Educ - Editora da PUC-SP
Impresso: R$ 45,00 E-book: R$ 27,00

A EXPANSÃO SOCIAL DO BLOCKCHAIN

Lucia Santaella (org.)

Não pode haver qualquer sombra de dúvida de que estamos vivendo em um mundo que gira em ritmos cada vez mais vertiginosos. Entre os maiores responsáveis pela aceleração encontram-se as tecnologias, grande parte delas tecnologias da inteligência, que se multiplicam e avançam exponencialmente em conectividades complexas. Um bom exemplo disso encontra-se no Blockchain. Até 2018, esse nome se limitava a abrigar um pequeno universo de criptomoedas sob o nome de Bitcoin. Hoje, os especialistas estão seguros de que a tarefa das criptomoedas foi a de abrir as portas para o crescimento do restante da indústria voltada para uma nova forma de internet. Isso não significa que ambos, internet e Blockchain, sejam sinônimos. Portanto, o Blockchain não parece ter vindo para colocar um fim nas festanças das redes sociais, entre outras. Por enquanto, tudo parece indicar que o blockchain irá empoderar a Web 3.0, ou seja a inteligência conectiva, com o trunfo da introdução de conexões confiáveis. A par de discorrer sobre o tema de forma didática, este livro coloca em discussão a multiplicidade de facetas do Blockchain na sua expansão pelos mais diferentes setores e atividades da vida social.

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Editora: EDUC-PIPEq
Ano: 2020
Páginas: 184
Formato: 16x23 cm
ISBN: 9786587387239
ISBN E-BOOK: 9786587387109
Área: Filosofia, Comunicação, Letras e Artes
Coleção/Série: #Epensar

Lucia Santaella

Pesquisadora 1A do CNPQ, professora titular na pós-graduação em Comunicação e Semiótica e coordenadora da pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUC-SP), Doutora em Teoria Literária pela PUC-SP e Livre-docente em Ciências da Comunicação pela USP. Foi professora convidada em várias universidades no exterior. Já levou à defesa 248 Mestres e Doutores. Publicou 51 livros e organizou 21, além da publicação de perto de 500 artigos no Brasil e no exterior. Recebeu os prêmios Jabuti (2002/2009/2011/2014), o prêmio Sérgio Motta (2005) e o prêmio Luiz Beltrão (2010).