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Programa de Mestrado em Comunicação e Práticas de Consumo ESPM

A interface com este programa se dá pela pesquisa da Professora Doutora Rose de Melo Rocha “Consumo e cena midiática: culturas juvenis e políticas de visibilidade no Brasil”. Esta pesquisa, vinculada à linha “Processos de recepção e contextos socioculturais articulados ao consumo”, tem por tema as relações historicamente estabelecidas, no Brasil, entre culturas do consumo, processos midiáticos e cenas juvenis. Como quadro teórico de referência, valemo-nos de pesquisas já consolidadas sobre a juventude e de aportes conceituais referentes à caracterização da atual cultura da "mídiavisualidade". Assumindo como marco histórico fundante a década de 50, problematizamos as representações sobre os jovens e a juventude que, desde este ponto de vista, ganham visibilidade em nosso país. Os conceitos de "politicidade" e de "cenas juvenis" nos permitem apreender o caráter dinâmico e complexo das ações protagonizadas por jovens, que, em sua prática cultural, produzem narrativas sobre si e sobre os outros, negociando com os sentidos hegemônicos engendrados pela cultura massiva. Novas formas de engajamento juvenil que se dão no cruzamento entre a cultura massiva e a midiática, entre a urbanidade e a virtualidade, entre o consumo de materialidades e de visualidades, caracterizam as "ações comunicacionais de fronteira" que são foco de nossa investigação. Este projeto realiza atividades de colaboração acadêmica com a pesquisa "Jovens urbanos" (PGCSO- PUCSP), e assim vincula-se a rede internacional de pesquisadores CLACSO - Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales - Grupo de Trabalho "Juventud y nuevas prácticas políticas en América Latina" - 2011/2013.

Intercom/Comunicação e Culturas Urbanas

O núcleo de pesquisa Comunicação e culturas urbanas é um dos grupos temáticos da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) e prioriza o estudo das culturas comunicacionais urbanas na contemporaneidade, com foco nas interfaces entre os campos da Comunicação e Antropologia. Relacionando diferentes áreas da pesquisa e do conhecimento, privilegia-se: a) a produção cultural articulada a cenários urbanos e juvenis; b) sua circulação pelas redes simbólicas e de comunicação urbanas; c) as manifestações midiáticas vinculadas à reflexão sobre culturas urbanas e as peculiaridades do nomadismo simbólico, temporal e espacial; d) a ressonância dos produtos materiais e simbólicos na vida cotidiana; e) o hibridismo entre cultura midiática, cultura de massa, popular e erudita; f) as conexões entre imagens e imaginários e os novos sensóreos inerentes ao contexto urbano, particularmente os relacionados à juvenilização da cultura. Ressalta-se que este núcleo é coordenado pela professora doutora Rosamaria Luiza (Rose) de Melo Rocha, pesquisadora atuante do grupo de pesquisa Jovens Urbanos.

Programa VAI (Valorização de Iniciativas Culturais - Secretaria Municipal de São Paulo)

O Programa VAI (Programa para Valorização de Iniciativas Culturais - Secretaria Municipal de São Paulo) tem por finalidade financiar atividades artístico-culturais promovidas por jovens organizados em grupos, com ações emergentes preferencialmente localizadas nas regiões periféricas da cidade de São Paulo. Fundado sobre o direito da produção e fruição cultural como uma das vias para o exercício da cidadania e o entendimento da importância desta dimensão à população jovem, sua criação em 2003 simbolizou um marco no modo de pensar políticas públicas para juventude, tornando-se referência a outras cidades do país.

Linguagens
Uma das características do Programa é a diversidade de linguagens que abarca. Importante dizer que são raros os projetos em que há linguagens únicas, predominando a mescla de linguagens e intervenções. Há montagem, produção e apresentação de espetáculos e performances nas áreas de teatro, dança e música; há exibição e produção de vídeos e gravação de CDs; oficinas ligadas às diversas linguagens artísticas, eventos culturais com manifestações de rua e em espaços fechados; há festivais, cultura indígena, cultura popular, capoeira, rádio, hip hop, produção e publicação de jornais, revistas e livros, saraus, contadores de histórias, biblioteca, videoteca, memória, formação de produtores culturais, cultura digital, desenho, entre outros.