERMENÊUTICA DO HOMEM JUSTO
Orientador: JEANNE MARIE GAGNEBIN DE BONS [PUC-SP]
Resumo: Esta tese fala de uma hermenêutica do homem justo a partir de uma teoria da justiça presente na filosofia de Paul Ricoeur. Trata-se da compreensão da figura do homem capaz de julgar o outro a partir de parâmetros éticos fundados na solicitude, no respeito e na responsabilidade. O objetivo é o de estabelecer os sentidos da justiça nos três planos de compreensão da individualidade humana do sujeito que julga, a partir da compreensão do eu julgador enquanto um sentido próprio do ato de julgar. Então, a visada ética de uma vida boa com e para os outros em instituições justas torna-se a pedra fundamental para identificação de quem é o homem justo, tanto no plano da mesmidade, como no plano da ipseidade e da alteridade do sujeito que julga uma ação. Essa busca encontra sua justificativa na necessidade lógica e dialógica de compreender como se dá o julgamento de uma ação quando o que está em jogo é saber quando ela será considerada injusta ou justa. Para tanto, segue-se a leitura dos textos ricoeurianos, principalmente, a dos escritos dos últimos trinta anos, para verificar quais as reflexões que Paul Ricoeur desenvolveu acerca do tema: espera-se encontrar, ao menos, o fio condutor de uma reflexão que possa levar o leitor a compreender quem é o sujeito moral de imputação e quais são suas responsabilidades pelos atos praticados, quando estes implicam em um poder de decidir e agir sobre vidas, vontades e desejos. Ao final, encontra-se a trilha de uma reflexão sobre quem é aquele que julga e age sobre o outro, sob a perspectiva de uma visada ética que compreende o sujeito que julga uma ação como um homem capaz de justiça, mas falível em seu empreendimento.
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Nome do autor: RUY DE CARVALHO RODRIGUES JUNIOR
Data: 15/06/2011
Título: SCHOPENHAUER: UMA FILOSOFIA DO LIMITE
Orientador: IVO ASSAD IBRI [PUC-SP]
Resumo: A presente tese tem por objetivo apresentar e justificar a hipótese de que a noção de Vontade na filosofia de Schopenhauer é melhor compreendida quando considerada como uma hermenêutica da Representação. Ela defende que o diálogo com a parte teórica da filosofia kantiana, assim como a distinção operada por Schopenhauer entre ser subjetivo e objetivo e consideração subjetiva e objetiva são fundamentais na construção do pensamento único de Schopenhauer. Analisando a relação entre filosofia e sabedoria no pensamento deste último propõe-se, através da noção de passagem (Übergang) e do que chamamos de tese da inteligibilidade inversa na Metafísica da Natureza e no processo de objetivação da Vontade no mundo, interpretar a filosofia de Schopenhauer como uma filosofia do limite. Esta deve, então, tornar possível a articulação tanto da relação entre Vontade e Representação quanto da filosofia com aquilo que se poderia chamar de sabedoria.
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2010 - Dissertações
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Nome do autor: Juliano de Almeida Oliveira
Data: 27/04/2010
Título: Levinas fenomenólogo? investigação a partir do conceito intencionalidade da consciência
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel González Porta
Resumo: presente trabalho deseja investigar os escritos de Levinas, a partir do prisma da intencionalidade da consciência, a fim de se verificar a plausibilidade de considerá-lo vinculado ou não ao pensamento fenomenológico, iniciado por Husserl. Nos três capítulos em que se articula, busca-se apresentar: a) o pensamento de Husserl, matriz da fenomenologia contemporânea, em seu contexto histórico e teórico, ressaltando o conceito fundamental de intencionalidade que anima a consciência; b) os primeiros contatos de Emmanuel Levinas com a fenomenologia e sua interpretação de Husserl presente na tese doutoral que defendeu em 1930, em que se destacam sua leitura ontológica do projeto husserliano e, em particular, a compreensão da intencionalidade – essência da subjetividade – como transcendência; c) o desenvolvimento e amadurecimento da filosofia levinasiana, sempre em diálogo com a fenomenologia, em que a visão ética da alteridade, fundada sobre o rosto do outro, passa a exercer papel de primeira grandeza e serve de critério para avaliar o conceito de intencionalidade, sobretudo aquela teórica, cuja primazia vem ceder espaço a uma dimensão pré-teórica da consciência – a consciência não-intencional. Chega-se à conclusão de que, ainda que não no aspecto visado por Husserl, o dinamismo primeiro da intencionalidade – saída de si como próprio elemento constitutivo originário – permanece como ponto forte do pensamento de Levinas e permite afirmar uma posteridade levinasiana de Husserl, para além de toda aparente ruptura total
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Nome do autor: Emerson Ginetti
Data: 10/05/2010
Título: A crise dos valores éticos segundo Max Scheler
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel González Porta
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo tecer uma análise da crise dos valores éticos, considerando-a como uma crise de valores históricos, segundo o pensamento de Ferdinand Max Scheler. Há uma explicação da crise que também poderá ser ainda uma possível solução: o resgate de uma ética material dos valores objetivos, que não se molda nas configurações predominantes no seio do homem moderno, carente de referenciais capazes de sustentar uma ética que o conduza à perfeição moral e à sua própria realização. Nota-se que a crise é marcada pelo secularismo, relativismo e subjetivismo, no campo axiológico. Na crise atual dá-se uma inversão na hierarquia dos valores. Tal tendência é a subordinação dos valores mais altos aos mais baixos, passando, estes, a serem considerados superiores. Esta inversão na hierarquia dos valores, segundo Scheler, é motivada pela moral daqueles que se encontram acometidos pelo "ressentimento" e pelo "humanitarismo". Nota-se a necessidade de uma moral sustentada por valores que sejam mais estáveis, duradouros, não impregnados de interesses ou elaborações subjetivas onde o ato moral, que deve orientar a conduta humana, é sustentado nos paradigmas apresentados pela modernidade. Os valores mais altos estão submetidos aos que estão ligados à sensibilidade, à matéria. Desse modo, Scheler propõe sua ética objetivista como possível substituto para o subjetivismo predominante na ética da sociedade moderna, aspirando-se a algo que sustente o ser e o agir humanos e dê razão aos mesmos.
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Nome do autor: Felipe Stiebler Leite Villela
Data: 13/05/2010
Título: O caminho da nossa vida, uma aproximação entre Ser e tempo e Divina comédia
Orientador: Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
Resumo: O presente estudo pretendeu uma aproximação entre o pensamento heideggeriano de Ser e tempo e a poética dantesca da Divina comédia. A aproximação partiu da constatação de que ambas as obras, cada uma ao seu modo, realizam uma compreensão da existência humana. Para tal tarefa foi necessária uma leitura não dogmática da Divina comédia, isto é, uma leitura que não estivesse determinada por nenhum dogmatismo religioso. A aproximação foi dividida em quatro pontos principais nos quais foi possível encontrar correspondências entre as obras. São eles: "Cuidado e Caminho", "Queda e Perdição", "Temporalidade e Eternidade" e "Apropriação e Salvação". Em cada um desses tópicos foi possível, a partir da aproximação entre as obras, uma ampliação da leitura tanto das imagens dantescas quanto dos conceitos heideggerianos. Notamos, com o desenvolvimento da aproximação, que o elemento da culpa é central tanto na Divina comédia quanto em Ser e tempo. A aproximação entre as obras, assim como a leitura que tivemos de cada uma delas, é uma dentre tantas outras possíveis. Este trabalho não pretendeu ser mais que um início do diálogo entre o pensamento de Martin Heidegger e a poesia de Dante Alighieri.
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Nome do autor: Marcos da Silva e Silva
Data: 17/05/2010
Título: O sofrimento: uma abordagem kierkegaardiana
Orientador: Profa. Dra. Silvia Saviano Sampaio
Resumo: A dissertação tem por tema o conceito de Pathos na filosofia de Kierkegaard. Ressalta a importância da paixão (pathos) pelo Absoluto relacionado ao sofrimento (pathos) nos diferentes modos de existência: estético, ético e religioso. O sofrimento, vivido em profundidade, é entendido pelo dinamarquês como condição necessária para que o homem se torne um "indivíduo" e possa, assim, relacionar-se ao "Inteiramente Outro".
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Nome do autor: Sérgio Eduardo Carvalho Fonseca
Data: 19/05/2010
Título: A ruína da tradição em Walter Benjamin e a prosa poética de Charles Baudelaire
Orientador: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
Resumo: Esta dissertação aborda o declínio da tradição na modernidade como ponto de partida para a busca de outras expressões adequadas a um novo tempo. A constatação desse cenário por Walter Benjamin no ensaio O narrador, tendo em vista a superação da experiência tradicional pela vivência, abre caminho para sua análise sobre a "experiência do choc" em Charles Baudelaire. Por meio desta, o filósofo expõe diversas facetas inerentes ao pensamento do poeta, tanto no âmbito da crítica de arte quanto em sua produção poética, como recomendações a um ideal de postura para o indivíduo a fim de que este possa se relacionar de maneira frutífera com a cidade moderna. Tal postura o faria abandonar a passividade de seu caráter, dando-lhe instrumentos para se inserir na multidão de maneira plena, sem ter como único respaldo a própria vivência. Como exemplo dessa nova postura na própria obra do poeta francês, encontra-se os Petits Poèmes en Prose. Considerados complementares a Les Fleurs du Mal, ao contrário de cantarem o fim de uma era, porém, seus cinqüenta fragmentos dão um passo adiante rumo à inserção da poesia no cotidiano da cidade, livrando-a de antigas contingências; mais precisamente, da rima e do verso.
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Nome do autor: Alexandre Sedlmayer de Santi
Data: 21/05/2010
Título: Sobre o duplo como categoria mental na Grécia Antiga
Orientador: Profa. Dra. Rachel Gazolla de Andrade
Resumo: A pesquisa tem como propósito recolher e estudar o termo eidolon, e seus adjacentes oneiros, skia e phasma, bem como compreender os fenômenos que significam, no âmbito dos textos da antigüidade grega, situados entre o período designado como arcaico e a época das tragédias, por meio de trechos escolhidos de Homero, Hesíodo, Ésquilo, Sófocles e Eurípides. A tarefa é estudar os fundamentos dos termosfenômenos, reunidos sob a "categoria psicológica do duplo", pertinente ao homem da época, acompanhando o trajeto de permanências e modificações nos usos e sentidos dos termos, uma vez que serão elaborados pela Filosofia, especialmente por Platão. No percurso da Épica à Tragédia, que pode ser considerado um trecho do caminho que conduzirá o homem do âmbito mítico originário ao pensar e dizer filosófico, vemos afigurar-se um rico espectro, que, embora novo e distinto, guarda e expressa a sua herança mítica.
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Nome do autor: Luiz Gustavo Onisto de Freitas
Data: 21/05/2010
Título: Kierkegaard e Bergman: autores éticos
Orientador: Profa. Dra. Silvia Saviano Sampaio
Resumo: Este trabalho consiste em um estudo do cinema do diretor sueco Ingmar Bergman segundo o ponto de vista dos conceitos do filósofo dinamarquês Soeren Aabye Kierkegaard. De acordo com um eixo ético comum aos dois autores, observa-se como a linguagem cinematográfica utilizada por Bergman apresenta conceitos importantes da filosofia kierkegaardiana, como o desespero, a angústia, o paradoxo e a fé.
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Nome do autor: Frederico Moreira Guimarães
Data: 14/06/2010
Título: Literatura e engajamento em Sartre: um estudo de Que é a literatura?
Orientador: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
Resumo: O presente trabalho consiste em analisar a concepção de literatura expressa em Que é a Literatura?, procurando elucidar o que Sartre entende por literatura engajada. Pretende-se mostrar que a posição do autor está ancorada em seu projeto filosófico maior, a saber, a compreensão do homem no mundo a partir de sua condição como existente, cujo fundamento único é a liberdade. Tendo sua origem e fim na liberdade, a literatura se dirige ao próximo naquilo que ele possui de mais humano, a sua própria liberdade, e se efetiva num exercício dialético de gratuidades – a leitura. Nesse sentido, a principal função da literatura engajada é a de fazer-se espelho da sociedade para si mesma, a fim de que os homens possam tomar consciência de si próprios e da realidade e fazerem suas próprias escolhas. A literatura engajada, portanto, não pode ser compreendida como uma panfletagem ideológica, mas como uma ação do escritor comprometido com a liberdade e com o seu tempo.
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Nome do autor: Vicente Claudio Jannarelli
Data: 01/10/2010
Título: As novas formas de controle em One Dimensional Man, de Herbert Marcuse
Orientador: Prof. Dr. Antonio Jose Romera Valverde
Resumo: One-Dimensional Man trabalha com certas tendências básicas da sociedade industrial avançada que parecem indicar uma nova fase de civilização. Tais tendências geraram uma forma de pensamento e comportamento que minou a base da cultura tradicional. A principal característica dessa nova forma de pensamento e de comportamento é a repressão de todos os valores, aspirações, e idéias que não podem ser definidas em termos de operações e atitudes validadas pelas formas prevalecentes de racionalidade. A conseqüência é o enfraquecimento e mesmo o desaparecimento de toda crítica genuinamente radical, a integração de toda oposição no sistema estabelecido. Herbert Marcuse desenvolve, em One-Dimensional Man, não apenas um modelo de crítica social, como também sua filosofia crítica inspirada por seus estudos filosóficos e por trabalho desenvolvido junto à Escola de Frankfurt. Descreve também os mecanismos através dos quais a sociedade industrial avançada integra indivíduos em seu mundo de pensamento e comportamento. Identificar esses mecanismos – "as novas formas de controle", conforme Marcuse – sua origem, o relacionamento e sinergia entre eles são os principais objetivos da presente dissertação.
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Nome do autor: Auro Key Honda
Data: 13/10/2010
Título: Elementos para um estudo do conceito de causação na filosofia de Charles S. Peirce
Orientador: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Resumo: Esta dissertação se propõe a efetuar uma versão para o português do ensaio ―Causation and Force‖, incluído nas conferências de Peirce proferidas em Cambridge em 1898, bem como oferecer elementos teóricos para sua leitura e compreensão. Para tanto, apresentamos diferentes formas sobre como a questão da causalidade tem sido considerada historicamente, em particular a visão crítica do próprio autor acerca de um mundo determinado. Discutimos as principais questões levantadas por Peirce sobre a desconstrução do determinismo e sua defesa do acaso como princípio ontológico atuante na constituição da realidade.
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Nome do autor: Wagner Cipriano Araujo
Data: 15/10/2010
Título: A via média: política e religião em Rousseau
Orientador: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Resumo: Este estudo busca apresentar a posição na obra de Rousseau com relação às implicações políticas da religião nas ações políticas dos povos. Essa apresentação será feita a partir do exame dos textos do autor em que podemos localizar uma discussão especifica sobre o tema. Para chegar ao objetivo, o trabalho trata primeiro da relação política e religiosa nos povos antigos; depois passamos à crítica feita por Rousseau ao cristianismo enquanto forma política dissolvida nas religiões nacionais e por fim apresentamos a saída dada pelo autor para resolver as contradições apresentadas pelas modalidades religiosas citadas. Essa solução foi chamada por ele de religião civil.
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Nome do autor: Luisa Magoulas de Castro Duarte
Data: 19/10/2010
Título: Um copo de mar para navegar: arte nos anos 2000 sob um ponto de vista pós-utópico
Orientador: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
Resumo: O objetivo da dissertação é analisar uma parcela da produção em artes visuais dos anos 2000 e pensá-la à luz da temporalidade contemporânea, marcada pelo eclipse das utopias. A partir disso, buscou-se ressaltar as suas relações com as noções de presente, micro-política e possível, em contraposição a uma modernidade marcada pelas noções de futuro, utopia, impossível e macro. Ao analisar este corpo de questões se pretendeu pensar como a arte reage a uma situação de mundo contemporânea, nos fazendo olhar este mesmo mundo de maneira diferente.
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Nome do autor: Marcelo Maghidman
Data: 22/10/2010
Título: Sêfer Yetsiráh: a natureza da linguagem na criação do mundo e sua manutenção através do alfabeto hebraico
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Resumo: Em lugar de a linguagem haver sido criada pelo homem, o Misticismo Judaico acredita que o mundo e tudo o que nele existe foi criado e é mantido por Deus por meio da linguagem, especificamente através das infinitas combinações do Alfabeto Hebraico (as vinte e duas letras e os dez primeiros números). Dessa forma, todo o universo constitui-se em um fenômeno da linguagem. O presente texto discute a importância da linguagem e uma classe de Metafísica do Alfabeto Hebraico, comparando distintas visões entre a tradição filosófica representada aqui pelos textos: Crátilo, de Platão e De Magistro, de Agostinho, pela tradição judaica, especificamente por meio de sua mística, o Sêfer Yetsiráh, de autoria desconhecida. Como parte da análise o texto apresenta, sobretudo, a Teoria da Linguagem de Gershom Scholem e a Metafísica do Alfabeto Hebraico de Elias Lipiner, bem como uma aproximação à Filosofia da Linguagem por meio da visão mística judaica, mais especificamente da Cabaláh.
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Nome do autor: Renan Evangelista Silva
Data: 26/10/2010
Título: O surgimento da ética da libertação em Enrique Dussel
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Resumo: O filósofo Enrique Dussel vem buscando ao longo de seu pensamento e de suas obras, fazer uma nova abordagem e releitura do processo colonizador na América Latina. Nosso autor parte da tese de que o ano de 1492 foi o começo do encobrimento do ameríndio por um éthos dominador e violento trazido pelos europeus. No primeiro capítulo da dissertação, apresenta-se o contexto histórico latinoamericano a partir de 1492 com a chegada de Colombo, e o início da implantação do processo colonizador europeu, a partir da ideia de que a cultura e a vida dos nativos não possuíam nenhum valor ético e cultural, obrigando a cultura indígena a dar lugar à cultura dos colonizadores. No segundo capítulo, faz-se a crítica ao conceito do eurocentrismo, principalmente à visão hegeliana da história, partindo da prática libertadora de Frei Bartolomeu de Las Casas, que soube entender e respeitar as diferenças entre índios e colonizadores e desenvolver uma "Boa Colonização", respeitando as diferenças e os costumes dos nativos. No terceiro capítulo vê-se como o filósofo Enrique Dussel apresenta uma nova maneira de se conceber a ética latinoamericana, um novo éthos chamado libertação, em que a alteridade perdida do latinoamericano é retomada através do despertar das vítimas, por meio de sua tomada de consciência da situação de opressão. Esse princípio de libertação encontrará na ética do filósofo E. Lévinas o seu apoio necessário para entender a dimensão da alteridade e do respeito para com as vítimas do processo do eurocentrismo.
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Nome do autor: Francisco Antonio Marques Viana
Data: 29/10/2010
Título: Marx e o labirinto da utopia
Orientador: Prof. Dr. Antonio Jose Romera Valverde
Resumo: Em Marx, o fio condutor do vir a ser é a práxis da emancipação humana pelo socialismo e comunismo. Construção universal, intrínseca à ruptura do capitalismo, a argumentação se faz presente, na obra marxiana, ao longo de quatro décadas. Envolve, no conjunto, a realidade objetiva da necessidade do trabalho como mercadoria e fonte de alienação, e da propriedade privada como alicerce do estranhamento originado pela sociedade de classes e da preponderância do indivíduo sobre a espécie. Engloba todas as formas de pensar, a começar pela utopia social, que ressurge no alvorecer do século XIX, com o pensamento reformista ao resgatar a filosofia como caminho para a antecipação do futuro da felicidade humana. Na argumentação de Marx, a revolução burguesa de 1789 rompeu com a sociedade feudal, mas não aboliu a exploração do homem pelo homem. Gerou duas classes antagônicas e irreconciliáveis: a burguesia e o proletariado. Argumentava que no século XIX a revolução proletária emergia como a negação da negação, abolindo a propriedade privada e inauguraria a verdadeira história da humanidade. O pensamento utópico, que germina com Saint-Simon, Charles Fourier e Robert Owen, considerava o vir a ser como prolongamento da Revolução Francesa, construído pela consciência, a reforma gradativa da sociedade. Negava a ruptura, pela violência, com a sociedade vigente, e afirmava o conceito de ordem. Em lugar da revolução proletária, pregava a união de classes, lastreada pelas boas leis, os bons governos e a educação para a verdade e o bem. Esvaziava a sociedade vigente para construir, paulatinamente, uma nova ordem. Em ambas as visões do vir a ser, o centro é o homem. A utopia, nesse contexto, deixa de ser um não lugar, como foi originalmente no século XVI, pelo livro homônimo de Tomas More. Torna-se uma geografia de dimensões universais ou, no mínimo, europeia, um conhecimento e uma possibilidade de superação dialética da sociedade burguesa. Foi o que Marx buscou realizar ao unir a filosofia da práxis com a economia política e a teoria revolucionária. Foi o que o pensamento utópico procurou dar forma pelo caminho da consciência pelo convencimento. O ponto de interseção encontra-se no primado do coletivo sobre o indivíduo, afirmando o descartar de uma civilização que se consumiu nas suas próprias contradições para semear uma sociedade em que pensamento e ação fossem coincidentes. Uma 7 sociedade em que o humanismo não fosse apenas um instrumento retórico, mas o real do vir a ser, em que o homem fosse uma totalidade, não um ser fragmentado, ilusória representação do real. Uma sociedade em que o fim do império da necessidade fosse o princípio do reino da liberdade. São horizontes de construção que se movimentam por caminhos distintos – um pela práxis revolucionária, a organização do proletariado, outro pela consciência, as boas leis, a educação e a união de classes –, mas que se encontram dialeticamente nos domínios da produção de ideias, mobilizações e organização do proletariado e da sociedade. Convergem, sobretudo, no pensamento e ação de antecipar o vir a ser do socialismo e do comunismo. Dois caminhos, um mesmo fim?
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Nome do autor: Francisco Valdério Pereira da Silva Júnior
Data: 29/10/2010
Título: Dialética do Estado: ação política na filosofia de Éric Weil
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Perine
Resumo: A presente dissertação reflete sobre alguns aspectos do pensamento político de Éric Weil, particularmente a sua teoria do Estado em debate com Hegel e Marx. O marxismo, compreendido como corrente político-filosófica centrada no problema da libertação do homem no plano histórico, é incorporado no projeto da filosofia política de Weil. A teoria weiliana do Estado busca responder aos problemas da oposição entre Sociedade e Estado de maneira diferente da que foi empreendida por Marx. No pensamento weiliano o que dilacera o indivíduo é a sua situação numa comunidade histórica em conflito com a sociedade moderna progressiva. Essa dualidade atinge seu ponto máximo na tensão entre comunidade, sociedade e Estado. É nesse quadro que o Estado é concebido dialeticamente como agente mediador e revolucionário por concretizar a liberdade na estrutura racional do mundo moderno. Cabe à filosofia pensar a realidade política no horizonte do sentido da ação humana, de modo que a ação política concreta tenha em vista a realização da liberdade dos indivíduos no interior do Estado e ao aperfeiçoamento da moral da comunidade.
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Nome do autor: Bruno Loureiro Conte
Data: 04/11/2010
Título: Mythos e logos no poema de Parmênides
Orientador: Profa. Dra. Rachel Gazolla de Andrade
Resumo: Como é bem sabido, o poema de Parmênides, considerado uma das obras fundamentais do pensamento filosófico grego, apresenta uma pluralidade de elementos míticos, seu esclarecimento constituindo um problema para os intérpretes. Trata-se, neste trabalho, de investigar o significado histórico-filosófico do mythos e do logos no poema, a partir da inserção da obra em seus contextos culturais. Nossa análise inicia-se destacando a presença do mythos, entendido em seu sentido original de maneira autorizada de falar, mostrando-o de tal modo entrelaçado ao logos que o "argumento", sem ele, sequer seria compreensível. De outro lado, procuramos determinar a especificidade do logos de Parmênides: trata-se de um logos reflexivo, "refutativo", mas não, como pretendem alguns intérpretes, de uma estrita "demonstração". Estabelecido esse ponto, surge a obra de Parmênides como produtora de agenciamentos míticos diversos, apropriando-se das imagens do poeta tradicional inspirado, da iniciação nos cultos de mistérios, de figuras de divindades e da concepção da existência humana presente na Lírica arcaica, efetuando-se o poema em múltiplas configurações discursivas (narrativa, argumento, fala oracular). Nesse sentido, introduzimos a hipótese interpretativa da associação da fala da deusa no poema a um tipo específico de oráculo, similar ao do médico-adivinho. Tais associações ou agenciamentos, todavia, não se revelam como simples reproduções de aspectos presentes na cultura grega: eles são mesmo subvertidos em direção à instauração filosófica de uma reflexão radical, que recolhe "sinais" do visível e do invisível, conduzindo ao "pensar".
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Nome do autor: Aldo Botana Menezes
Data: 11/11/2010
Título: Vigilância eletrônica no direito processual penal: uma reflexão a partir de Michel Foucault
Orientador: Prof. Dr. Marcio Alves da Fonseca
Resumo: O trabalho analisa a vigilância eletrônica de indivíduos-condenados, precisamente no âmbito do direito processual penal, a partir da leitura de alguns escritos de Michel Foucault e Gilles Deleuze. A vigilância eletrônica sugere um singular interesse filosófico que gravita em torno da análise de temas referentes ao poder, à prisão, à lei, à norma, à sociedade da disciplina e à sociedade de controle. A analítica do poder em Foucault constitui o fio condutor desta pesquisa, na medida em que permite investigar os procedimentos vinculados à vigilância eletrônica que incidem sobre a conduta de cada indivíduo condenado pelo Estado. A análise do tema reporta-se à moderna atividade administrativa penitenciária, cuja forma de reprimenda penal conta com uma significativa transformação: o cumprimento da pena criminal pode se efetivar à distância, isto é, fora do ambiente da prisão. A partir das aludidas incursões filosóficas, reconhece-se que a vigilância eletrônica consiste numa forma disciplinar de exercício do poder, em que os efeitos de suas relações recaem sobre o corpo de cada condenado e se estendem para além da população carcerária. A existência de uma sociedade de controle sugere que os mecanismos disciplinares sejam ampliados, de maneira que se encontra inacabada a constituição dessa nova sociedade, desse novo quadro social que valoriza o "avanço" da tecnologia.
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Nome do autor: Paulo Eduardo Rodrigues Ruiz
Data: 23/11/2010
Título: Ambiguidades no "lápis da natureza"
Orientador: Profa. Dra. Dulce Mara Critelli
Resumo: O objetivo deste trabalho é refletir a respeito da questão da ambiguidade fotográfica no século XIX a partir do pressuposto teórico de que a fotografia era considerada, em seus primórdios, uma espécie de "lápis da natureza". Este conceito foi concebido pelo pesquisador e fotógrafo inglês William Henry Fox Talbot, na obra ThePencilofNature, publicada entre os anos de 1844 e 1846. O fio condutor de nossa discussão parte da hipótese de que ThePencilofNature já apresentava uma série de ambiguidades e ambivalências características da prática fotográfica do século XIX e, em parte, até os dias de hoje, em relação ao apelo técnico-científico, comercial e artístico de uma sociedade industrial. Para tal reflexão, utilizaremos alguns exemplos da produção fotográfica da época, fazendo uso de alguns conceitos de filósofos e de pensadores da fotografia tais como Martin Heidegger, Walter Benjamin, Roland Barthes, Susan Sontag, Philippe Dubois, André Rouillé e Boris Kossoy, relacionados a alguns preceitos básicos sobre a linguagem fotográfica: a questão da técnica e da verossimilhança fotográficas, a transformação da percepção do real por meio da fotografia e a presença da morte no registro fotográfico.
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Nome do autor: Ingrid Bianchini Samczuk
Data: 26/11/2010
Título: Kierkegaard e Guimarães Rosa: ressonâncias
Orientador: Profa. Dra. Silvia Saviano Sampaio
Resumo: Esta dissertação propõe-se a analisar ressonâncias da filosofia de Søren Kierkegaard na literatura de João Guimarães Rosa, abordagem ainda carente na fortuna crítica do literato. A hipótese da plausibilidade de aproximação entre os dois autores pauta-se por registros de Rosa em cartas e entrevistas a respeito de seu interesse pessoal por Kierkegaard, também demonstrado pela presença de obras do filósofo e de um livro sobre a língua dinamarquesa em sua biblioteca pessoal. Somado a isso, são dois os pontos fulcrais para a aproximação de ambos: a preocupação com o Indivíduo e a importância que a religião possui tanto em suas vidas quanto para a elaboração de suas obras. A partir disso, optou-se pela análise de cinco narrativas de Primeiras estórias, a saber: As margens da alegria, Os cimos, A menina de lá, A terceira margem do rio e O espelho, nas quais foram analisados os protagonistas com o objetivo de demonstrar em que medida cada um representaria os estágios da existência teorizados pelo pensador dinamarquês: estético, ético e religioso. Após a análise, identificou-se o Menino de As margens da alegria e Os cimos, juntamente de Nhinhinha de A menina de lá, com o esteta kierkegaardiano. Ao estágio ético, pertence o narrador de A terceira margem do rio, e ao religioso pertencem tanto o pai de A terceira margem do rio quanto o narrador de O espelho. Sobre essa última personagem, vale a ressalva de que, dentre os elencados para esse trabalho, é o único que percorre os três estágios, de modo a completar seu movimento de subjetivação existencial.
2010 - Teses
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Nome do autor: José Aparecido Pereira
Data: 23/02/2010
Título: Teoria da percepção e crítica à teoria das idéias no pensamento de Thomas Reid
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel González Porta
Resumo: Influenciado por Newton e pelas grandes realizações científicas de seu tempo, Thomas Reid acreditava ser possível empreender um estudo análogo no que diz respeito à natureza humana, ou seja, fundamentá-la através da base segura da observação e do método do raciocínio experimental. Um esboço bem definido desse projeto o encontramos em suas Investigações na qual ele procura analisar os componentes envolvidos na percepção, tendo como suporte os nossos cinco sentidos. O objetivo principal desse trabalho consiste em refletir e analisar uma parte importante do seu pensamento, especificamente, a sua teoria da percepção e a sua crítica à teoria das idéias, visto que elas constituem o cerne de todo empreendimento filosófico estabelecido por ele, ocupando-o em todo o seu itinerário acadêmico e intelectual. Uma análise das obras de Reid nos mostrará que essas duas temáticas mantêm, entre si, uma estreita relação, impondo uma exigência metodológica importante para quem queira investigar ou discorrer sobre a sua epistemologia: a abordagem sobre uma, implica, necessariamente, fazer referência à outra. Foi constatando essa exigência e implicação necessárias que circunscrevemos a nossa pesquisa em torno desses dois temas. Assim, duas questões constituem o objeto principal a ser discutido nesse trabalho: como Reid sistematizou em suas obras os elementos que compõem a sua teoria da percepção? Como, a partir desses elementos, encontra-se formulada a sua crítica à teoria das idéias? Ao responder essas duas questões pretendemos, ainda, verificar estas duas interpretações que atribuímos ao pensamento de Reid: a) a suposição segundo a qual a sua teoria da percepção fora determinante para a construção da sua crítica à teoria das idéias, ou seja, quando ele sistematizou os ingredientes que fundamentam a sua crítica à teoria das idéias, ele já tinha bem claro quais os elementos deveriam compor o processo perceptivo. E isso foi determinante para as suas objeções ao sistema ideal a ponto de torná-lo originário e decorrente da sua visão da percepção; b) as investigações de Reid sobre a natureza humana explicitam fortes convicções em torno das condições adequadas para a aquisição e a justificação de nossas crenças, não pelas vias do raciocínio, mas mediante processos naturais, instintivos, regulados por princípios inatos da mente, ou seja, a tese de que a natureza humana é regulada mediante princípios que não se enquadram nas exigências da filosofia apriorista tradicional. Nesse sentido, Reid estava empenhado em mostrar que a aquisição e justificação delas passam a depender de princípios que, embora considerados naturais, possuem peso e autoridade análogos àqueles tradicionalmente conferidos ao entendimento. Em relação aos procedimentos metodológicos adotados para essa pesquisa, levamos em conta o fato de ela estar configurada predominantemente no âmbito teórico ou teorético. Isso naturalmente nos impôs a necessidade de conduzi-la através da leitura analítica, expositiva, interpretativa, reflexiva e sistemática a partir, sobretudo, das obras de Reid. Os resultados obtidos nessa investigação nos levaram, dentre outras conclusões, à constatação de que esse filósofo é relevante porque realiza uma profunda e interessante análise sobre a cognição humana.
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Nome do autor: Carlos Roberto da Silveira
Data: 07/05/2010
Título: O humanismo personalista de Emmanuel Mounier e a repercussão no Brasil
Orientador: Prof. Dr. Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento
Resumo: O personalismo de Emmanuel Mounier (1905-1950) surgiu diante de uma condição histórica permeada por grandes desordens. Dentro do contexto de humanidade em crise, Mounier promoveu sempre a pessoa. Defendeu uma retomada dos inalienáveis direitos humanos, abriu vias para o universo ético da pessoa em seu tempo e lugar. Propôs um despertar, um desabrochar de existência verdadeiramente humana feita de imanência e transcendência. Assim desperta, a pessoa, ser-no-mundo e com-o-mundo, assume a humanidade, recusa a passividade e o conformismo diante das ameaças alienantes de qualquer natureza. Elegendo-se, compromete-se numa luta permanente para humanizar a humanidade. Sua filosofia, que une reflexão e ação, chegou às "outras margens do Atlântico" e teve progressivamente repercussão no Brasil a partir da década de 50. Momentos de grande produção intelectual, cultural, filosófica, política e social foram vividos como jamais visto na História do Brasil. Tudo foi interrompido pelo "Golpe Militar" de 1964: chegava ao fim a primavera dos tempos de libertação, de educação e de cultura centrada na dignidade da pessoa humana. Ao furtar a lógica das estações, iniciava-se um longo período de inverno sombrio. Período que jamais pode ser esquecido, embora atualmente, tudo se faça para rejeitar este passado vergonhoso. Ainda que sob o punho de ferro da ordem totalitária (desordem estabelecida), o personalismo no Brasil na década de 70 conseguiu manter a centelha acessa, através de uma incoativa trincheira de um pensar mais especificamente filosófico. Com o passar do tempo, ao sintonizar os dias atuais, nota-se que novos episódios contra a dignidade humana ocorrem diariamente. Não é estranho pensar que, aludindo no início do século XXI ao enfoque defendido por Mounier, venha-se a redescobrir que a idéia de pessoa pode contribuir muito para o nosso tempo. O pensamento de Mounier sobre a pessoa pode fornecer subsídios para um despertar pessoal que abarque os outros, promova uma ética de responsabilidade e traga consigo, nas estruturas de seu universo pessoal, a novidade, tão necessária a uma comunidade (comum-unidade) que precisa urgentemente entender-se como planetária.
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Nome do autor: Nilo Henrique Neves dos Reis
Data: 27/05/2010
Título: Hume and Machiavelli: borders and affinities
Orientador: Prof. Dr. Antonio Jose Romera Valverde
Resumo: Procura-se identificar a presença do pensamento de Niccolò Machiavelli nos escritos de David Hume, ambos teóricos do realismo político. Tendo os escritos de Maquiavel circulado na Inglaterra do século XVIII, torna-se plausível afirmar que os pósteros do Florentino tenham se inspirado em novas construções políticas a partir de suas leituras. No caso de Hume, os conceitos dos humanistas e renascentistas serviram como ferramentas necessárias para embasar suas críticas ao sistema político britânico. Como um moderado em assuntos de política, ele estava em desacordo com as características do modelo monárquico republicano, denominado misto, vigente na nação inglesa que, segundo ele, favorece crises recorrentes à medida que oscila entre duas formas, monarquia e república, sem se fixar em uma determinada. Tal sistema permite que os interesses particulares justaponham aos coletivos, através dos parlamentares. Hume parte das interpretações dos autores de sua época e aprofunda com originalidade a política. De modo semelhante ao Florentino, aponta a monarquia efetiva como o caminho para findar as deficiências do sistema. É preciso, contudo, identificar estes traços (natureza humana, história, facção, comércio), pois ele não deixou estas marcas evidentes. Em verdade, Hume parece "disfarçar" o itinerário conceitual que o associava ao seu interlocutor privilegiado. Tinha, todavia, "consciência" de que essa ligação dificultaria, de algum modo, a leitura profícua de seus escritos, em virtude do preconceito e da crítica negativa que estava adstrita ao pensador italiano.
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Nome do autor: Pedro Monticelli
Data: 07/06/2010
Título: A relação ao objeto: um estudo a partir do pensamento de Francisco Suárez
Orientador: Prof. Dr. Mario Ariel González Porta
Resumo: Esta tese tem como objetivo estudar, sob a perspectiva da problemática contemporânea da intencionalidade, a relação ao objeto no pensamento de Francisco Suárez. Ainda que se trate de uma pesquisa que busca explicitar e conectar alguns trechos da obra do referido autor, não se tem como enfoque uma visão meramente histórica, mas se procura ressaltar certos aspectos conceituais estruturantes que permanecem vivos em noções contemporâneas sobre a intencionalidade e objetividade. Esse tipo de pesquisa justifica-se na medida em que traz clareza acerca de pressuposições conceituais nem sempre discutidas. A fim de realizar essa tarefa, dentro dos limites restritos de uma tese de doutorado, foi feita uma divisão em quatro etapas, que correspondem aos quatro capítulos do trabalho. Primeiramente, trata-se do conceito de relação categorial em geral. São explicados a natureza dessa relação e também seus requisitos com o propósito de mostrar as peculiaridades da noção de relação na tradição aristotélica. Em seguida, trata-se da relação de razão e do ente de razão em geral. Isso para, por um lado, mostrar que a relação ao objeto não é uma relação de razão, mas uma relação real e, por outro lado, mostrar que a relação de razão pode ser um tipo de objeto. Num próximo passo, passa-se à relação transcendental, posto que a relação ao objeto, numa de suas significações, é uma relação desse tipo. Por fim, chega-se à relação ao objeto numa segunda significação, a saber, a de relação categorial de conhecimento. Discute-se, a título de conclusão, acerca da posição de Suárez com respeito às posturas realista e idealista do conhecimento.
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Nome do autor: Luciano da Silva Façanha
Data: 11/06/2010
Título: Poética e estética em Rousseau: corrupção do gosto, degeneração e mimesis das paixões
Orientador: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Resumo: Rousseau foi um filósofo que praticou uma variedade de gêneros possíveis; segundo o próprio, todos objetivando atingir os mesmos princípios, apenas mudando o tom e variando na escrita, passando por obras de política, romance de formação, peças musical e teatral, contos, romance de amor, além de seus intensos monólogos e uma vasta prática epistolar que, juntamente com os textos de apologética, compõe o gênero da memória. Aliás, característica exercitada por Rousseau com exímia proeza, pois, no século XVIII, os filósofos, com quase nenhuma exceção, exercem uma multiplicidade de gêneros literários, ocasionando a valorização da Literatura, do paradigma da arte em geral, em que a filosofia reconheceu a autonomia em todo discurso artístico. Ressaltando-se que há uma inexistência de fronteiras precisas entre a Literatura e a Filosofia, daí a diversidade de gêneros praticados pelos homens de letras do período da ilustração. Contudo, Rousseau informa que, quando o gosto ainda não havia se corrompido, nem as paixões degeneraram, e, 'antes que a arte polisse nossas maneiras e ensinasse nossas paixões a falarem a linguagem apurada desses diversos gêneros, nossos costumes eram rústicos, mas naturais, e a diferença dos procedimentos denunciava, à primeira vista, a dos caracteres.' Assim, a partir de conjecturas toleráveis a respeito do nascimento dessa "arte sublime" de comunicar os pensamentos, o filósofo remete a questão à origem das línguas, que, mesmo estando a uma distância tão longe de sua perfeição estética, pois, natural, as paixões com que eram expressadas constituíam a mais direta manifestação do homem e, de forma correlata, as inflexões emocionais importavam mais do que a significação racional das palavras, afinal, foram os sentimentos que arrancaram as primeiras vozes, daí a natureza poética da linguagem em que a língua original se assemelhava a que os Poetas utilizavam, onde havia o privilégio da eloquência ao invés da exatidão; a linguagem dos primeiros homens era de uma forma "Figurada e Poética", pois, não começou por raciocinar, mas, por Sentir; e, embora o filósofo tivesse consciência que uma língua, jamais poderia representar por completo os sentimentos que suscitam as paixões, pois, não podem ser ditas com a mesma intensidade com que são sentidas, nem recuperar inteiramente a pureza e a leveza das expressões eloquentes, no entanto, o filósofo parece apontar uma saída: reconduzi-las "ao bom caminho", pois, Rousseau acaba realizando a tarefa, da linguagem poética em sua plena estética, seja transmitida sob a forma do romance, de um ensinamento, um tratado político, uma peça, seja agindo mais misteriosamente por meio de um exemplo de si mesmo, de certa forma contagiante, seja intervindo na vida ao revelar seus recônditos mais ermos; são os melhores meios encontrados para 'fazer falar as paixões', e as maneiras mais eficazes para a mimesis das paixões, como a escrita, que parece bem representar a Estética rousseauniana, ao reproduzir a mais "perfeita imagem original", sendo esse meio que torna possível o futuro retorno à imediação, como nos primórdios, em que a linguagem era mais poética e livre, pois, mais próxima das paixões, logo, mais original e mais verdadeira.
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Nome do autor: Samuel Antonio Merbach de Oliveira
Data: 17/06/2010
Título: A era dos direitos em Norberto Bobbio: fases e gerações
Orientador: Prof. Dr. Antonio Jose Romera Valverde
Resumo: A tese tem como objetivo responder reflexivamente à conjugação filosófica entre as fases e as gerações de direitos do homem. Por sua vez, os objetivos específicos são: estudar a evolução histórica dos direitos do homem desde a antiguidade até os tratados contemporâneos; mostrar que a escolha da pessoa humana como novo sujeito de direito internacional pode garantir a proteção da dignidade do ser humano; examinar o desenvolvimento e a efetivação dos direitos do homem na sociedade contemporânea à luz dos ensinamentos de Norberto Bobbio. O tema A Era dos Direitos em Norberto Bobbio: Fases e Gerações é de grande relevância, pois, seguindo a tendência da filosofia contemporânea, o reconhecimento e a proteção dos direitos do homem estão presentes nas Constituições dos Estados democráticos modernos, bem como no sistema internacional de direitos do homem, representando um meio para se almejar o ideal da coexistência pacífica entre as nações. Para Bobbio os problemas mais importantes do nosso tempo referem-se aos direitos do homem e à paz, no sentido de que da solução do problema da paz depende a nossa sobrevivência,e a solução do problema dos direitos do homem é o único sinal certo de progresso civil. Bobbio entende que a razão, o diálogo e a moderação são elementos específicos e válidos da cultura e da condição humana para minimizar o desrespeito e a violação dos direitos do homem na sociedade contemporânea,mesmo numa época histórica de grandes violências e não de menores injustiças. À filosofia de Bobbio os direitos do homem desenvolvem-se em quatro fases: a primeira fase -Direitos Natos Universais momento em que o direito natural não se encontrava positivado; a segunda fase - Direitos Positivos Particulares caracteriza-se pelo fato do Estado reconhece parte dos direitos naturais em Cartas Constitucionais (positivação particular); a terceira fase -Direitos Positivos Universais examina a ampliação do reconhecimento dos direitos naturais e sua conseqüente positivação que ocorre por meio, dos Tratados Internacionais (positivação universal) e, a quarta fase denominada de Especificação-trata da passagem gradual para uma ulterior determinação dos sujeitos titulares de direitos. De modo complementar, as fases anteriormente elencadas tem-se cinco gerações oriundas do desenvolvimento histórico dos direitos do homem: 1a Geração- Os Direitos Individuais: pressupõem as liberdades individuais e a igualdade formal perante a lei; 2a Geração - Os Direitos Coletivos: estabelecem sobre os direitos sociais que têm por objetivo garantir aos indivíduos condições materiais tidas como imprescindíveis para o pleno gozo dos seus direitos, em que se destaca o direito ao trabalho; 3 Geração - os Direitos de Fraternidade ou de Solidariedade: tratam dos direitos coletivos e difusos, que basicamente compreendemo direito ambiental e do consumidor; 4a Geração: Os Direitos de Manipulação Genética: relacionam-se à biotecnologia e à bioengenharia, refletem eticamente acerca de questões da vida e da morte. Embora a filosofia bobbiana não tenha colocado a paz como elemento da quinta geração, Bobbio deu especial atenção ao tema da paz. De fato, se Bobbio estivesse presente nos dias atuais, certamente teria reposicionado a paz da terceira para a quinta Geração dos Direitos do Homem, por considerá-la como pressuposto necessário para o reconhecimento e a efetiva proteção dos direitos do homem em cada Estado. Por fim, a conclusão trata dos principais argumentos salientados no curso da tese ante os óbices referentes aos direitos do homem. Nesta seara, tomou-se uma posição acerca dos diversos problemas e as soluções viáveis para debelá-los, imprimindo avaliações dos escopos almejados na tese.
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Nome do autor: Jairo Ferrandin
Data: 08/10/2010
Título: Faticidade e historicidade: a proto-religiosidade cristã como chave interpretativa da experiência fática da vida
Orientador: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Resumo: O presente trabalho pretende retomar o projeto de uma explicação fenomenológica das cartas paulinas referentes à experiência originária do cristianismo primitivo, elaborado por Heidegger em seu curso Einleitung in die Phänomenologie der Religion, de 1920-21. Nele, o filósofo procura desenvolver nova modalidade de acesso ao fenômeno religioso partindo da noção de experiência fática da vida em sua historicidade. Trata-se de nova reapropriação da tradição, não no sentido de repetição de objetividades e conteúdos, de teorias e doutrinas, mas pela destruição, que permite reaproximar-se das experiências geradoras do sentido. A noção de faticidade perpassa o conjunto das características peculiares que circunscrevem o pensamento inicial de Heidegger, especialmente no período de suas primeiras atividades acadêmicas. Possibilitará também a construção de novo conceito de filosofia, denominada como ciência originária ou como hermenêutica da faticidade, com sentido e conceitos próprios - os indícios formais - que a distinguirá dos ideais da objetivação científica. A retomada deste projeto heideggeriano tem também o intento de salientar como a dimensão religiosa e a teologia cristã ocuparam lugar central no desenvolvimento inicial da questão do sentido do ser, e quais suas possíveis contribuições e indicações decisivas para a discussão de temas fundamentais geradores das ideias básicas de Sein und Zeit.
2009
2009 - Dissertações
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Nome do autor: Alberto Antonio Santiago
Data: 13/05/2009
Título: Tradição – um caminho na contramão da história?: Contribuições para o esclarecimento do conceito de tradição na obra Wahrheit und Methode de Hans-Georg Gadamer Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
Resumo: O texto tem a ver com hermenêutica e tradição. O problema tratado é o conceito de tradição, que englobou novos elementos ao longo dos séculos, condicionando a sua aceitação ou rejeição. Este trabalho se propõe pontualizar alguns momentos dos últimos 500 anos de história ocidental, observando as reações assumidas diante do fenômeno da tradição, na mesma medida em que seu conceito ia assumindo novos matizes. A pesquisa é de vivo interesse para a atualidade como demonstrou a ainda recente polêmica Gadamer versus Habermas. A hipótese de trabalho é que os matizes assumidos pela palavra tradição foram expressos por Gadamer em Wahrheit und Methode com as palavras alemãs Tradition e Überlieferung. Entender essa sutileza é fundamental para compreender um conceito de tradição que possa sobreviver no mundo atual. Os métodos empregados foram revisão bibliográfica e análise semântica. A busca da solução segue, no primeiro capítulo, a proposta do filósofo alemão Hans-Georg Gadamer de reabilitar a tradição, partindo de dois caminhos: a ética de Aristóteles e a Filosofia da linguagem. Apresenta também as objeções de Jürgen Habermas, da Escola de Frankfurt, e as respostas de Gadamer. No segundo capítulo, apresenta algumas considerações sobre a oscilação entre acolhida ou rejeição da tradição nos últimos 500 anos de história ocidental. Repassa a formação da tradição cristã enfatizando o período patrístico; comenta a contestação dos reformadores e a elaboração das primeiras hermenêuticas; apresenta as objeções do Iluminismo com a criação do preconceito contra o preconceito, até o auge na Revolução Francesa com o projeto de renovar todas as coisas à luz da razão. Termina com a tímida reação do romantismo que, porém, não consegue superar as objeções que faz o Iluminismo à tradição. No terceiro capítulo apresenta uma detalhada análise semântica do emprego das palavras Tradition e Überlieferung na obra Wahrheit und Methode (Verdade e Método) de Hans-Georg Gadamer. A intenção é mostrar que a distinção no uso de uma e outra palavra confere uma compreensão particular à obra e isso permite contornar as objeções à tradição que se costumam apresentar. O conceito de tradição resta enriquecido na sua extensão e compreensão, mas não tão delimitado como o autor gostaria.
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Nome do autor: Ari Gordon
Data: 09/11/2009
Título: Lukács e Marcuse: um debate sobre a estética Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
Resumo: Este trabalho tenta mostrar duas concepções estéticas opostas através da análise estrutural do livro Introdução a uma Estética Marxista de Lukács, G., e da Dimensão Estética de Marcuse, H. Na Introdução apresentaremos a origem do pensamento de cada um deles e suas diferentes visões de mundo, apesar de serem relativamente contemporâneos. O Capítulo 1 analisa as idéias de Lukács, principalmente a Organicidade, isto é, a necessidade da tensão na obra e que receberá atenção especial nas observações finais. Já o Capítulo 2 mostra as idéias de Marcuse, especialmente a autonomia da arte, que também receberá atenção especial nas observações finais por sua capacidade de provocar a desalienação na sociedade de consumo. Se aparentemente na Introdução tem-se a impressão que as idéias de ambos eram irreconciliáveis, as observações finais se esforçarão para mostrar que o mundo mass-midiático os aproximará, pois há, mais do que nunca, uma necessidade que a arte nos desperte do mundo da repressão, e ao mesmo tempo, para que isso ocorra, não pode deixar de existir uma tensão no interior da obra para que ela exerça esse papel.
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Nome do autor: Daniel William da Silva Santos
Data: 30/09/2009
Título: Machiavelli e Castiglione: reflexos do Speculum Princeps no apogeu do renascimento Prof. Dr. Antonio Jose Romera Valverde
Resumo: A presente pesquisa busca investigar as razões das disparidades que afloram do confronto entre Il Principe, de Niccolò Machiavelli, e o Livro Quarto de Il Cortegiano, de Baldassare Castiglione, no que concerne à conduta indicada aos governantes com vistas à posse e exercício do poder; fator em virtude do qual tais obras inscrevem-se igualmente no interior do gênero literário Speculum Princeps. Esse gênero, por seu turno, também constitui objeto de análise, por meio da qual é possível evidenciar as razões pelas quais, mesmo possuindo uma ascendência comum, as referidas obras encerram perspectivas distintas quanto ao aconselhamento dos governantes. Com efeito, tal distinção parece fundar-se nas diferentes interpretações dos elementos teóricos que se articulam na história do gênero Speculum Princeps desde a Antiguidade. Portanto, como o estudo ora empreendido pretende mostrar, o que se engendra entre as reflexões expressas por Machiavelli e Castiglione não é uma ruptura, como suas particularidades poderiam sugerir, senão uma tensão, posto que o cotejo de suas obras permite vislumbrar certa contigüidade.
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Nome do autor: Daniela Silva Mourani
Data: 21/08/2009
Título: Michel Foucault e A vontade de saber Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Resumo: Este trabalho é um estudo sobre A vontade de saber, primeiro volume de História da sexualidade, de Michel Foucault. Através de uma análise genealógica, Foucault aborda a história da sexualidade, nas sociedades ocidentais, para compreender os motivos que sustentaram, ao longo dos séculos, a hipótese da sexualidade enquanto objeto de mecanismos repressores, daí falar em "hipótese repressiva". Neste sentido, este estudo evidenciará, no primeiro capítulo, que Foucault combateu a "hipótese repressiva" à medida que se apoiou em outra hipótese: a do desenvolvimento, nestas sociedades, de procedimentos, técnicas e estratégias de poder que tiveram como característica produzir e intensificar verdades, saberes e discursos. Neste caso, estaremos observando a produção de saberes sobre o sexo, que se evidenciou pelo desenvolvimento de uma ciência sexual. Deste modo, perceberemos que não houve uma busca de métodos para se intensificar o prazer sexual, mas de métodos para se buscar a verdade, que os mecanismos de poder fizeram acreditar, através de discursos científicos, existir no sexo. Através deste percurso, perceberemos que a história da sexualidade, concebida por Foucault, é a história da "vontade de saber" sobre o sexo, na qual os discursos com efeitos de verdade tiveram um papel fundamental. Pode-se dizer que para realçar a importância assumida pelos discursos na questão do sexo, Foucault recorreu, inclusive, ao discurso literário através de uma fábula de Diderot, as Jóias indiscretas. Assim, no segundo capítulo, faremos uma breve reconstituição da fábula e levantaremos as considerações de Foucault sobre a noção de ficção, a fim de refletirmos acerca do discurso ficcional. Além disso, a compreensão de alguns aspectos da escrita diderotiana nos possibilitará relacionar a inserção deste discurso de ficção dentro de um estudo histórico. De todo modo, mostraremos que o sexo, independente de estar atrelado à realidade ou à ficção, tem sido, historicamente, posto em discurso.
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Nome do autor: Edison Silvestre Petenussi Silva
Data: 30/04/2009
Título: O estatuto da imagem fotográfica: uma abordagem da Bibliotheca de Rosângela Rennó Profa. Dra. Sônia Campaner Miguel Ferrari
Resumo: O presente trabalho possui como objetivo a discussão sobre o estatuto da imagem fotográfica, seus usos e características a partir da análise da obra da artista plástica Rosângela Rennó e das abordagens de dois pensadores, Walter Benjamin e Roland Barthes. Tratamos inicialmente de um breve histórico do nascimento da fotografia e posteriormente uma introdução ao pensamento de Walter Benjamin, especialmente suas considerações acerca da obra de arte e sua técnica de reprodução. Posteriormente a isso introduzimos as considerações sobre fotografia elaboradas pelo pensador francês Roland Barthes em seu célebre livro "A Câmara Clara". Examinamos a obra da artista plástica Rosângela Rennó sob a luz das teorias dos pensadores em questão. A análise destina-se a uma obra específica, a "Bibliotheca", um compilado de imagens resgatadas pela artista e reutilizadas como suporte para o desenvolvimento do seu universo artístico. A questão da fotografia como possibilidade de resgate da memória, a massificação das imagens fotográficas e a apropriação de imagens existentes ressignificadas na arte pautam a presente dissertação.
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Nome do autor: Estela Sahm
Data: 21/10/2009
Título: Bergson e Proust: sobre a representação da passagem do tempo Profa. Dra. Sônia Campaner Miguel Ferrari
Resumo: O trabalho tem por intuito fazer o confronto entre algumas teorias da filosofia de Bergson e a obra literária de Proust "Em busca do tempo perdido". Para tanto, recorre a alguns comentadores de ambas as obras, com os quais estabelece diálogos. Por se tratar de discursos de finalidades e gêneros distintos, a saber, o filosófico e o literário, o trabalho pesquisa também as origens de cada um deles, e a suposta distância que se estabeleceu entre os mesmos. No discurso filosófico, prevalece uma linguagem conceitual, enquanto que no discurso literário prevalece a linguagem metafórica, pautada pelas imagens; teremos a oportunidade de verificar de que maneira estas diferentes formas de expressar pensamento podem se aproximar e se iluminarem mutuamente. Assim, no capítulo I, o trabalho se detém sobre algumas idéias fundamentais do pensamento de Bergson, acompanhadas de alguns de seus comentadores; no capítulo II, analisa e comenta passagens significativas do romance proustiano, sobretudo tendo em vista a aproximação com alguns conceitos de Bergson, a saber, memória, duração e intuição; também neste caso, as observações serão acompanhadas dos comentários de alguns estudiosos da obra de Proust. E finalmente, no capítulo III, o trabalho busca aprofundar as questões relativas às separações estabelecidas historicamente entre os discursos ditos filosófico e literário, onde encontra as aproximações que julga possíveis entre as obras de Bergson e de Proust.
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Nome do autor: Fernando Luís do Nascimento
Data: 18/11/2009
Título: Um estudo sobre a ética de Paul Ricoeur a partir de alguns de seus conceitos de origem aristotélica Prof. Dr. Marcelo Perine
Resumo: O objetivo central deste texto é mostrar como os conceitos aristotélicos foram incorporados à ética de Paul Ricoeur e apontar alguns possíveis distanciamentos entre a filosofia prática de Aristóteles e a proposição ética de Ricoeur. Para tanto, procuraremos mostrar em que medida os conceitos da ética aristotélica, especialmente aqueles apresentados na Ética a Nicômaco, estão presentes na elaboração da ética da ipseidade de Ricoeur tal qual desenvolvida nos capítulos sétimo, oitavo e nono de O si mesmo como um outro.
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Nome do autor: Gabriel Ferreira da Silva
Data: 16/04/2009
Título: 'Esculpir em argila': Albert Camus – uma estética da existência Profa. Dra. Rachel Gazolla de Andrade
Resumo: Este trabalho tem por objetivo explicitar a análise existencial empreendida por Albert Camus em vista da constituição, em seu pensamento, de um éthos que seja correspondente aos termos da demanda humana por sentido que se reconhece como frustrada. Dado que seu ensaio Le mythe de Sisyphe postula como problema fundamental o suicídio como possível atitude derivada da pergunta pelo sentido da existência, devemos acompanhar o desenvolvimento da construção do discurso antropológico camusiano – que possui como seu centro a noção de Passion em suas três manifestações –, bem como sobre a condição humana que se mostra oposta à efetivação completa do desejo humano, configurando a experiência do homem como Absurda. Assim, a pergunta pela legitimidade do suicídio se radicaliza ainda mais. Entretanto, a marca do pensamento camusiano é justamente a descrença para com a condição do homem mas uma afirmação do valor do desejo humano por sentido. Dessa forma, após a refutação do suicídio como práxis correlata à constatação de absurdidade existencial, há a necessidade de se elaborar um éthos de simultâneo enfrentamento da condição humana a partir de uma aceitação profunda da Passion. Com isso, seguimos as análises dos tipos ou figuras que manifestam tal postura até aquela que para Camus encarna propriamente todas as exigências e limites da Revolta humana: o Artista-Criador cujo fazer se identifica plenamente com o do revoltado na tarefa de modelar assintoticamente sua experiência existencial a fim de corrigir, dentro de seu limites próprios, a condição absurda, fazendo da proposta de éthos camusiana por excelência uma autêntica estética da existência.
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Nome do autor: Jairo de Sousa Melo
Data: 23/09/2009
Título: Retificando uma interpretação: o uso de um artigo de Gaston Bachelard como pretexto para a crítica a interpretação de um experimento 'crucial' Prof. Dr. Edelcio Goncalves de Souza
Resumo: Basicamente este trabalho versa sobre as origens da Teoria da relatividade. Mas, sobretudo, busca interpretar como e de que forma o experimento de Michelson pode ter contribuído ou não para as idéias que conduziram Einstein no desenvolvimento de sua teoria seminal. Mais especificamente, o trabalho debruça-se sobre um texto de 1949, do filósofo Gaston Bachelard no qual o mesmo, em concordância com o senso comum de sua época, afirma ter sido o experimento realizado por Michelson em 1881 o ponto de partida para o desenvolvimento da Relatividade. Finaliza este trabalho, uma analise comparativa das declarações do próprio Einstein e uma demonstração de que, embora o experimento tenha sido crucial para o fechamento do problema do éter, ele, ou melhor, seu resultado não tem peso significativo nas teorias desenvolvidas pelo físico, e, muito mais, ao contrário do que se postulava, a teoria explica o insucesso do experimento, seu resultado nulo; e o resultado nulo do experimento não remeteu, em sua época, a nenhuma postulação sobre os princípios subjacentes à Teoria da Relatividade
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Nome do autor: Joana Pinheiro Gomes Arêas
Data: 28/10/2009
Título: A alegoria na lírica baudelairiana: uma leitura a partir de Walter Benjamin Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
Resumo: Almeja-se, com esta dissertação, analisar como Walter Benjamin reabilita a forma alegórica da poesia das Fleurs du mal de Charles Baudelaire e, com isso, possibilita uma outra abordagem do poeta, revelando o seu caráter crítico. Através das noções de tempo e de história, Benjamin articula as imagens alegóricas do spleen com as imagens simbólicas do ideal, que, ao se justaporem na poesia baudelariana, oferecem uma imagem crítica da modernidade. É, justamente, a apresentação desta interpenetração de imagens, alegóricas e simbólicas, que evidencia a ambigüidade do tempo na modernidade. O resgate da forma alegórica de Baudelaire é, antes de tudo, o resgate de uma historicidade e de uma temporalidade, que revela o tempo em sua caducidade. A discussão da reabilitação da alegoria moderna de Baudelaire, vem acompanhada do estudo benjaminano da alegoria também presente no teatro do drama barroco. Tanto no barroco quanto na modernidade, a alegoria lança luz a essa dimensão da temporalidade histórica, que se contrapõe à eternidade e a plenitude do símbolo.
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Nome do autor: José Eudes Silva de Lima
Data: 14/10/2009
Título: A sustentação do poder em Norberto Bobbio Prof. Dr. Antonio Jose Romera Valverde
Resumo: A presente dissertação apresenta a sustentação do poder em Norberto Bobbio. O objetivo principal é discutir quais poderes vigentes mais influenciam na sociedade contemporânea. Político, econômico, de comunicação e do direito são os principais, além da sustentação com o poder ideológico exercida pelos intelectuais. A pesquisa utilizou principalmente obras de Bobbio, e também suas fontes filosóficas, quando se discutiu o poder político. Buscou-se fazer um recorte específico sobre o tema poder, mas sempre como horizonte, a discussão do poder político. O trânsito por variados temas, próprio do filósofo Bobbio, foi importante para a construção da dissertação que objetiva dar conjunto às ações de poder e governabilidade. Reconhecer a necessidade de integração entre as várias fontes de poder e saber como utilizá-las, tornando-se um legítimo representante dos ideais da população é o que se propõe para o exercício eficaz da política. Retirar o enfoque do uso da força como característica principal do poder político é outro importante elemento. O resultado é ter no poder político contemporâneo outras características como: convencimento, decisão e ação.
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Nome do autor: Joy Nunes da Silva Barros
Data: 08/12/2009
Título: Herbert Marcuse: utopia e dialética da libertação Prof. Dr. Antonio Jose Romera Valverde
Resumo: A presente dissertação tem como objetivo principal analisar o conceito de utopia na obra de Herbert Marcuse, tomando como hipótese norteadora a asserção de que a fé ostentada pela Modernidade no progresso trazido pelo esclarecimento parece ter se esmorecido e com isso os grandes projetos de emancipação social passam a não encontrar mais lugar no direcionamento das lutas políticas no tempo hodierno. Essa hipótese será analisada à luz do pensamento marcusiano, entendendo-a como uma consequência daquilo que o autor denominou sociedade unidimensional, uma configuração social, produto do desenvolvimento da Modernidade, que se tornou capaz de absorver todas as formas de pensamento que lhe são contrárias e impor-se como única realidade possível. Neste sentido, a questão que direciona o desenvolvimento desta dissertação é a de buscar esclarecer o estatuto filosófico que o conceito de utopia ocupa no pensamento de Herbert Marcuse, que mantém estreito vínculo com a dialética hegeliana, assim como a correlação entre o pensamento utópico e a ação política a partir da obra do filósofo frankfurtiano.
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Nome do autor: Maria Aparecida Gomes da Silva
Data: 02/12/2009
Título: A luta de classes como "horror e escândalo" da materialidade capitalista em Marx Prof. Dr. Antonio Jose Romera Valverde
Resumo: O presente manuscrito aprofunda o dilema atual sobre a categoria luta de classes, em Marx: as alterações oriundas da nova fase técnico-científica do capitalismo promoveram a desaparição da luta de classes nas formações sociais contemporâneas? Em princípio, esse dilema é exposto a partir dos teóricos Kurz, Negri e Hardt que, embora envoltos na tradição marxista e dispostos a compreender as transformações da modernidade, não consideram mais a relevância da luta de classes nas relações sociais do capital globalizado. A intenção desta exposição foi, portanto, fazer um exame da categoria luta de classes em O Capital e revelar as linhas fundamentais de sua dimensão lógico-histórica, então proferidas por Marx. Neste exame recorreu-se aos pensadores Fausto e Benoit, os quais debruçam-se sobre a obra e acentuam a inerência da contradição capital-trabalho nas configurações sociais do capitalismo. A violência do contrato desigual – apropriação de trabalho alheio, sem troca – segundo os intérpretes de Marx, coloca as classes em oposição. Assim, a experiência de espoliação vivida pelo trabalhador possibilita a existência da luta de classes. Marx expõe o segredo da forma-valor: a riqueza do capital é a extração de mais-trabalho. A luta de classes é recomposta nos esboços marxistas como possibilidade real de fim do capital e princípio de uma nova ordem social – a negação da negação. A inquietude do trabalho contida nas mercadorias leva Marx a confidenciar a transitoriedade do sistema. Como em face do humano o trabalho é, para Marx, um pressuposto inalienável dos homens ativos, a investigação também resgata a ontologia do trabalho no seu pensamento. De posse dessas reflexões, este manuscrito estabelece o debate com Kurz sobre a perda de centralidade do trabalho e da luta de classes na modernização capitalista. Para os objetivos da pesquisa, foi importante delinear alguns aspectos do desenvolvimento das novas tecnologias na esfera fabril e da reestruturação produtiva a fim de compor um painel provisório da forma social do capital na atualidade. O impacto das transformações na sua moldura produtiva indica um redirecionamento das formas de exploração do trabalho para a incessante revalorização do valor. Com base na herança de Marx, o texto reitera que o capital não sobrevive sem o trabalho, mesmo nas formas produtivas reorganizadas em que houve o avanço da técnica e da ciência. O capitalismo é a contradição em processo: de um lado, põe em movimento todas as forças da natureza para diminuir trabalho; de outro, continua medindo a riqueza pelo trabalho. No término do texto, o debate reinstala-se com os autores Negri e Hardt, para os quais a luta de classes foi substituída, na era pós-moderna, pela multidão. Por fim, das aquisições de Marx, ressalta-se a permanência da pulsão vital do capitalismo – extração de mais-trabalho – e a luta de classes como possibilidade real de compor "o horror e o escândalo" da moldura atual do capital.
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Nome do autor: Maria Paula Ferreira Curto
Data: 26/05/2009
Título: Biopolítica e as organizações: um estudo sobre a noção de biopolítica em Michel Foucault e uma reflexão sobre os mecanismos de poder na "população organizacional" Prof. Dr. Marcio Alves da Fonseca
Resumo: Este trabalho de pesquisa tem como objetivo analisar a noção de biopolítica desenvolvida pelo pensador francês Michel Foucault ao longo dos seus trabalhos, principalmente no que diz respeito ao seu eixo: segurança, população e governo e, a partir dessa análise sobre a biopolítica, propor algumas possíveis relações entre os mecanismos do "biopoder" e aquilo que aqui se designou por "população organizaciona. Assim sendo, o intuito dessa pesquisa é não somente percorrer a trajetória de Foucault no desenvolvimento do seu "modelo de poder biopolítico", mas propor uma reflexão sobre as relações de poder em um tipo especial e bastante atual de população: a população das organizações empresariais. Inicia-se o trabalho com uma visão geral sobre os mecanismos de poder segundo a ótica de Michel Foucault, buscando ressaltar suas principais diferenças com relação aos modelos tradicionais de análise do poder. A investigação prossegue com uma análise mais detalhada sobre a biopolítica, abordando aspectos sobre os dispositivos de segurança e sua relação com o espaço, a gestão dos fenômenos aleatórios e a normalização; a questão da população e também sobre a governamentalidade, passando pelo poder pastoral cristão, pela razão de Estado e pelo neoliberalismo alemão e americano. Por fim, conclui-se a investigação procurando verificar se as organizações empresariais - mais especificamente as "populações" dessas organizações - constituem um campo possível e propício para a manifestação dos mecanismos de poder anteriormente analisados.
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Nome do autor: Ranis Fonseca de Oliveira
Data: 04/03/2009
Título: O desespero e a angústica na filosofia de Kierkegaard Profa. Dra. Silvia Saviano Sampaio
Resumo: A presente dissertação propõe-se a investigar, com esteio em pesquisa teórica e bibliográfica, o desespero e a angústia, tendo como base a filosofia de Kierkegaard (1.813-1.855). O desespero é analisado por ele em La Maladie a La Mort, sob o pseudônimo de Anti-Climacus, e angústia em Le Concept d'Angoisse, sob o pseudônimo de Vigilius Haufniensis. Tanto o desespero, quanto a angústia são problemas existenciais reais, que, cedo ou tarde, o indivíduo, por ser possuidor de espírito, experimentará irremediavelmente; são, portanto, aspectos inerentes à condição humana. Kierkegaard entende o desespero como uma doença mortal e identifica-o com o pecado, cujo antídoto é a fé. Já a angústia é entendida como o sentimento que acompanha todas as decisões humanas.
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Nome do autor: Rogério Hetmanek
Data: 18/08/2009
Título: Apologia de Sócrates: uma defesa do cuidado da alma Prof. Dr. Antonio Jose Romera Valverde
Resumo: O presente trabalho pretende mostrar que Sócrates, na Apologia, escrita por Platão, mais do que uma defesa das acusações que lhe foram imputadas por seus adversários, ou mesmo uma defesa da própria vida, priorizou a defesa do "cuidado da alma". Quando Sócrates considerou a alma como essência do ser humano – sua verdadeira natureza –, em que se encontra oculta a causa ou o real sentido de sua existência –, ele mostrou-se coerente com sua habitual busca da verdade, άληθειa / alêtheia. E ao identificar na alma o próprio "eu" racional com capacidade intelectiva, Sócrates indicou no "cuidado da alma" o caminho para o ser humano conhecer a si mesmo.
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Nome do autor: Wesley Rodrigues Athayde
Data: 03/11/2009
Título: As artes liberais e mecânicas: uma via para o conhecimento da sapiência, segundo Hugo de São Vítor Prof. Dr. Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento
Resumo: Esta dissertação de mestrado descreve os resultados da pesquisa realizada durante o período de dois anos e meio (2007 – 2009). Na primeira fase deu-se o levantamento de publicações científicas relacionadas à pesquisa, que poderiam ser encontradas tanto no Brasil, como no exterior. Realizou-se um trabalho de leitura, extensiva do Didascálicon de Hugo de São Vítor. O trabalho de leitura estendeu-se também ao livro "A doutrina Cristã" de Santo Agostinho, pois se percebe que o Didascálicon é uma retomada dessa obra. Finalmente, a apresentação do Didascálicon, em seu conjunto, abordando a composição dos seis livros; três dedicados ao conhecimento das obras do homem e três dedicados ao conhecimento das coisas de Deus. Na segunda fase da dissertação foi investigado o problema envolvido na pesquisa: no século XII, Hugo de São Vítor apresenta nova divisão das artes que constituem a filosofia. O trívio, composto pela gramática, dialética e retórica e o quadrívio, composto pela aritmética, música, geometria e astronomia, deixam de ser o todo que constitui a filosofia e o conhecimento da época e passam a ser parte dessa filosofia. Nessa nova constituição do ensino organizada pelo mestre, a filosofia é dividida em quatro ciências: teórica, prática mecânica e lógica. A ciência teórica, que se divide em teologia, matemática e física, recebe como subdivisão da matemática o quadrívio (astronomia, música, aritmética e geometria). Ainda nessa divisão da filosofia, a ciência prática se divide em individual, privada e pública; a ciência mecânica em fabricação da lã, armamento, navegação, agricultura, caça, medicina e teatro; finalmente, a ciência lógica, que contém as artes do trívio, divide-se em gramática e raciocínio, sendo o raciocínio dividido em demonstração, sofística e prova, contendo esta as outras duas ciências que pertencem ao trívio: dialética e retórica. Nossa pesquisa foi investigar – segundo Hugo de São Vítor – qual a razão de o quadrívium junto com a teologia e a física constituir uma via especial para se chegar à Mente de Deus. Nesse sentido, Hugo de São Vítor diz que, essas ciências têm o objetivo de investigar a verdade das coisas e tal verdade pertence a Deus; descobrindo-a, chega-se ao conhecimento da Sapiência. Por que Hugo não inclui na constituição dessa via a gramática que pertence à ciência lógica, a dialética e a retórica que pertencem à teoria da argumentação e também à lógica? A tríade prática e as artes mecânicas também são excluídas por ele. Aqui, Hugo responde que tanto a ciência prática, como a mecânica e a lógica, não têm o objetivo de investigar a verdade das coisas, mas sim, de cuidar da vida do homem, ou seja, preservar seu corpo, e tornar mais fácil sua vida na terra. Portanto, a investigação da verdade das coisas é a característica mais importante da tríade teórica que se destaca tanto das outras ciências, de tal maneira que, torna possível àquele que as conhece chegar aos segredos da Sabedoria Divina. Ainda, qual seria o motivo de suma importância para o homem ter de conhecer as ciências e suas respectivas artes? Como observa no decorrer da dissertação, tal conhecimento se faz necessário para que o ser humano possa com conhecimento interpretar os diversos trechos obscuros das Sagradas Escrituras.
2009 - Teses
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Nome do autor: Alberto Antonio Zvirblis
Data: 28/10/2009
Título: John Rawls: uma teoria da justiça e o liberalismo
Orientador: Dulce Mara Critelli
Resumo: A presente tese é alicerçada na justiça equitativa de JOHN RAWLS. Tem a finalidade a destacar, na atualidade, que a teoria da justiça como equidade procura maximizar a distribuição dos bens primários, essenciais à dignidade humana, em favor dos menos afortunados, que estão na pior posição da escala social, sem prejudicar a inviolabilidade da individualidade, que para RAWLS é de suma importância: ―cada pessoa possui uma individualidade fundada na justiça que nem mesmo o bem-estar da sociedade como um todo pode ignorar‖. A justiça equitativa tem sua origem na posição original, posição esta contratualista, em que as partes são colocadas sob o véu de ignorância, com desconhecimento total do mundo externo e da posição social de cada participante, a fim de que sejam estabelecidos os princípios de justiça de forma imparcial. Portanto, a presente tese tem o escopo contributivo de que a teoria da justiça estabelece, na posição original, os princípios de justiça com os quais todos concordam e passam a conviver em um sistema cooperativo liberal democrático, convictos de que os bens primários, cada vez mais escassos em frente de uma demanda cada vez maior, por ninguém se contentar com uma fatia menor, serão distribuídos equitativamente, maximizando a distribuição aos menos favorecidos.
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Nome do autor: Ana Claudia Lima Monteiro
Data: 23/04/2009
Título: As tramas da realidade: considerações sobre o corpo em Michel Serres
Orientador: Peter Pál Pelbart
Resumo: Este texto tem como objetivo refletir sobre a possibilidade de pensar o corpo a partir dos trabalhos do filósofo francês contemporâneo Michel Serres. Este trabalho se apresenta numa proposta de pensar o corpo que comporte as novas perspectivas sobre ele. Para tanto, serão utilizadas três possibilidades de pensar o corpo a partir de suas conexões: o corpo-textura, o corpo-potência e o corpo-narrativa. Desta forma, nosso trabalho não se apresenta de uma maneira linear, nem mesmo excludente, na medida em que, acreditamos que estas são apenas três possibilidades de reflexão e não consideramos estas as únicas maneiras de se pensar o corpo. A partir do trabalho de Serres, enfatizo nossos estudos em cinco livros específicos: Os Cinco Sentidos, Variações Sobre o Corpo e três livros de sua quadrilogia sobre a humanidade: Hominescência, O Incandescente e Ramos. As reflexões apresentadas aqui se inserem um contexto contemporâneo, no qual as fronteiras entre o que é humano e o que é não-humano encontram-se cada vez mais tênues, são, a cada momento, transpassadas, móveis. Pensar sobre o corpo, nesta perspectiva, nos traz novas possibilidades de ação, e não apenas de reflexão, na medida em que nossa proposta, longe de ser uma imposição teórica, se apresenta como provocação prática, por nos incitar não a pensar sobre o corpo, mas a ter, efetivamente, um corpo.
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Nome do autor: José Assunção Fernandes Leite
Data: 23/10/2009
Título: A República de Platão: relação entre os livros I, II, III, IV e VIII
Orientador: Rachel Gazolla de Andrade
Resumo: Uma das críticas feitas ao Livro I de A República é o fato de ele ser um livro desvinculado do restante da obra por apresentar uma aporia no final, característica dos diálogos considerados da juventude de Platão, conhecidos também como socráticos por lidarem com questões compreendidas como éticas. Esse modelo de diálogo produzido por Platão na juventude e suas semelhanças com o Livro I eferido levam alguns comentadores a acreditarem que ele seja anterior aos demais e até descontextualizado da obra. Sabemos da complexidade dessa obra e, por isso, fomos verificar se realmente esse primeiro livro é ou não desvinculado do restante. Para tanto, tivemos que escolher um caminho, já que, dependendo do objetivo, A República se pode trilhar por percursos distintos. Nesse caso, recolhemos as teses dos personagens do Livro I e II para verificarmos se Platão abandona ou não o que é apresentado por Céfalo, Polemarco, Trasímaco, Glauco e Adimanto. Dadas essas teses, constatamos, logo ao início, as diferenças "metodológicas" nos diálogos entre os personagens. Em seguida, detectamos uma relação entre as três primeiras teses do Livro I com os estamentos, as três potências da alma e o mito das raças. Por fim, dada a cidade justa e seus fundamentos, fomos verificar a relação das teses dos primeiros personagens com os modelos de constituições consideradas decadentes no Livro VIII, se estão ou não presentes quer na totalidade, quer parcialmente. Nesse processo de observação das constituições, verificamos a educação adotada em cada um dos modelos das poleis. Nossa reflexão, no presente trabalho, foi a de demonstrar que o Livro I de A República se encontra vinculado ao restante dos outros livros, tanto que as primeiras teses reaparecem de algum modo no Livro VIII.
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Nome do autor: Marcelo Martins Bueno
Data: 21/05/2009
Título: A gênese do conceito de liberdade no pensamento de Thomas Hobbes
Orientador: Maria Constança Peres Pissarra
Resumo: Pretende-se, com o presente trabalho, oferecer uma análise e uma interpretação da origem do conceito de liberdade no pensamento de Thomas Hobbes, à luz da ciência nascente do século XVII. O texto se inicia dando um panorama da história da ciência, destacando os principais pontos da física aristotélica, que será o grande alvo da nova ciência, passando pelos medievais até culminar com a Revolução Científica. Neste aspecto, realizar-se-á um recorte exclusivamente no campo da física e, mais precisamente ainda, na conceituação de movimento no pensamento de Galileu Galilei e Descartes que Hobbes tomará como paradigma para sua filosofia. Da apropriação da tradição da ciência moderna, mais objetivamente das reflexões sobre o movimento que resultou no princípio de inércia, serão identificados os principais pontos na teoria política do filósofo inglês, principalmente no que se refere à concepção de liberdade, como sendo moldada nos ideais daquela nova maneira de encarar o conhecimento. Para tanto, a partir da leitura de comentadores do autor, verificar-se-á, num primeiro momento, se Hobbes foi ou não influenciado pelas novas descobertas da ciência setecentista, que em tese admite-se que sim, e desta premissa compreender como foi tratado o problema da liberdade nas obras do teórico político inglês. Tendo a nova ciência como paradigma, será demonstrado como o conceito de liberdade está em sintonia com a concepção de movimento daquele período, uma vez que liberdade, para Hobbes, significa a ausência de oposição, identificando, desta forma, a gênese deste conceito como resultado das reflexões que ocorreram sobre o movimento no século XVII. Destacando o conceito de liberdade e entendendo-a como um tema complexo, objetivase compreender como o autor dará conta da vida dos homens em sociedade, com todas as limitações impostas por um Estado, que necessariamente precisa ter seus poderes ilimitados para garantir a paz e a segurança e mesmo assim assegurar as liberdades individuais. E nesta perspectiva, compreender que, para Hobbes, o Estado é fruto da criação humana, ou seja, artificial, e necessariamente precisa-se ter um poder maior para que de fato a sociedade seja organizada e a liberdade garantida. Assim, o poder monárquico e ilimitado proposto por Thomas Hobbes deve ser entendido como resultado de uma vontade geral, isto é, não se trata aqui de realizar a vontade dos indivíduos, mas que os representantes políticos agissem para realizar a vontade da unidade dos indivíduos, ou seja, o Estado deve ser compreendido como criação dos indivíduos para sua representação. Por isso, a teoria política proposta pelo pensador deve ser entendida não simplesmente como absolutista, pois trata-se de uma verdadeira teoria da soberania.
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Nome do autor: Maria Celeste de Sousa
Data: 19/10/2009
Título: Comunidade ética: reconhecimento, consenso e sociedade em Henrique Cláudio de Lima Vaz
Orientador: Marcelo Perine
Resumo: A tese "Comunidade Ética (Reconhecimento, Consenso e Sociedade) em Henrique Cláudio de Lima Vaz" objetiva mostrar a reflexão vaziana sobre a relação intersubjetiva em sua expressão ontológica, reflexiva e ética. Ela é uma interpretação da categoria da Intersubjetividade em seus desdobramentos social, político, democrático e ético. A questão filosófica central é: como devemos conviver? Lima Vaz retoma esta questão clássica na atualidade por estar consciente da revolução profunda que nos últimos dois séculos está transformando as sociedades humanas. Lima Vaz reflete sobretudo a respeito dos fenômenos do solipsismo e do niilismo ético que se expandem vertiginosamente a todos os campos de ideias e valores da tradição ocidental, numa sociedade que se tornou predominantemente científico-tecnológica. Ele pensa essa realidade conforme o modelo hegeliano, em vista de superar o círculo finito em que se encontra a razão moderna e retomar a concepção analógica do ser da tradição filosófica. Na Antropologia Filosófica e na Introdução à Ética Filosófica ele atualiza a categoria lógico-ontológica de natureza humana com sua sociabilidade constitutiva, focalizando a Ideia de Comunidade e desenvolvendo-a segundo a lei da circularidade dialética, para demonstrar a totalidade da experiência relacional humana nos três círculos lógicos do reconhecimento (ser), do consenso (essência) e da sociedade (existência), de maneira semelhante à Filosofia do Espírito Objetivo de Hegel. A tese expõe sistematicamente as determinações lógicas da experiência relacional pela qual, segundo Lima Vaz, o homem se reconhece como ser essencialmente comunitário.
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Nome do autor: Rita de Cássia Oliveira
Data: 22/04/2009
Título: O poema O Guesa, de Sousândrade, à luz da hermenêutica de Paul Ricoeur
Orientador: Jeanne Marie Gagnebin
Resumo: O presente escrito filosófico tem como título "O poema O Guesa, de Sousândrade, à luz da Hermenêutica de Paul Ricoeur" e pretende ser uma interpretação que tem como paradigma a Hermenêutica Fenomenológica de Paul Ricoeur no que visa o mostrar do sentido da existência presente no simbolismo da criação poética. Tematizo a questão da linguagem poética em seu aspecto narrativo no poema O Guesa e a correlação deste com a filosofia e a literatura que lhe são pertinentes, para destacar a metaforicidade como uma condição da linguagem poética por se constituir num modo diferenciado de pensar o mundo. Ricoeur recorre a Aristóteles, propriamente às obras Poética e Retórica, como ponto de partida da sua investigação sobre o poder de sentido da metáfora ao possibilitar que algo seja dito de modo indireto pela junção de imagens descontínuas possuindo, entretanto, uma verdade contida. Sigo o mesmo procedimento de Ricoeur em La métaphore vive, e busco Aristóteles um entendimento acerca da teoria da metáfora em adequação com a análise do poema O Guesa. O desdobramento desse estudo alcança a correlação entre hermenêutica e teoria da narratividade quanto à interpretação do ato de narrar como originário de uma racionalidade que conta ações e acontecimentos segundo uma ordenação que se caracteriza como tessitura da intriga. Os livros de Ricoeur que fundamentam essa investigação são, mormente, La mémoire, l'histoire, l'oubli, Du texte à action e Temps et récit que revelam a reflexão de Ricoeur sobre a identidade narrativa como resultante do entrecruzamento da história com a ficção. A identidade narrativa, tema desenvolvido em Soi-même comme un Autre, exige que Ricoeur pense o sujeito em suas mediações reflexivas interpessoais e institucionais, fazendo aparecer a ética e a moral como conhecimentos imprescindíveis para uma filosofia que reconhece ser a literatura um vasto laboratório de experiência humana.
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Nome do autor: Sybil Safdie Douek
Data: 03/06/2009
Título: Sujeito e alteridade em Paul Ricoeur e Emmanuel Lévinas: proximidades e distâncias
Orientador: Jeanne Marie Gagnebin
Resumo: A presente tese se propõe a confrontar as filosofias de Paul Ricoeur e Emmanuel Lévinas, a partir de uma questão essencial: a relação do sujeito com a alteridade. Questão cuja relevância se coloca de modo dramático após a experiência histórica das duas Guerras Mundiais, em particular da Shoah: que sentido dar, hoje, às palavras: sujeito, homem ou ética? Conscientes da necessária e incontornável crítica ao humanismo clássico e, desejosos de retirar o sujeito da posição central que vem ocupando na filosofia, desde Descartes, ambos parecem querer reabilitar o sujeito, fazer-lhe novamente confiança, sem por isso, render-lhe irrestritas homenagens. O resultado é uma concepção de sujeito que inclui em si próprio a alteridade: "si mesmo como um outro", diz Ricoeur; "o outro no mesmo", diz Lévinas: mas que lugar dar a outrem? Lévinas insiste na prioridade absoluta do outro, propondo a deposição do sujeito em favor de outrem: o sujeito se substitui ao outro, é refém do outro, sendo absolutamente passivo na relação; Ricoeur, por seu lado, defende a importância dos dois pólos e prefere falar em reciprocidade da relação e em receptividade do sujeito. As diferentes perspectivas na relação sujeito-outrem implicam em duas concepções de ética: em Lévinas, ética da responsabilidade e da eleição; em Ricoeur, ética da promessa, do bem viver-junto e da mutualidade. Como também em duas atitudes diferentes, no que diz respeito a uma questão nem sempre considerada filosófica: a transcendência ou o nome de Deus. Se para ambos Deus é uma questão que merece atenção, Ricoeur O exclui de seu discurso filosófico, construindo uma hermenêutica do si que não necessita da transcendência para se sustentar; enquanto para Lévinas, o problema da subjetividade e o da transcendência caminham juntos. Nasce uma questão: a presença ou a ausência do nome de Deus nas filosofias do sujeito de Ricoeur e Lévinas poderia ter conexões ou correspondências com suas respectivas tradições religiosas - o protestantismo de Ricoeur e o judaísmo de Lévinas? Tradições que eles nunca negaram, embora as tenham mantido afastadas, cada um a seu modo, de suas reflexões filosóficas.
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Eventos
2024
Chamada para Comunicações
15º Encontro de Estudos das Origens da Filosofia Contemporânea
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2023
XIV COLÓQUIO DE FILOSOFIA MEDIEVAL
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A Poética de Al-Fârâbî
Data: quinta-feira 08/11/2023 às 15h
Conferência presencial e ao vivo no canal "Falsafa PUC-SP" (Youtube)
2019
AULA-CONFERÊNCIA: “PARA UMA TEORIA DOS PRINCÍPIOS EM
PLATÃO”
MINISTRANTE: PROF. DR. DENNYS GARCIA XAVIER (UFU)
Data: 16/05/2019
Horário: 19:00 h
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Perine
SESSÃO DE ESTUDOS: “O AGNOSTICISMO PLATÔNICO
NO FÉDON DE PLATÃO”
MINISTRANTE: PROF. DR. DENNYS GARCIA XAVIER (UFU)
Data: 16/05/ 2019
Horário: 17:00 H.
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Perine
A FILOSOFIA DE PAULO RICOEUR
MINISTRANTE: PROF. DR. HÉLIO SALLES GENTIL (UNIVERSIDADE SÃO
JUDAS)
Data: 21/05/2019
Horário: 16:00 horas
Coordenação: Profa. Dra. Jeanne Marie Gagnebin
Aula em homenagem ao Professor Francisco Benjamin de Souza Netto:
Interioridade: ontologia e moral em Agostinho
Ministrante: Prof. Dr. Moacyr Novaes (USP)
Data: 27/05/2019,
Horário: 16:00
Coordenação: Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filhoh
Evento: Minicurso sobre Alexis de Tocquevile
Ministrante: Paula Gabriela Mendes Lima, doutora em Filosofia pela
UFMG
Data: 04/06/2019.
Horário: 14:30-17:30
Coordenação: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Promoção: GT Ética e Filosofia Política
Evento "Hans Jonas: 40 anos de ‘O Princípio Responsabilidade’"
Datas: 21 e 23 de agosto de 2019.
O evento fará parte do VI Colóquio Hans Jonas, organizado pelo GT Hans
Jonas, da ANPOF.
Coordenação: Profa. Dr. Antonio José Romera Valverde
Durante o evento ocorrerá o lançamento do livro "Vocabulário Hans
Jonas", editado pela PUCPress.
I Colóquio de Filosofia Patrística e Medieval
Datas: entre 26 e 29 de agosto de 2019.
Coordenação: Prof. Dr. Luiz Marcos da Silva Filho
1° Encontro Internacional do CER - Centro de Estudos Rousseau -
Voz e Escritura
Datas: de 23 a 27 de setembro de 2019, com sessões diárias das 9:00 às
20:00h.
Coordenação: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Evento: V Colóquio Internacional Eric Weil
Tema: Weil leitor de Hegel
Data: 15-17 de outubro de 2019.
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Perine
Promoção: GT Eric Weil e a compreensão do nosso tempo (ANPOF) e
Institut Eric Weil (Lille)
Financiamento: Institut Eric Weil (Lille) e FAPESP
Evento: Sonhos e Imagem na Filosofia
Datas: entre 21 e 25 de outubro de 2019.
Coordenação: Profa. Dra. Yolanda Glória Gamboa Muñoz
- Evento: A ética de Aristóteles: uma proposta para o nosso tempo”.
Conferência do Prof. Dr. Dennys Garcia Xavier, da UFU, no curso do
Prof. Marcelo Perine
Data: 31 de outubro de 2019,
Evento: 19º Encontro Internacional sobre Pragmatismo
Datas: de 4 a 7 de novembro de 2019.
Coordenação: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Evento: 10º Encontro de Estudos das Origens da Filosofia
Contemporânea
Datas: entre os dias 25 e 29 de novembro de 2019.
Coordenação: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
2018
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ENCONTROS COM PAUL VALADIER
“NIETZSCHE E PARA A GENEALOGIA DA MORAL”
“NIETZSCHE E O CRISTIANISMO”
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9. ENCONTRO DE ESTUDOS DAS ORIGENS DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
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18º Encontro Internacional sobre Pragmatismo - EDIÇÃO ESPECIAL DE 20 ANOS
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III JORNADA DE ESTUDOS MICHEL FOUCAULT
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Centro de Estudos de Pragmatismo: programação do 2º. Semestre de 2018
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Ementa - GRUPO DE ESTUDOS SOBRE PRAGMATISMO E PSICANÁLISE
Ementa - GRUPO DE PESQUISA DE PRAGMATISMO E ESTÉTICA
Ementa - GRUPO DE PESQUISAS SOBRE ÉTICA CONTEMPORÂNEA
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Centro de Estudos Rousseau: programação do 2º. Semestre de 2018
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PALESTRA: Agamben - Por uma ética da vergonha e do resto
OSWALDO GIACOIA JR.
7 de agosto às 19h
Auditório 239
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SEMINÁRIO RENASCIMENTO:
LA CIVILTÀ DELLA RINASCITA
DE 5 A 9 DE JUNHO DE 2018
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Debate: “Negritude e Necropolítica”
Debatedores: Rosane Borges, José Fernando Azevedo e Silvio Almeida, com o lançamento do livro “Necropolítica e Crítica da Razão Negra”, de Achille Mbembe
Coordenação: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
Promoção: Instituto Internacional de Estudos Contemporâneos e n-1 edições
Dia e horário:17 de maio de 2018, às 16:30 horas
Sala: Auditório 333
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V Simpósio de Estética da PUC-SP: Arte Fora do Eixo – Produção e Pensamento.
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Atividades do Grupo de Pesquisa do Centro de Estudos Rousseau
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- CICLO DE PALESTRAS: ORIGENS ESCOLÁSTICAS DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
Clique aqui para visualizar a programação
- GRUPOS DE PESQUISA DO CENTRO DE ESTUDOS DE PRAGMATISMO - CEP
Clique aqui para visualizar programação
- Conferência: “ Arte e resistência em tempos infernais"
Prof. Dr. Eduardo Anibal Pellejero (Universidade Federal do Rio Grande do Norte)
Coordenação: Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
Dia e horário: 06 de abril de 2018, das 19:00 às 22:00 horas
Sala: Auditório 100-A
- Seminário: “Potências destituintes: Agamben e interlocutores"
Coordenação: Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
Data: 11 e 12 de abril de 2018
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- Conferência: “ Potência, inoperosidade e desobra – variações
sobre um tema de Giorgio Agamben”
Prof. Dr. Andityas Soares de Moura Costa Matos
(Universidade Federal de Minas Gerais)
Coordenação: Prof. Dr. Jonnefer Francisco Barbosa
Dia e horário: 11 de abril de 2018, das 19:00 às 22:00 horas
Sala: T53
- Aula-Palestra: História e Filosofia da Álgebra
Prof. Dr. Francisco César Polcino Milies (IME- USP)
Coordenação: Prof. Dr. Cassiano Terra Rodrigues
Dia e horário: 16 de abril de 2018, às 19:00 horas
Sala: 4C-02.
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- Conferência: ARISTOTE ET LA CRITIQUE DE LA FICTION POLITIQUE PLATONICIENNE
Prof. Jean-Marc Narbonne (Université Laval – Canadá)
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Perine
Dia e horário:19 de abril de 2018, ás 19:00
Sala: Sala 518 - Acesse aqui os textos da conferência
- Clique aqui para visualizar o cartaz do evento
- Ciclo de Palestras: “O que significa existir?" - A filosofia de Kierkegaard e seu contexto"
Ministrante: Prof. Dr. Gabriel Ferreira (Unisinos).
Ementa: Sob o ponto de vista da historiografia filosófica corrente, o papel e as contribuições do pensamento do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard (1813-1855) estão delineados e razoavelmente bem assimilados na narrativa da filosofia dos séculos XIX e XX. A seguirmos a obra paradigmática de Karl Löwith, Kierkegaard uma das três opções, juntamente com Marx e Nietzsche, ao ocaso da filosofia hegeliana. Ainda, para parte da recepção francesa dominante no século XX, Kierkegaard é o "pai do existencialismo", o grande predecessor de Sartre, Camus, Marcel e, por fim, Heidegger. No entanto, as duas visões falham em ver mesmo o que pretendem apontar: no embate contra Hegel, sempre ficam de fora seu tratamento da Lógica e da Metafísica do filósofo de Jena, em benefício de certo irracionalismo naïve que, de fato, nunca foi esposado por Kierkegaard; quanto à leitura existencialista, um subjetivismo radical que privilegia as noções de Angústia e Desespero é afirmado em detrimento de uma compreensão mais profunda do entendimento de Kierkegaard sobre o próprio problema existencial, cuja fonte primária está na posição kierkegaardiana acerca das relações entre ser e pensar. Assim, o objetivo aqui é revisitar a filosofia de Kierkegaard a fim de reconstrui-la logicamente a partir dos problemas e questões que lhe são ontologicamente mais primitivas, bem como evidenciar outras relações para o contexto mais amplo da filosofia do século XIX.
Data e horário:Sábado, 12 de maio de 2018 das 10h às 15h.
Local: Auditório 100, Campus Monte Alegre, PUC-SP.
Organização: Grupo de Pesquisa "Origens da Filosofia Contemporânea" (CNPq) e Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia da PUC-SP .
Entrada Franca
Clique aqui para visualizar o cartaz do evento
2017
- Evento: “Heréticos e terroristas no romance “O Nome da Rosa”, de Humberto Eco”
Conferencista: Paolo Fabbri (Instituto Universitário de Milão, Itália)
Data: 11 de abril de 2017
Coordenação: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
- Evento: Colóquio Sul-Americano de Filosofia Política Contemporânea da PUC-SP:
Governamentalidade e Subjetivações Políticas
Organização: Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia e Departamento de Filosofia
Data: De 24 a 27 de abril de 2017
Apoio: FAPESP
- Evento: Conferência: “Nietzsche, o Bufão dos Deuses”
Conferencista: Profa. Dra. Maria Cristina Franco Ferraz
Data: 29/05/2017
Coordenação: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
- Evento: Conferência: “ O desafio do transumanismo: os dilemas bioéticos”
Conferêncista: Profa. Luisella Battaglia (Facoltà di Scienza della Formazione, da Università
degli Studi de Gênova e na Università Suor Orsola Benincasa de Nápoles)
Data: 5 de junho de 2017
Organização: Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia e Programa de Estudos Pós- Graduados em Comunicação e Semiótica
- Evento: Seminários Maurício Tragtenberg e a Revolução Russa
Data: DE 4 a 6 de setembro de 2017
Organização: Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia, Programa de Estudos Pós- Graduados em História, NEHTIPO, GEFPC, APROPUC
- Evento: Lançamento do livro “Impressões de Foucault”, do Prof. Dr. Roberto Machado
Data: 16 de agosto de 2017
Coordenação: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
- Evento: VI Colóquio Grupo de Pesquisa em Ética e Filosofia Política: Política, Imaginação, Imagem.
Data: De 11 a 13 de setembro de 2017
Coordenação: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
Apoio: Fapesp
- Evento: Conferência e Lançamento do Livro: “Comum: Ensaios sobre a Revolução no Speculo XXI”, de Christian Laval e Pierre Dardot
Conferencista: Prof. Dr. Pierre Dardot (Université Paris-Quest Nanterre-La Defense)
Data: 04 de outubro de 2017
Coordenação: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart e Alessandro de Lima Francisco (Doutorando do Programa de Filosofia)
Apoio: Bureau Du Livre, Consulado da França, Institut Français, Boitempo Editorial
- Evento: Conferência: “Questions, Rules, and Aesthetic Standarts: Perspectives on Adress in Feminism, Postcolonial Thought and Critical Raced Theory
Conferencista: Profa. Monique Roelofs (Hampshire College, Amherst, Massachusetts, EUA) 26 de outubro der 2017
Mediação: Profa. Dra. Viviane Bottom (Departamento de Filosofia)
Coordenação: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
- Evento: Conferência “Os três Manifestos de Merleau-Ponty”
Conferencista: Claude Imbert (Professora Emérita do Departamento de Filosofia da École
Normale Supérieure de Paris
Data: 27/10/2017
Coordenação: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail
Organização: Núcleo de Pesquisa em Michel Foucault
- Evento: A utopia em Bloch e Marcuse
Coordenação: Prof. Dr. Antonio Valverde
Professores convidados: Prof. Dr. Anderson Esteves e Prof. Hudson Mandotti (Doutorando em Filosofia)
Data: 30/10/2017
- Evento: 17º. Encontro Internacional sobre Pragmatismo
Data: De 06 a 09 de novembro de 2017
Coordenação: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
Apoio: Fapesp e CAPES
- Evento: 8º. Encontro de Estudos das Origens da Filosofia Contemporânea
Data: De 06 a 10 de novembro de 2017
Palestrantes: Gottfried Gabriel (Univ.Jena), Guillaume Fréchette (Univ. Salzburg), Sebastian Luft (Marquette University), Erich Reck (UC Riverside), Hermpán Pringe (UBA-UDP), Alessandro Bandeira (UFRJ), Alex Campos de Moura (USP) André Leclerc (UNB), Dirk Greimann (UFF), Ernesto Giusti (Unicentro), Gabriel Ferreira (Unisinos), Marco Ruffino (Unicamp), Mario Porta (PUC-SP), Mauro Luiz Engelmann (UFMG), Pedro Monticelli (FAPCOM-FSB), Valter Bezerra (USP).
- Minicurso: “Filosofia e Ciência: Para uma nova História da Filosofia do Século XIX”
Prof. Ernesto Giusti (Unicentro)
Coordenação: Prof. Dr. Mário Ariel Gonzalez Porta
Organização: Grupo de Pesquisa Origens da Filosofia Contemporânea (CNPq)
Apoio: Fapesp e CAPES
- Evento: Seminários: Vitam impendere vero: a questão da verdade em Rousseau
Conferencista: Prof. Alain Grosrichard (Université de Génève)
Datas: 14, 16 e 17/11/2017
Coordenação: Profa. Maria Constança Peres Pissarra (PUC-SP), Profa. Maria das Graças de Souza (USP), Profa. Dra. Jacira de Freitas (UNIFESP)
Apoio: Fapesp
- EVENTO INTERNACIONAL SOBRE ERIC WEIL
Clique aqui para visualizar a programação
- COLÓQUIO SUL-AMERICANO DE FILOSOFIA - POLÍTICA CONTEMPORÂNEA DA PUC-SP, 24 A 27/04/17
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- 8º ENCONTRO DE ESTUDOS DAS ORIGENS DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
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- 17º ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE PRAGMATISMO
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Clique aqui para visualizar a programação das conferências
2016
- EVENTO: “V COLÓQUIO DO GRUPO DE PESQUISAS EM ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA:
FILOSOFAR NA ATUALIDADE: CIÊNCIA E TÉCNICA, VIRTUDE E VIDA SOCIAL”
Data: De 18 a 20 de abril de 2016
Coordenação: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
FINANCIAMENTO: FAPESP.
- EVENTO: “CONFERÊNCIA: “FILOSOFIA E NARRATIVIDADE”
Prof. Dr. Sérgio Givone (Faculdade de Letras e Filosofia de Florença, Itália) Data: 02/05/2016
Coordenação: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart
Promoção: Programa de Filosofia e Istituto Italiano di Cultura
- EVENTO: “IV SIMPÓSIO DE ESTÉTICA DA PUC-SP”
Tema: “Impulso Criativo”
Data: De 16 a 18 de maio de 2016
Organização: Grupo de Estudos em Estética e Filosofia da Arte da PUC-SP Coordenação: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
FINANCIAMENTO: FAPESP, CAPES.
- EVENTO: “CICLO DE CONFERÊNCIAS: LUZES, DEMOCRACIA E REPRESENTAÇÃO”
Data: De 13/09 a 24/11/2016
Coordenação: Profa. Dra. Maria Constança Peres Pissarra
Realização: Centro de Estudos Rousseau, Centro de Pesquisa e Formação - SESC-São Paulo, PUC-SP.
FINANCIAMENTO: FAPESP.
- EVENTO: “CONFERÊNCIA: “ POR QUE ARISTOTELES PRESENTA UN PARMENIDES
IRRECONOCIBLE?”
Data: 17/09/2016
Prof. Nestor Cordero (Univ. Rennes)
Coordenação: Prof. Dr. Peter Pál Pelbart e Bruno Loureiro Conte (Doutorando)
- EVENTO: “JORNADA DE ESTUDOS MICHEL FOUCAULT”
Data: 24/09/2016
Organização: Grupo de Pesquisa Michel Foucault da PUC/SP.
Coordenação: Profa. Dra. Salma Tannus Muchail e Prof. Dr. Marcio Alves da Fonseca
- EVENTO: “ 7º. ENCONTRO DE ESTUDOS DAS ORIGENS DA FILOSOFIA
CONTEMPORÂNEA”
Data: De 26 a 30/09/2016.
Organização: Grupo de Pesquisa Origens da Filosofia Contemporânea (CNPq) Coordenação: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
FINANCIAMENTO: FAPESP.
- EVENTO: “MESA REDONDA: “A ARTE COMO FIGURA DA FELICIDADE”
Data: 29/10/2016
Organização: Grupo de Estudos em Estética e Filosofia da Arte da PUC-SP Coordenação: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari
- EVENTO: “MINICURSO COM O PROF. DR. NATHAN HOUSER: PEIRCE'S SEMIOTIC
PRAGMATISM AND CONTEMPORARY PHILOSOPHY”
Professor Emeritus of Philosophy Founding Directory, Institute for American Thought Senior Fellow, Institute for American Thought, EUA
13 de outubro de 2016
Coordenação: Prof. Dr. Ivo Assad Ibri
- EVENTO: “SEMINÁRIO: ARTE COMO FIGURA DE FELICIDADE”
Coordenação: Profa. Dra. Sonia Campaner Miguel Ferrari e Profa. Dra. Renata Camargo Sá (UFF).
FINANCIAMENTO: FAPESP
- EVENTO: “CONFERÊNCIA: ‘HEGEL Y LAS NUEVAS LÓGICAS DEL MUNDO Y DEL
ESTADO: CAPITALISMO Y MILITARIZACIÓN”
Prof. Dr. Ricardo Spinoza Lolas (Pontifíca Universidade Católica de Valparaiso – Chile).
Data: 14/11/2016
Coordenação: Prof. Dr. Mario Ariel Gonzalez Porta
- 7º. ENCONTRO DE ESTUDOS DAS ORIGENS DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
Clique aqui para visualizar a programação
- 7º. Encontro das Origens da Filosofia Contemporânea
Clique aqui para acessar a programação
- PUBLICAÇÃO DE LIVRO DO PROF. DR. MARCELO PERINE EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
Formulários e Documentos
- Roteiro para a elaboração de projeto de pesquisa visando solicitação de Bolsa de Estudos
- Formulário estágio docência
- Normas para a preparação do relatório de atribuição de créditos de atividades programadas
- Formulário para atividades programadas
- Normas para Qualificação
- Formulário para solicitação de qualificação
- Formulário para Equivalência de Disciplinas
- Formulário de Orientação de Dissertação/ Tese
- Relatório de Encaminhamento de Dissertação/Tese
- Termo de Autorização para Publicação Eletrônica
- Formulário para Solicitação de Bolsa de Estudos
- Formulário Complementar para Solicitação de Bolsa de Estudos
Intercâmbios
INTERCÂMBIOS NACIONAIS
O Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia vem mantendo inúmeros contatos com professores doutores de outras instituições de ensino superior no País.
Está em curso o intercâmbio entre nosso Programa e o Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUC do Paraná com o intuito de troca de experiências acadêmicas envolvendo docência e grupos de pesquisa. Também com a PUCPR o nosso programa publica a revista de Filosofia Aurora, avaliada no segmento A2 do Qualis CAPES.
Junto com os Programas de Pós em Filosofia da PUC-RS, UNIFESP, UFBA e UFES, o Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia da PUC-SP fundou na ANPOF o GT Semiótica e Filosofia cuja primeira reunião se deu em Aracaju, 2016, durante o XVII Encontro Nacional da ANPOF.
INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS
1 - O Centro de Estudos sobre Pragmatismo, dirigido pelo Prof. Ivo Assad Ibri desenvolve intercâmbios com diversas universidades estrangeiras, entre elas Indiana University, PenState University e Lowell University dos EUA, Università degli Studi di Milano, Università di Roma 3 e Università di Florença na Itália, Universidad di Navarra na Espanha, Helsinki University na Finlândia, resultando na participação de inúmeros professores provenientes dessas universidades nos Encontros Internacionais sobre o Pragmatismo, bem como doutorados-sanduíche de nossos doutorandos bolsistas nas universidades estrangeiras. Em face desse intercâmbio internacional e acadêmico no plano de pesquisa teórica na área, o Prof. Ibri foi eleito Presidente do Charles S. Peirce Society dos EUA, para o mandato de 2014-2016. Pela presidência dessa entidade de 65 anos de existência, passaram os mais destacados pesquisadores internacionais na obra do filósofo norte-americano C. S. Peirce.
2- Encontra-se em fase de conclusão convênio a ser firmado com o Programa de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso (Chile), com a Università degli Studi di Milano e a Università di Florença, na Itália, e a Universität Leipzig, na Alemanha, graças ao empenho e intermediação do Prof. Mario Ariel Gonzalez Porta. O convênio com a Goethe Universität em Frankfurt am Main já está em vigência.
3- Em decorrência de seu estágio pós-doutoral no Institut Eric Weil da Université de Lille 3 (Charles de Gaulle), Prof. Marcelo Perine proporcionou ao PEPG em Filosofia a possibilidade de firmar com o Instituto Eric Weil um acordo de cooperação e intercâmbio visando a realização de estágios de pesquisa de doutorandos e pós-doutorandos do Programa no Instituto.
4- O PEPG em Filosofia passou a integrar o projeto “La crisi dell’Eurocentrismo e il futuro dell’Umanesimo Europeo: Prospettive storiche, culturali, religiose, legali e socioeconomiche, coordenado pelo Prof. Dr. Gian Luca Potestà, Diretor do Dipartimento di Scienze Religiose da Università Cattolica Del Sacro Cuore de Milão, pela participação do Prof. Dr. Marcelo Perine. O projeto contribuiu financeiramente para a publicação da tradução italiana do livro do Prof. Marcelo Perine (Platone non era malato. Il pensiero platonico dai dialoghi socratici alla dialettica, Milano, Vita e Pensiero, 2016 – ISBN 978-88-343-2905-4) e promoveu uma mesa redonda de discussão e lançamento do livro na Università Cattolica del Sacro Cuore, no dia 12 de dezembro de 2016, coordenada pelo Prof. Dr. Gian Luca Potestà, com a presença do autor e dos seguintes professores: Prof. Dr. Marco Rizzi (Università Cattolica del Sacro Cuore), Profa. Dra. Maria Luisa Gatti (Università Cattolica del Sacro Cuore) e Prof. Dr. Maurizio Migliori (Università degli Studi di Macerata).
Links
- http://anpof.org/portal/index.php/
- https://sites.google.com/site/origensfilcontemporanea/
- http://www.pucsp.br/pragmatismo/
- https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitio
- https://filosofiapucsp.wordpress.com/
- http://www.pucsp.br/graduacao/filosofia
- https://revistas.pucsp.br/PoliEtica
- Revista de Filosofia
- http://www.capes.gov.br/
- http://www.cnpq.br
- http://www.fapesp.br/
Processo Seletivo
O curso de Filosofia (Mestrado/ Doutorado) é destinado aos profissionais da área de filosofia com interesse em ensino no magistério superior dispostos a elaborar trabalho de reflexão filosófica e crítica. Também é destinado a profissionais ou estudantes de outras áreas com interesse na elaboração de uma reflexão interdisciplinar ligada à problemática filosófica.
-
ALUNO OUVINTE
Como ouvinte o aluno não aproveita os créditos e tem apenas uma autorização para permanecer em sala de aula. Nesse caso, é necessário retirar o formulário de autorização para permanência em sala de aula na Secretaria Acadêmica da Pós-Graduação, nas duas primeiras semanas de aula, e pagar uma taxa.
-
ALUNO ESPECIAL
Aluno Especial é aquele que não prestou seleção por ter perdido o processo seletivo ou aquele que deseja cursar algumas disciplinas para levar os créditos para outra Instituição de Ensino Superior. O aluno nesta condição, caso seja aprovado no processo seletivo, poderá aproveitar as disciplinas cursadas das quais obtiver aprovação.
Como especial o aluno deverá realizar a matrícula, com os documentos abaixo especificados, na Secretaria Acadêmica da Pós-Graduação e poderá se matricular em até duas disciplinas, pagando a mensalidade integral do curso.
Documentos para Matricula de Aluno Especial Mestrado:
- (*) Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF)
- (*) Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento
- (*) Cópia da Cédula de Identidade (RG)
- (*) Cópia do Registro Nacional de Estrangeiro (RNE) – Candidato
- Estrangeiro (vide item 3 deste edital)
- (*) Cópia do Diploma de Graduação registrado pelo MEC, quando expedido por Instituição brasileira, ou reconhecido legalmente por Instituição brasileira, quando expedido por Instituição estrangeira. Na falta do diploma de graduação, a inscrição pode ser feita com cópia do Certificado de Colação de Grau acompanhada do atestado de reconhecimento do curso pelo MEC.
- (*) Cópia do Histórico Escolar da Graduação
Documentos para Matricula de Aluno Especial Doutorado:
- (*) Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF)
- (*) Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento
- (*) Cópia da Cédula de Identidade (RG)
- (*) Cópia do Registro Nacional de Estrangeiro (RNE) – Candidato
Estrangeiro (vide item 3 deste edital) - (*) Cópia do Diploma de Graduação registrado pelo MEC, quando expedido por Instituição brasileira, ou reconhecido legalmente por Instituição brasileira, quando expedido por Instituição estrangeira. Na falta do diploma de graduação, a inscrição pode ser feita com cópia do Certificado de Colação de Grau acompanhada do atestado de reconhecimento do curso pelo MEC.
- (*) Cópia do Histórico Escolar da Graduação
- (*) Cópia do Diploma de Mestrado registrado pelo MEC, quando expedido por Instituição Brasileira, ou reconhecido legalmente por Instituição Brasileira, quando expedido por Instituição estrangeira.
- (*) Cópia do Histórico Escolar do Mestrado
*As Cópias deverão ser autenticadas ou cópias simples sendo, neste caso, obrigatória a apresentação dos originais para confrontação, no momento da inscrição
-
MESTRADO
Documentação (Favor entregar na ordem elencada)
- A documentação para inscrição no processo seletivo deverá, obrigatoriamente, conter:
- Ficha de inscrição (impressa e assinada)
- Comprovante de pagamento da taxa de inscrição
- 1 foto 3x4 recente e previamente colada na ficha de inscrição
- (*)Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF)
- (*)Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento
- (*)Cópia da Cédula de Identidade (RG)
- (*)Cópia do Registro Nacional de Estrangeiro (RNE) – Candidato
Estrangeiro (vide item 3 deste edital) - (*)Cópia do Diploma de Graduação registrado pelo MEC, quando expedido por Instituição brasileira, ou reconhecido legalmente por Instituição brasileira, quando expedido por Instituição estrangeira. Na falta do diploma de graduação, a inscrição pode ser feita com cópia do Certificado de Colação de Grau acompanhada do atestado de reconhecimento do curso pelo MEC
- (*)Cópia do Histórico Escolar da Graduação
- 02 vias do Projeto de Estudo
- Declaração expondo as razões de escolha deste curso de Pós-Graduação e área de pesquisa. (máximo de 25 linhas).
Os candidatos deverão, no ato da inscrição, optar por Inglês, Francês, Italiano ou Alemão para o exame de Língua Estrangeira. - Cópia de Comprovante de Residência
*As Cópias deverão ser autenticadas ou cópias simples sendo, neste caso, obrigatória a apresentação dos originais para confrontação, no momento da inscrição.
- BIBLIOGRAFIA PARA PROVA ESCRITA
A bibliografia abaixo é apenas indicativa das áreas filosóficas a serem estudadas para o exame. Serve de amostragem aos candidatos, mas não será retirado, necessariamente dela, o tema dissertativo. Não será solicitado o conhecimento dos filósofos apontados, mas uma redação que indique o conhecimento do candidato a respeito do tema proposto, sua articulação na exposição e na língua portuguesa.
1. HORKEIMER, Max. Eclipse da Razão. 7ª edição 2007. São Paulo: Editora Centauro,1ª reimpressão 2010.
2. FOUCAULT, Michel. A Verdade e as Formas Jurídicas. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2008.
3. DESCARTES, Rene. Meditações Metafísicas (As três primeiras Meditações). Editora Abril. 1982. (Os Pensadores)
4. RUSSELL, Bertrand. Os Problemas da Filosofia. 2ª edição, Florianópolis: Editora Oxford UniversityPress. 2005
5. ARISTÓTELES. Metafísica - volume I. 2ª edição. São Paulo: Editora Loyola, 2005
6. SANTO AGOSTINHO, A Vida Feliz. 2ª Edição. São Paulo: Editora Paulus, 1998 (Coleção Patrística)- MODELO DO PROJETO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ESTUDO
1. Objeto de Estudo
- Deve-se indicar de modo mais claro possível a questão que se deseja trabalhar na dissertação de mestrado.2. Justificativa e relevância do tema
- Discorrer de forma articulada, demonstrando conhecimento, sobre alguns aspectos que julgue importante a respeito do tema e que justifiquem a elaboração de uma pesquisa específica.3. Bibliografia
- Fazer um levantamento preliminar dos textos escolhidos para a pesquisa realçando os de maior relevância para com o tema. -
DOUTORADO
Documentação (Favor entregar na ordem elencada)
- A documentação para inscrição no processo seletivo deverá, obrigatoriamente, conter:
- Ficha de inscrição (impressa e assinada)
- Comprovante de pagamento da taxa de inscrição
- 1 foto 3x4 recente e previamente colada na ficha de inscrição
- (*)Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF)
- (*)Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento
- (*)Cópia da Cédula de Identidade (RG)
- (*)Cópia do Registro Nacional de Estrangeiro (RNE) – Candidato Estrangeiro
- (*)Cópia do Diploma de Graduação registrado pelo MEC, quando expedido por Instituição brasileira, ou reconhecido legalmente por Instituição brasileira, quando expedido por Instituição estrangeira. Na falta do diploma de graduação, a inscrição pode ser feita com cópia do Certificado de Colação de Grau acompanhada do atestado de reconhecimento do curso pelo MEC
- (*)Cópia do Histórico Escolar da Graduação
- (*) Cópia do Diploma de Mestrado registrado pelo MEC, quando expedido por Instituição Brasileira, ou reconhecido legalmente por Instituição Brasileira, quando expedido por Instituição estrangeira.
- (*)Cópia do Histórico Escolar do Mestrado
- 03 vias do Projeto de Estudo
- Declaração expondo as razões de escolha deste curso de Pós-Graduação e área de pesquisa. (máximo de 25 linhas).
- Declaração com aprovação no exame de proficiência em língua estrangeira realizada no mestrado (caso não conste no Histórico Escolar).
- Os candidatos deverão, no ato da inscrição, optar por Inglês, Francês, Italiano ou Alemão para o exame de Língua Estrangeira.
- Cópia de Comprovante de Residência
*As Cópias deverão ser autenticadas ou cópias simples sendo, neste caso, obrigatória a apresentação dos originais para confrontação, no momento da inscrição.
- BIBLIOGRAFIA PARA PROVA ESCRITA
Os candidatos dissertarão sobre um dos temas:
1. Aparência e Realidade
2. Ciência e Verdade
3. Ética e Filosofia Política
4. Linguagem e Significado
5. Moral e Existência- MODELO DO PROJETO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ESTUDO
1. Objeto de Estudo
- Delinear o objeto de estudo do projeto, levando-se em conta que, por se tratar um projeto de Doutorado, exige-se originalidade de abordagem de temática a partir de problemas que devem ser precisados, bem como análise exaustiva de textos e temas pertinentes..2. Justificativa e relevância do tema
- Discorrer de forma articulada, demonstrando conhecimento, sobre alguns aspectos que julgue importante a respeito do tema e que justifiquem a elaboração de uma pesquisa específica.3. Metodologia de Pesquisa
- Definir a estratégia de desenvolvimento da pesquisa a partir do levantamento de textos e comentários correlatos ao tema escolhido4. Planejamento e cronograma
- Estabelecer metas e etapas do trabalho conforme o prazo disponível apresentando um cronograma da distribuição dessas etapas.
5. Bibliografia
- Fazer um levantamento preliminar dos textos escolhidos para a pesquisa realçando os de maior relevância para com o tema.
Revistas
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COGNITIO: Revista de Filosofia (ISSN 1518-7187)
Centro de Estudos do Pragmatismo
Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
ISSN 1518-7187Correspondência editorial/assinatura: Cognitio - Revista de Filosofia
Centro de Estudos do Pragmatismo/PUC-SP
Endereço: Rua Ministro Godoy, 969/4º andar/sala 4E16, Perdizes
CEP 05015-901 - São Paulo - SP - BrazilE-mail: revcognitio@uol.com.br
Link da revista: http://www.pucsp.br/pragmatismo/cognitio/cognitio_folha_rosto.html
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Cognitio-Estudos: revista eletrônica de filosofia (ISSN 1809-8428)
A Cognitio-Estudos, editada pelo Centro de Estudos do Pragmatismo do Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia, da PUC-SP, é direcionada a temas relacionados ao Pragmatismo, em campos diversos da filosofia. A revista publica comunicações apresentadas nos Encontros Internacionais sobre o Pragmatismo, realizados anualmente, além de artigos, resenhas e traduções inéditas de estudantes, professores e pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Contribui, desta forma, para manter o diálogo entre a comunidade filosófica nacional e internacional.
Link da revista: http://revistas.pucsp.br/index.php/cognitio
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Revista de Filosofia Aurora (ISSN 0104-4443)
Informações básicas
A Revista de Filosofia: Aurora é uma publicação semestral realizada em conjunto pelos Cursos de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Com tiragem de 500 exemplares e disponível online, vem divulgando desde 1998 resultados de pesquisas com o intuito de colaborar com a formação e atuação de filósofos e demais profissionais das áreas afins. A revista publica artigos científicos e resenhas adotando o processo de revisão (peer review) entre os membros do Conselho Editorial ou da comunidade científica especializada, em sistema duplo de revisão anônima (blind review), ou seja, tanto os nomes dos pareceristas quanto os dos autores permanecerão em sigilo. O título abreviado da revista é Rev. Filos., Aurora e deve
ser utilizado em bibliografias, referências, notas de rodapé e legendas bibliográficas.Missão
Publicar trabalhos da área de Filosofia que contribuam para a reflexão contemporânea no aperfeiçoamento do processo de humanização.
Número atual:
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Poliética. Revista de Ética e Filosofia Política. (ISSN 2318-3160)
A Revista Polietica é uma revista eletrônica, semestral, do Grupo de Pesquisa em Ética e Filosofia Política da PUC-SP, constituído a partir da necessidade interna ao Departamento de Filosofia da PUC-SP de implementar uma de suas linhas de pesquisa – Filosofia das Ciências Humanas – comum à Graduação e à Pós-Graduação, buscando criar uma outra vertente de reflexão voltada para a Ética e a Filosofia Política. A publicação pretende ser um instrumento que permita estabelecer um diálogo com outros grupos de pesquisa com interesse voltado para temas convergentes, para assim contribuir para o desenvolvimento da pesquisa na área. A revista deverá veicular artigos que se dediquem a discutir temas relativos à área de pesquisa em Ética e Filosofia Política. Seguindo o caráter de heterogeneidade do grupo, será priorizado o caráter de discussão interdisciplinar. Assim, a revista volta-se para a publicação de artigos de professores e alunos de Graduação e Pós-Graduação das áreas de Filosofia, Sociologia, Ciência Política, Antropologia, Direito e História.
Link da revista: https://revistas.pucsp.br/PoliEtica
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REVISTA PARALAXE (ISSN 2318-9215)
A Paralaxe é uma revista eletrônica com periodicidade anual. Tem como objetivo promover e divulgar pesquisas produzidas no campo dos estudos em Estética e Filosofia da Arte e assim incentivar estudos bem como formar pesquisadores nessa área. Está aberta a outras áreas que têm como foco as diversas produções artísticas.
Link da revista: https://revistas.pucsp.br/paralaxe
- Nível: Mestrado, Doutorado
- Avaliação da Capes: Quadriênio 2017 a 2021 - Conceito 6 (Mestrado e Doutorado)
- Duração:
Mestrado: 3 semestres (min.) e 5 semestres (max.)
Doutorado: 5 semestres (min.) e 8 semestres (max.)
- Mensalidade:
Valor ingressantes (2025)
Mestrado: R$ 4.543,00
Doutorado: R$ 5.432,00
-
Campus
Perdizes
Assistentes de Coordenação: Sophia Lobo Boldo Boschesi
E-mail: posfil@pucsp.br
Tel: (11) 3670-8417
Endereço: Rua Ministro Godoy, 969, 4º. andar - Sala 4E-16
CEP 05015-901 Perdizes, São Paulo/SP